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Prazer com a Sobrinha de 7 PT10

1595 palavras | 1 |4.10
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A minha mãe falô que era pra mim deixá o Tio dá o leite na minha boca

Eu tinha sentado a Luiza na banqueta e fui regulando até ficar na altura certa. Ainda eu não pretendo penetrar o cuzinho dela, porque acho que ela é muito pequena pra isso, eu tava só testando pra ver como seria. E a bundinha dela ficou na altura perfeita. Eu nem ia precisar me erguer pra foder com ela sentada naquela banqueta. A calça legging que ela tava usando tava marcando aquela bundinha de um jeito irresistível. Eu já tinha dado uma pegadinha nela antes de resolver testar a banqueta, um pouco depois que ela foi deixada aqui, quando ela veio me perguntar se ela tava bonita com aquela calça apertadinha. Eu respondi olhando pra Pêpéquinha dela por cima do tecido que ela tava uma delicinha. Nisso ela deu uma viradinha e empinou a bundinha pra me mostrar como era atrás. E foi aí que eu dei aquela pegadinha gostosa na Rabinha dela. O tecido apertado da calça separava uma nadegazinha da outra e deixava uma fendinha no meio. Coisa mais linda. O meu Pau nessa hora já tava duro e doido pra sair da calça. Ele latejava a cada apertada que eu dava naquela Rabinha. “O que cê tá fazendo na minha bundinha, Tio?”, ela perguntava, toda meiguinha, e eu dizia que tava vendo se ela era durinha já, como se eu já não soubesse. “Vamo alí pra banqueta pro Tio pegar nela melhor”, eu disse, empurrando ela um pouquinho pra que eu pudesse levantar. Nisso a Luiza olhou pra trás e deu de cara com a barraca armada. E ela fez aquela mesma carinha de espanto que ela faz sempre, arregalando os olhinhos e abrindo a boquinha. Depois ela botou o dedinho na boca e pegou no volume com a outra mãozinhas e olhou pra mim com aquela carinha de sapeca. “Cê gosta de pegar aí, né?”, eu perguntei, olhando nos olhos dela. Aí a danadinha fez que sim com a cabeça e trouxe a outra mãozinha pra ajudar a segurar o volume. Ela pegava com uma e ficava apertando com a outra. Depois ela trocava de mão e repetia movimento. Aquilo tava me deixando doido. Eu já tinha até esquecido da banqueta. Mas ai do nada a Luiza soltou o meu Pau e correu na direção do móvel que separa a cozinha da sala, onde ficam as tais banquetas. “Vem cá, sua vadia, eu vou te pegar!”, eu disse, indo atrás dela. Foi a primeira vez que eu usei nome feio pra me referir a Luiza. A mãe dela disse que era pra mim evitar de xingar ela, pra que ela não ficasse com a boca suja antes do tempo. A Luciane me chamava de Filho da Puta quando eu batia com o Pau na bunda dela. E ela só tinha 8 aninhos. Aí eu brincava dizendo que a mãe dela era a mesma que a minha, e que se eu era Filho da Puta ela também era. Mas isso é outra história. Deixa eu voltar pra essa aqui. Eu não entendi porque a Luiza não sentou sozinha na banqueta. Ela ficou parada na frente dela como se tivesse esperando alguma coisa. Aí eu cheguei e peguei ela pela cintura e botei ela na banqueta. E depois de regular a altura eu botei o meu Pau pra fora e comecei a cutucar aquela bundinha. A Luiza quis saber o que eu tava fazendo. Eu disse que era assim que o Tio queria pegar melhor na Rabinha dela. “Mais é cum o Pinto que o Tio pega?”, ela perguntou, como se tivesse achando estranho. Eu disse que assim era mais gostoso e que daquele jeito ia ter mais leitinho pra ela. “A minha mãe falô que era pra mim deixá o Tio dá o leite na minha boca”, ela disse, como se tivesse lembrado disso quando me ouviu falar do “leitinho”. E eu aqui achando que ia gozar no rostinho dela como sempre. Já tava até imaginando a carinha dela toda cheia de Porra. Mas aí ela me veio com essa novidade. “Mas é pro Tio gozar dentro da sua boquinha?”, eu tinha que perguntar. “Pra você engolir o leitinho?”