# # #

As sobrinhas na Casa Madieval

1042 palavras | 0 |2.50
Por

Despertei da minha cama de palha com minha sobrinha pelada, suando, uma cadelinha filhote de cinco anos que já acordava sedenta
– Leite titio – pedia a bezerra exibindo os os caroços de pertinho e empinando a cintura larga
– Você sabe que sua leitada matinal é na piroca do zerro
Zerro era nosso cavalo
Meu irmão criava Suas três filhas, Leonora, Elisin e Jane a base de esperma de cavalos e machos da família
Leonoro de treze anos já estava grávida do pai, com tetinhas grandes. Era um loirinha, mais branca com lábios carnudos e cheirando sempre a rola, eu e meu irmão batiamos nelas com pau pela manhã pra marcar nosso território e elas passavam o resto do dia cheirando a gala e piroca
Passeanso com curtos finos panos e trapos pela casa, sem nada por baixo
A do meio, elisin, de dez anos, era a pior.
Meu irmão Edward a odiava por achar que ela era responsável pela morte da mãe, foi quando a mãe pegou sua filha de pele pálida e cabelo preto engatada entre um cão e seu pai, ela se matou
  As três meninas observaram o pai fuder o corpo
E depois elisin passou a apanhar todos os dias e ser responsável pelos três cavalos, ficando exausta em extrair porra deles pra suas irmãs
De tanto trabalho aliviava o estresse na chuva, se engatando com cães famintos e qualquer viajante que viesse estuprar seu corpinho
Encontrei ela uma vez, engatinhando de madrugada com uma pássaro morto na boca e sangue no queixo
Um lobo seguia ela, ereto, com membro gosmento enorme
Encharcada ela viu o animal devorar o pássaro e se abriu, lambendo a língua dele.
– Isso Saigon, me engravida – implorava com a língua dele invadindo a boca dela.
Saigon gozou, uivou e o pai dela assustado surgiu pelado com pau duro e Jane ao seu lado, também nua
– Eu vou te matar sua puta, isso é um lobo?
Elisin ofegante pegou a porra que escorria e engoliu ordenando
– Pega Saigon – e o logo avançou no membro do meu irmão, da sombras eu apenas puxei minha Jane que não parava de chorar.
– Isso – ria Elisin.
Subi para quarto e voltei com minha flecha
– Não titio, não mate Saigon, por favor, por tudo, não mate meu macho
Eu viro sua puta, só sua e de ninguém, pode me encher de porra e me fazer sua escrava, sua cadela suja e burra
– Meu balde de merda?
– Seu balde de merda – disse abrindo a boca.
Puxei meu pau e mijei nela, quente caindo na língua, e ela sedenta bebendo e expondo a língua.
– Mais!MAIS!
-é só mijo e leite de pau daqui pra frente.
– Obrigado mestre
– Me chame de pai. Sua mãe não morreu porque você é uma vadia viciado em porra
Ela foi morta quando seu pai descobriu que eu engravidei e nasceu você
– Papai…- lágrimas desceram das bochechas rubros de calor
cuspi uma baba grossa em sua cara
– Obrigado papai, quer gozar no seu balde de merda?
– disse sorr rindo feito uma louca.
– Não, ensine Jane a lamber o saco dos cavalos e mamar neles. Ela é a nova responsável pela gala deles
– Mas Ela é nova. Mande a mim – pediu Leonora abrindo as tetas com uma saliência na barriga.
– Não – acariciei sua cara e dei um tapa que a fez cair.
– Você é meu novo negocio, minha meretriz de estrada, quero fique nua e aguarde os homens, eu vou cobrar barato, mas prometo foder sua filha, será minha esposa quando nascer
Antes de jogá-la nas estradas desfrutou dos peitos pontudos da sobrinha e fodeu cu loiro marcando suas mãos na bunda dela
– Agora vai – gritei, chutando ela
. A noite ouvi seus gemidos com sete rapazes que surgiram, enquanto Jane chupava-me e Elisin tomava tomava seu banho de cavalo, quentes em frente a nossa fogueira.
Os sete rapazes queriam ela – Nunca. É minha filha e minha mulher.
Elisin tinha pouco peito, e uma bunda média, costelas macias e coxas também médias. Mas sua boca fina, seu olhos olhos grandes e a sua boceta morena e carnuda eram a perdição.
Depois do banho de porra no cavalo mandei a Jane mamar os sete rapazes, eles foram violentos e a deixaram coberta de mijo e porra
Saindo rindo e prometendo voltar com mais dez. Mandei Jane ir pro rio, mas Leonora não, essa ainda ficaria podre até o amanhecer na estrada desnuda
Enquanto elisin gemia na minha pica
– fode papai – meu pau rasgava a xota gorda dela enquanto eu batia na sua bunda
– eu estou com sede, quero meu drink
Dei três estocadas e a pus deitada no lençol
– Toma sua imunda
Se afogando e rosnando, elisin deixava a urina transborda dos lábios
E escorrer pelo corpo.
Após dar sua água, deitei. Ela se aninhou com rosto no meu saco, meu saco era enorme com uma pele quente e macia, ela dormia com a face nas minhas pernas. Amanhecia me chupando.
Era meu bicho, minha loba
No dia que se seguiu ela despertou sozinha, eu pedi que fosse até a mesa de refeições
Abri o vinho e disse – se vier como uma cadela te dou um pouco
aquela criança de dez anos veio, lentamente, me seduzindo com balançar dos quadris e língua pra fora
Lambeu minha perna, e pós as mãos no joelho escorada e mim
Tirei meu pau, molhei no vinho e dei para ela lamber, agitada a cada mergulhada que minha piroca dava na taça ela sugava rapidamente como uma cachorra mesmo.
Quando o vinho acabou uma hora havia se passado
Eu finalmente gozei, mas fiz questão de eleitar ela toda, e para variar variar, resolvi dar meu mijo a Jane.
A pequena já se banhava no dos cães mesmo

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,50 de 12 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos