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Pescaria com minha filha 2

1456 palavras | 4 |4.52
Por

……. ( Continuação de Pescaria com minha filha 1 )

Até esse momento, tudo que havia feito, era passível de uma boa desculpa: toque acidental, nudez pela situação, etc… Mas, para mim, já não via Ana com aqueles olhos inocentes de antes. Algo havia mudado dentro de mim. Toda aquela moral rígida, formação religiosa, haviam em minutos ido por “ água a baixo “. Meu tesão era muito grande, eu queria ir além com aquela menina. Tive então, um lampejo de lucidez. Ana era uma menina muito inteligente e esperta. Conhecia bem minha filha. Desde pequena, de opinião forte e decidida,não fazia nada que não quisesse. Tinha que ser convencida. Aquele passou a ser meu objetivo. Mas, uma mudez tomou conta de mim. Não conseguia dizer nada…. Ela que iniciava os breves diálogos. Sugeriu que estendesse as roupas molhadas no avanço da barraca. Saí nú mesmo. Além de já estar escuro, o isolamento me protegia. Improvisei um varal e estendi as roupas molhadas. Procurei nas nossas sacolas, roupas secas. Escolhi um pijama, shortinho e regata para ela e um shorts para mim.Aquela atividade havia desviado um pouco meus pensamentos, o que foi bom. Jantamos sanduíches dentro da barraca mesmo. Enquanto comíamos, iniciei a conversa:
– Ana
– Hum
– Se a sua mãe souber que viemos acampar ela fica brava comigo. Para ela deixar você vir disse que ficaríamos no Pesqueiro……
– Fale que estava cheio, falou abrindo um sorriso maroto (a resposta me surpreendeu )
– Boa idéia. Aí digo que viemos para o sítio do…… Mas, você não pode falar que acampamos. Ela ficaria muito brava
– Tá bom não digo
-Promete?
-Prometo
-Diga que ficamos na casa.
-Tá
– Quer mais um?( sanduíche)
– Fez um sim com a cabeça.
Terminamos de comer em silêncio. E a chuva não parava. Ela ficou de ligar para a mãe logo que chegasse ao Pesqueiro mas, ali não tinha sinal. Deitada começou a jogar um jogo no celular e logo adormeceu.
Havia apagado as luzes de emergência para economizar. Tomei a decisão que se a chuva não passasse, iria mudar para a sede do sítio. Aquele lugar era muito úmido e me preocupava com a saúde de Ana. Os pensamentos impuros voltaram. Liguei a lanterna do meu celular e fiquei contemplando aquela figura angelical: Seu rosto, sua boca entreaberta, a respiração suave, sua barriga que aparecia parcialmente, e as formas de seu colo. Ela estava somente com o shorts do pijaminha e a regata. Não havia colocado calcinha. Aproximei a luz e podia ver através do tecido agora semi transparente os contornos de sua bucetinha. Delicadamente afastei um pouco suas pernas e aguardei. Esperei alguma reação mas, ela continuou a dormir pesado. Podia ver melhor agora mas, não era suficiente. Meu pau voltou a ficar duro. O shorts apertado incomodava. Como estava tudo escuro, resolvi tirar. Fiquei um longo tempo sem saber o que fazer. Ali deitado de pau duro. Mas, o universo conspirava a favor: notei que esfriava rapidamente pela chuva e proximidade do riacho. Peguei uma manta que havia trazido. Usando o pretexto de cobrir, fiz com que ficasse de lado e de costas para mim Ela acordou sonolenta mas voltou a dormir pesado. Abracei e cobri nossos corpos. Meu cacete ereto encostou nas suas costas. Levantei um pouco a camiseta para que pudesse com a ponta de meu pau sentir sua pele. Fui descendo meu corpo até encontrar sua bundinha. Fiz com que meu pau se encaixasse entre suas coxas. Mas, o tecido do shorts dificultava minha ação. Resolvi mudar de estratégia: substitui meu pau pela minha mão direita. Fui introduzindo o dedo médio pela lateral do shorts até atingir sua rachinha. Fui tateando aquela pequena fenda e quase tive um orgasmo ao tocar seu buraquinho quente e úmido. Ela se movimentou … ( Parei toda atividade sem tirar a mão)
– Pai ( sussurrando com vozinha de sono)
( Silêncio…) Gelei
– Pai
– Oi Ana
– Quero fazer xixi
– Só xixi? Se for só xixi faça na cobertura mesmo
– Acho que coco também.
– Tá
– Retirei a mão de lá ( não sei se havia notado ou não) ( procurei um saco de lixo grande e a cobri da melhor maneira possível enquanto fazia suas necessidades perto da barraca). Limpei somente a bundinha da melhor maneira que pude pois tive uma idéia naquele instante. Quando cheguei ao avanço da barraca no pretexto de limpar melhor, tirei seu shorts e pendurei. Limpei melhor seu cuzinho. Que visão maravilhosa. Abri suas nádegas com o indicador e polegar e demorei o máximo que pude na higiene. Até o cheirinho de merda me excitava . Encostei então o dedo indicador no seu cuzinho e ela encolheu o corpo. Nú de de cacete pulsando, puxei-a pelo braço pra dentro da barraca. Acendi a luz de emergência. Sob pretexto de enxugar o xixi, fiz com que deitasse e abrisse as pernas. Ela assim fez obediente. Meu cacete até doía… Peguei um pedaço de papel higiênico e fingi limpar. Aproveitava e passava o dedo. Sem nada falar, abri sua bucetinha. Usando o polegar e indicador, afastei os grandes lábios. Pude ver seu canalzinho fechado. Abri mais e os pequenos lábios foram vagarosamente se afastando. Fiz com que ficasse mais para o fundo da barraca para ter espaço para deitar entre suas pernas abertas. Como havia falado anteriormente, Ana era muito esperta e madura para a idade. Tinha certeza que já sabia que algo fora do comum estava acontecendo. E, resolvi conversar para ver até onde deveria prosseguir.
– Filha…
-Que
-Posso fazer uma coisa gostosa em você?
-O que?
– Mexer aqui ( e toquei seu grelinho ainda murcho)
– Para que?
– Por que é gostoso. Você nunca mexeu aqui? ( toquei novamente mas, desta vez, deixei o dedo médio encima e comecei uma pequena massagem). Ela suspirou e contraiu um pouco o quadril.
– Não…
– Não pode mentir ( falei sorrindo)
– Às vezes mas uma vez a mãe pegou e falou para não fazer que é feio é pecado
– Não é não, é natural. Ainda faz?
– Silêncio……
– Pode falar para o pai ( insisiti, continuando a massagear seu grelinho )
– Às vezes faço….
Que horas?
– Na cama quando vou dormir. Mas preciso tomar cuidado para não dormir com a mão lá pois a mãe fica brava. Não vai contar para a mãe?
– Claro que não. É nosso segredo tá?
– Tá
-Como você faz?
– O que?
– Quando toca aqui ( apontei a bucetinha). Mostra pro pai
– Ah não….
– Só um pouquinho. Aí aprendo e faço em você. Não vou contar para ninguém. Você também não pode contar para ninguém. É um segredo só meu e teu tá?
– Tá.
– Não vai contar?
– Já disse que não ( irritada)
– Então mostra para o pai. ( ela fazendo expressão de chateada, começou a passar o dedo, esfregando de cima abaixo sua rachinha. Eu maravilhado olhando. Foi quando percebi uma gotinha de líquido que se formava na parte de baixo, perto do cuzinho. Para minha alegria, ela estava ficando excitada.
– Chega…( falou)
– Posso fazer um pouco em você? Para aprender…
-Ah não….
Deixa só um pouquinho, se eu estiver fazendo errado você avisa que eu paro….( Ela me encarou fixamente por um momento que pareceu uma eternidade e fez um sim com a cabeça)
-Molhei a ponta do meu dedo médio com saliva e comecei delicadamente o vai e vem. Só que me detinha no clitóris massageando. Sem me controlar mais, encostei meus lábios e penetrei sua fendinha com a língua. Ela deu um gemido. Notei que seu havia crescido e estava do tamanho de uma ervilha. Envolvi seu botãozinho com meus lábios e comecei a pressionar com a língua. Ela ficou ofegante e gemia….
Chupei Ana por um bom tempo. Ela se contorcia de tesão. Foi quando ouvi um barulho no mato. Percebi que nossas sombras na cobertura da barraca poderiam denunciar o que estava acontecendo…. Desliguei a luz de emergência. Ela também percebeu o barulho. Ficamos os 2 em silêncio…
– Pai….( me chamou)
– Coloquei minha mão em sua boca e emiti
– Chiiiiiiiiiiiii……
Continua…..

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4 Comentários

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  • Responder Janete Souza ID:muj1ntb0b

    Adorei continua
    Parabens

  • Responder Tarado por noivinhas ID:fi0at7140

    Uma delicia de conto

  • Responder Anônimo ID:469c1919k0c

    Q delícia riqueza d detalhes

  • Responder Hirata ID:1edt7oetcd7t

    Excelente parabéns, já vou ler a outra parte
    [email protected]