. E segundo a Luiza, a mãe dela disse que ela não precisava engolir, mas que podia tentar, se ela quisesse. Essa minha irmã tá me saindo uma vagabunda mesmo. Olha o que ela fica ensinando pra filha. “Cê vai tentar, né?”, eu disse, praticamente encoxando a Luiza com ela sentada na banqueta. Eu ainda tava cutucando aquela Rabinha e calça dela já tava até suja. Mais uma roupa manchada pra coleção. Isso era como marcar o território, pra deixar claro que a baixinha tem dono. E o primeiro dono aqui, de tanto ficar cutucando aquela bundinha, tava quase gozando. Aí eu disse pra Luiza descer da banqueta, que o leite tinha que ser dado com ela de pé. Nisso ela desceu e deu de cara com o meu Pau duro pra fora da calça. E como sempre ela fez aquela carinha de espanto dela. “Cê olha como se nunca tivesse visto ele assim”, eu disse, indo pegar ela pelo cabelo. Aí a Luiza pegou o Pau com as duas mãozinhas e já foi grudando a boquinha na Glande, que já tava toda melada por causa das cutucadas. “Isso, gatinha, chupa esse Pau, vai”, eu dizia, tentando não gozar ainda pra aproveitar um pouco mais aquela quentura e maciez. Mas aí não teve jeito: não durou acho que nem dez segundos e o “leite” já tava jorrando pra dentro da boquinha dela. “Toma o seu leitinho, vai”, eu dizia, sem deixar ela tirar o meu Pau da boca. E nem era preciso que eu fizesse algo pra evitar que ela tirasse o Pau da boca, porque a baixinha mesma não queria tirar. Parece que a Luiza resolveu tentar engolir, como a mãe dela disse que ela podia. Tá certo que ela botou um pouco pra fora, ou quase tudo eu diria, mas acho que a bomba do primeiro jato ela deve ter engolido bem. E ela nem fez muita cara de nojo, só reclamou um pouco sobre ter irritado a garganta dela. Nisso eu lembrei que a mãe dela já tinha explicado que aquilo era normal e que com o tempo ela acabava se acostumando. Aí do nada a Luiza inventou de tirar a blusa, dizendo que era pra não sujar como ela tinha sujado a outra, e nisso eu vi que ela tava sem nada por baixo. “Tá frio, menina, bota essa blusa”, eu disse, como se tivesse preocupado, quando na verdade eu tava era adorando ver as “azeitoninhas” dela. A vista daqueles biquinhos – acho que durinhos por causa do frio – manteve o meu Pau duro mesmo depois de eu ter gozado, o que acabou atraindo a atenção da Luiza pra ele de novo. Tanto que ela perguntou, daquele jeitinho dela, toda meiguinha, fazendo charminho com o dedinho na boca, se ela podia chupar só mais um pouquinho. E antes de eu dizer se ela podia ou não, a sapequinha já tava pegando no Pau e querendo botar ele na boca. “Assim cê vai matar o Tio, menina”, eu disse, tendo que me sentar na banqueta por causa das pernas trêmulas. Aí a Luiza teve que se curvar um pouco pra conseguir grudar a boquinha dela na Glande. E quando ela grudou e começou chupar daquele jeitinho meio desengonçado dela, eu quase tive um troço. Sensação gostosa da Porra ter o Pau chupado assim depois de gozar. Parecia que eu ia literalmente morrer de prazer. Eu respirava ofegante e o meu coração pulava feito doido dentro do peito e a tremedeira nas pernas só aumentava e o Pau duro como se fosse o primeiro boquete do dia e a baixinha chupando como se não tivesse chupando ele ainda. Foi uma loucura. Aí teve uma hora que eu peguei a Luiza pelos cabelos e tirei ela do meu Pau meio que a força, antes que eu perdesse o controle e acabasse forçando a baixinha por causa do êxtase que eu tava sentindo. Nisso ela pegou a blusa dela e foi correndo pro banheiro. Eu continuei alí na banqueta mais um tempinho, tentando me recuperar. Aí eu lembrei de uma prima minha que costuma frequentar aqui em casa quando tá precisando de dinheiro. Ela sempre se oferece e a gente acaba trepando em troca da grana que ela precisa. Mas naquele momento pós boquete da Luiza, eu é que acabei ligando pra ela vir aqui pra eu poder extravasar tudo o que eu não ia poder fazer com a baixinha. E a vaca da minha prima disse que só vinha se eu desse algum pra ela. Eu disse que só tinha duzentão e a vagabunda respondeu que servia. Aí eu sugeri que ela botasse uma saia, sem calcinha, que a coisa ia ter que ser rápida porque eu não tava sozinho. “Quem tá aí com você?”, ela perguntou. Eu disse que não era da conta dela e que era pra ela vir logo. “Tu vai ter que pagar o Uber também”, ela disse depois. Eu respondi que pagava mas que o dinheiro pra isso ia ter que sair dos duzentão. “Pode pá, já já eu colo aí”, ela disse e desligou…

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1 comentário

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  • Responder nedasuaconta ID:8ef7uyz6ii

    Maluco de sorte esse cara, né não?
    Que delicia de criança véi!!!!
    Mete nessa putinha logo, cara.
    Tá esperando o que?
    Pelo o que percebi lendo os seus contos ela já te chupou mais do que devia.
    Já passou da hora de vc fuder com ela!
    Pede pra mãe dela segurar pra tu meter na gostoso pepequinha dela.