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Meu amigo virou putinha do meu pai – parte 01

2109 palavras | 4 |3.81
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Meu nome é Anderson, estudo no primeiro ano do ensino médio publico, tenho 15 anos. Sou moreno, boca carnuda, altura 1,67 e peso 64 quilos. Meu pai, Mathias é separado da minha mãe, ele tem 1,73 de altura, pesa 75 quilos moreno, porém a tez mas escura, magro com 33 anos de idade, atualmente trabalha como auxiliar de produção numa indústria próxima da nossa residência. Possuo um irmão mais novo, Bruno com 10 anos, pele jambo, mais magro e muito arteiro, brincalhão mas com muita astúcia.
Vivemos numa casa simples que pertenceu a minha avó.
Nas escola onde estudo muitos dos alunos que fizeram o ensino fundamental no mesmo lugar, vieram da mesma instituição, portanto houve poucas alterações envolvendo turmas de alunos com o novo ambiente escolar.
Desenvolvi amizade fácil com os colegas já conhecidos e com os novos.
Começando o ano letivo me deparei com uma notícia que começou a se desenvolver, rumores na escola. Um dos alunos foi expulso da casa dos pais por ser gay. Isso nos primeiros dias de aula da instituição.
Essa notícia se espalhou no primeiro dia aula.
Acabei descobrindo de quem se tratava. O adolescente em questão era o Alberto.
Estudamos na mesma sala antes de entrar no ensino médio. Ele tinha gestos, feições, trejeitos afeminados, magro, devia pesar uns 60 quilos, de pele branca, cabelo liso médio na altura do olhos castanho claro quase loiro, olhos castanhos, a altura era bem próxima da minha.
Discretamente descobri como ele estava vivendo e frequentando a escola. Ele havia sido expulso de casa num domingo e consigo levou uma mochila com roupas e alguns cadernos. No primeiro dia fora de casa ele conseguiu dormir na casa de uma colega, no segundo dia, tomou banho almoçou, na casa de outra colega, no terceiro dia, ele não foi a escola. Obviamente as amizades vão acabando e os favores também.
No meio da semana encontrei o Alberto próximo a um posto de gasolina, desolado e tentando não se esconder para não ser reconhecido. Ele não tinha lugar onde ficar, observava tudo à distância para que ele não percebesse e não se sentisse acanhado.
Um carro se aproximou de Alberto a poucos instantes atrás o automóvel foi abastecido no posto de combustíveis. O condutor reconheceu Alberto e ofereceu carona para o lugar onde Alberto morava e o mesmo hesitou. Alberto provavelmente contou o drama que vivia. Ele morava num condomínio próximo a minha casa, sempre o vi sair da portaria do condomínio que tinha 2 torres de médio padrão. Retornando da escola e passando novamente pelo posto reencontro recolhido num canto, mas saboreando uma marmita que possivelmente alguém cedeu naquele momento.
Chegando em casa, comentei o caso para meu pai e o mesmo com o olhar consternado não expressou palavras. Fiquei indignado mas ressabiado, meu pai não sabia o que sugerir naquele momento.
Dia seguinte levei um pote com algumas coisas do café da manhã dentro da mochila para dar ao meu colega de sala abandonado, fiz isso discretamente pois tinha que levar o meu irmão para o colégio dele e seguir para onde estudava. Levei o meu irmão ao colégio e ao chegar na localidade onde Alberto estava recolhido entreguei com coragem e determinação fui socorrer e dar-lhe atenção por um instante, entreguei o pote e o mesmo se fez por agradecido.
Retornando do colégio. Alberto me devolveu o porte. E novamente comentei com meu pai a respeito do colega, mas desta vez ele mencionou “ele poderá ficar aqui um dia, nem mais nem menos, assim que ele dormir por uma noite deverá encontrar um lugar para ficar, ou num abrigo para menores ou num albergue da prefeitura”, assim o fiz e imediatamente o chamei para acolher por alguns instantes o meu colega abandonado e expulso de casa pelos pais.
