A Lata do Tio Fábio

Era só para ser uma festa de família. Mas depois de muita bebedeira, meu tio Fábio não aguentou e me deixou provar de sua lata grande e grossa!

Me chamo Miguel! Tenho 18 anos, sou um cara gay, daqueles nem gordo nem magro. Apesar disso, tenho uma bunda de se orgulhar. Bem bonita. Sempre uso uma bermuda marcando pra chamar atenção de todo e qualquer cara.

A história de hoje começou em uma festa de família. Era aniversário do meu primo Theo. Ele estava fazendo 3 anos. Meus tios (pais do Theo) decidiram alugar uma chácara com piscina e convidaram a família toda para passar o final de semana lá como comemoração do aniversário de meu priminho. Meus pais e eu chegamos um pouco mais tarde que o restante da família; estava o maior trânsito.
Com o passar do tempo, mais alguns familiares foram chegando e a festança só estava começando.
Desde de pequeno, sempre tive os olhos para meu tio Fábio. Alto, forte, peludinho na medida certa e um pau grande que sempre marcava na roupa que usava. Quando era mais novo (por volta dos meus 5 ou 6 anos), vivia agarrado na perna dele. Minha familia achava que era só coisa de criança ou carência mesmo. Hoje em dia eu sei que nunca foi nada disso. Sempre foi uma paixão diferente. Meu maior sonho sempre foi dar pra ele. Sentir aquela pirocona dentro de mim.
Bem, voltando para a história, com o passar das horas, vi tio Fábio e meus outros tios ficando já um pouco alterados. Bebida vai, bebida vem, via eles já falando bem alto e enrolando na voz. Ao anoitecer, minhas tias já estavam indo se recolher para dormir com as crianças; enquanto os homens, ficavam lá pela piscina. De repente, cada um começa a sair para tomar um banho e se arrumar para deitar, deixando eu e tio Fábio a sós.

– Pega mais uma latinha pro tio aí, Miguelzinho – disse ele já bem alterado.
– Só se for agora tio, vou pegar mais uma para mim também.

Eu bebi o mínimo possível neste dia. Queria estar bem sóbrio para ver meu plano entrar em ação. Sentamos na beira da piscina, em uma cadeiras que estavam por lá. Um de frente para o outro. Aí eu comecei:
– Foi muito bom o dia hoje tio. A gente devia sair junto mais vezes.
– É moleque, curti demais o dia hoje. Fiquei feliz de ver toda a família vindo para cá.
– Ter família grande é assim. Tio, se aguenta bastante no tranco né? Bebeu pra caralho hoje.
– Queria extravasar! Tava muito cansado do trabalho.
– Pois é, nunca vi cerveja em lata tão grossa assim.
De repente, vejo ele dando uma coçada no pau.
– É Miguelzinho, bem grandes essas daqui.
– Eu nunca tinha experimento dessas bem grandonas. Queria experimentar mais.
– Queria, é? – tio Fábio, sem disfarçar, dá uma boa apertada no pau.
Eu, sem nem esconder, fiquei encarando ele, praticamente babando por ver aquela rolona.
– Olha, Miguel, se você quiser, posso te mostrar onde tem mais dessas. Vem comigo lá na dispensa pra gente pegar mais algumas.

Fomos juntos até lá. A dispensa ficava em uma casinha um pouco afastada da casa principal da chácara. Era o lugar perfeito.
– Aonde estão as latas, tio?
– Ali embaixo, Miguel. Pega, na plateleira de baixo, uma bem grande ai pro tio.
Abaixei, empinando bem minha bundinha. De repente, sinto tio Fábio roçando seu pauzão, duro feito pedra, em mim.
– É essa lata que tu queria, né moleque.
Dei um leve gemido. Viro para meu tio que me pega e dá um longo beijo. E que beijo. Aquela língua na minha boca…
Fui beijando ele desde seu pescoço até chegar no meu maior desejo. Dou uma bela fungada em sua axila e no seu peitoral. Que cheiro de macho bom da porra. Dou uma última cheirada naquele pau embaixo da sunga e já começo a mamar aquele mastro. Devia ter uns 19 cm, e ainda por cima bem grosso.
– Não era isso que tu queria Miguelzinho? Tomar na lata bem grande e grossa do tio. Chupa essa rola, caralho. Chupa com vontade!

Eu estava dominado por aquele homem. Mamava aquela piroca sem parar. Até engasguei em certo momento. Depois de molhar bem aquele pau, meu tio me vira de costas e passa a linguar meu cuzinho. E que linguada gostosa. Ele beijava e chupava meu cuzinho com voracidade. Estava preparando o terreno para o que estava por vir.

– Vai dar gostoso pro titio hoje, né, putinha. Começou agora tem que terminar.
– Fode meu cuzinho, tio, fode com força!
– Seu pedido é uma ordem, moleque!

Tio Fábio estava sedento. Ele ficou esfregando a pica duraça por alguns minutos na porta do meu cuzinho. E, sem avisar, coloca aquela rolona pra dentro em questão de segundos. Dei um gemido bem alto nessa hora. Senti aquela rola me rasgando por dentro, o que só aumentava o meu tesão. Ele socava meu cuzinho tão gostoso Ele metia sem dó nem piedade. Não parou por um segundo se quer. Cada estocada era um gemido diferente. Ele respirava fundo e suava, deixando aquele cheiro de macho cada vez mais forte.

– Puta que pariu, tio, que socada gostosa! – eu falava isso, enquanto ele só aumentava o ritmo das estocadas.
– Isso é o de menos! Vai querer beber dessa lata pela boca ou pelo cuzinho, Miguel?
– Quero leitinho na boquinha! Vou engolir tudo! Eu quero sua porra!
– Olha que o leite de pica aqui vicia em! Vai ter que beber cada gota!

Meu tio começa a desacelerar, tira o pau do meu cuzinho e eu ajoelho em sua direção. Finalmente tinha conquistado aquele macho pra mim. Ele começa a bater uma punheta rapidamente. Dou uma última mamada e ele:

– Vou gozar caralho! Toma seu leitinho putinha, toma essa porra!!

Foram 5 jatos fortes dentro da minha boca. Sua porra era deliciosa. Eu limpei cada centimetro de sua pica, queria aproveitar cada momento daquela noite!

– Espero que tenha gostado de tomar na lata do tio. Sempre que quiser beber, vai ter mais pra você.
– Já quero marcar a nossa próxima bebedeira. Preciso sentir essa pica de novo.

Ele solta uma risada gostosa. Colocamos nossas roupas, voltamos a casa principal e fomos dormir. Foi, sem sombra de dúvidas, uma das melhores fodas de toda a minha vida.

Fim.

Olá pessoal, esse foi meu primeiro conto. Espero que tenham gostado. Comentem bastante e digam qual foi a melhor parte, na opinião de vocês! Aguardem que mais contos virão.

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