A rotina em nossa casa era dividida pelos horários de nosso convívio, eu preparava o café da manhã para todos em casa, eu e meu irmão tomávamos primeiro o café e íamos para os colégios, sendo que meu irmão estudava em turno integral, deixava o café reservado para o meu pai um pouco do café da manhã. Ele acordava um pouco mais tarde, ele ajeitava, arrumava a casa de manhã, preparava o almoço e reservava o jantar para nós (Bruno e eu), ao meio dia eu meu pai almoçávamos e o Bruno almoçava na escola, meu pai se preparava para ir ao emprego por volta das 13 horas pra entrar no serviço às 14 horas retornando do trabalho às 23 horas.
Neste dia que acolhi o meu amigo era aproximadamente 14 horas, meu pai já havia saído às 16 horas fui buscar o meu irmão e retornei às 17 horas.
Arrumei a casa e liguei para o celular do meu pai de imediato e falei que arrumei a sala para o meu colega dormir.
Eu e Bruno dormíamos num quarto pequeno com beliche, já meu pai dormia numa cama de casal numa suíte, enquanto nós nos dividíamos um banheiro no corredor entre os quartos.
Meu pai se deparou com o moleque dormindo no sofá e não titubeou apenas o viu e seguiu para o quarto descansar.
No dia seguinte, já era sábado e todos nós nos reunimos para tomar café e Alberto se preparando para sair e procurar um albergue ou abrigo, pois o mesmo tinha ciência do favor.
Meu pai complacente falou para ele ficar mais uns dias pelo menos até segunda-feira antes de ir, “não é bom passar o final de semana na rua ainda mias você que é jovem, não se preocupa que a gente vai dar um jeito”.
Chegando segunda fiquei com receio, minha rotina permaneceu mas Alberto não foi para escola ficou em casa para falar com o meu pai agradecendo a acolhida, a bondade e a humildade do momento que passava.
Retornando da escola por volta do meio dia o Alberto permanecia em casa, meu pai anunciou que o Alberto iria ficar em casa dormindo no sofá, no entanto deveria se mudar para o turno da noite na escola e arranjar algum serviço no período da manhã ou tarde para complementar a renda da casa e ajudar nos afazeres da casa. Acordo fechado Alberto se prontificou e começou a estabelecer o acordado. Alberto era prendado, fazia com apreço as rotinas da casa com gratidão.
Nas primeiras semanas, ele dormia no sofá da casa. Meu pai obsevando o mau estar e as dores provocadas pelo sofá sugere ao Alberto dormir na cama de casal dele, até que o mesmo consiga arranjar um emprego e comprar uma cama e um colchão.
Mesmo se esforçando muito Alberto não consegue emprego, tanto pela idade quanto pela experiência.
Certo dia, estava apertado e meu irmão estava utilizando o banheiro que era reservado para nós, fui utilizar o que ficava no quarto do meu pai, ao abrir o cesto de lixo encontrei uma camisinha usada.
Num sábado ao abrir a porta do quarto do meu pai, vejo meu pai coberto pelo edredom e o Alberto descoberto pelo edredom sem roupa e mão do pai pousada sobre a bunda dele.
Outro dia no meu colégio, fiquei sem aula durante todo o turno da manhã. Resolvi voltar para casa ir descansar. Chego calmamente e escuto sussurros. Numa janela entreaberta, o ângulo de visão era bom, me deixava observar o que acontecia na casa enquanto ninguém percebia que eu estava notando.
Vejo nesse momento, meu pai de cueca boxer branca e o Alberto de calcinha andando pela casa.
De repente, observo que meu pai está com o pau ereto na cueca.
O homem negro apalpa a bunda branca do moleque apoiado na pia e fala “e aí, hoje têm?”
Alberto empina a bunda e pede para bater mais na bunda e é correspondido na hora.
Mathias com as mãos calejadas, começa a passar uma das mãos pelas costas do garoto até encontrar uma fresta na calcinha e enfiar a mão apalpando forte as nádegas do moleque. Ficaram vermelhas de tão forte.
Mas como o tesão fala mais alto, os gemidos começam.
Após a pegada, Mathias começa a sarrar o novinho.
Encosta as mãos na cintura, na altura do elástico da calcinha e com força arrebenta o elástico e rasga a calcinha.
Bem no ouvido e com o corpo colado fala “viadinho de calcinha, aqui não”,”viado têm que aguentar vara peladinho”.
Sedento e se contorcendo, rebolando ofegante o viado pede beijo na nuca e na boca.
O viadinho com o pescoço inclinado, o negão mete a língua no pescoço, morde a olha e tasca um beijo sedento e selvagem.
Durante o beijo, o macho alfa fala “não acha que está esquecendo nada”,”pode tirar a minha cueca com a boca, bichinha”,”vê se chupa tudo”
Alberto se ajoelha e começa o sacrifício de tirar uma cueca com a boca, mordiscando a rola dentro do tecido.
Ao conseguir tirar a cueca vejo um pau ereto e uns 20 centímetros, preto, carnudo, cheio de veias saltadas, cabeça roxa, brilhante. Um mastro perfeito para uma vagabunda.
Mathias ordena “quero ver esse pau bem lustrado, brilhando, não quero usar lubrificante, quero que a minha rola entre só om cuspe de viado, tá ouvindo”
Dá-lhe bicha engasgada com os olhos avermelhados de tanto forçar a cara na rola, voraz a boca não é suficiente para matar tanta sede.
Meu pai começa a chacoalhar o quadril afim de ver a rola balançando e batendo na cara da bicha.
E baia a rola na cara e o viado com a boca aberta caçando o pau preto. Estava tão babado que encostava na boca escorregava. O homem admirva rindo. O pinto brincava.
Mathias então fala alto ” chega de brincadeira, empina esse rabo, vou meter”
A bicha nova obediente empina a bunda.
O meu pai se agacha e lambuza num cunete gostoso. O moleque chega a tremer com as linguadas no cu. Geme sedento, entregue.
Mathias fala “o cu tá piscando viadinho, tu quer rola”,”cara, hoje eu vou gastar esse seu cu”,”vou deixar o cu formar bico”,”quero ver esse cu peidar a minha porra”,”vamos fica de frango assado, nesse sofá, assim consigo ver seu cu todo aberto e fica mais fácil acerta a mira”.
O pau começa a lacear o cu. ” aguenta viado”, “viado têm que dar o cu todo dia”,”gosta de rola, tem que dar para macho”.
A cabeça brilhante abe caminho para todo o corpo de veias saltadas da rola.
Aos poucos a dor do moleque vai deixando de existir para transforma-lo numa puta.
Aos poucos o pau vai sendo engolido e a vara sumindo no furo.
Alberto: “mete forte, vai”, “estoura meu cu, macho gostoso”,”me esfola machão”,”negão gostoso”.
O vai e vem fica intenso, a putaria não ara.
E tira o pau pra fora do cu e mete com violência.
O cu vai ficando avermelhado e molhado.
Mathias pede: ” fica de quatro, vai rápido, quero gozar”
Começa a meter com mais força no moleque.
Um urro misturando com grito “gozei….ahhhhhh”
Mathias fala feliz, tirando o pau meia bomba, pingando porra, “vem limpar o pau do seu macho”, orgulhoso fala “cara, quase que eu te deixo grávido, nunca gozei tanto, sensação gostosa do caralho”,”melhor que mulher”.
Alberto de quatro ouve as ordens de Mathias “põe a porra para fora” e os comentários”deixa eu ver”,”nossa, quanto leite, olha só o cu, escorrendo, que delícia”,”mano que imagem incrível…”….”vamos tomar um banho agora…antes do Anderson voltar”
A partir desse dia descobri que Alberto era a puta do meu pai..e ainda mais Alberto tem a mesma idade que eu e aguenta rola de macho.
Agora sei que eles transam de manhã enquanto todos estão fora de casa, mas ao longo de algumas semanas, fui percebendo que eles estavam se cansando de transar de manhã, principalmente pelo simples fato do meu pai chegar cansado do serviço e querer tirar o estresse a noite.
Continua…..

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4 Comentários

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  • Responder Putinho13 ID:1cp5mgzt3bku

    Para com os termos viadinho ou bichinha, viado não é só quem dá mas quem come tbm é. E é pejorativo esses termos, que broxante.

  • Responder Astronauta de miojo ID:1e938e9oem03

    É tão sem sentido que não tem como sentir tesão em nada. A unica coisa que alegra é imaginar que o pai vai colocar o filho na rua e adotar o novo para brincar

  • Responder Zzzzzzz ID:1d6hefneqyen

    ????????? Acabou?!

  • Responder Anônimo ID:135zg01em4

    Quanto lenga_lenga…