O Padeiro Descontrolado II (2005)

Na manhã seguinte eu não parava de pensar no que tinha acontecido. Não só porque a imagem daquele homem largo com braços grossos não saia da minha cabeça, mas porque meu cuzinho não parava de dor. Quando eu subi as escadas e voltei para casa, eu fui logo para o banheiro. Durante o banho, o sangue escorria pelas minhas pernas junto da água, eu mal conseguia encostar o sabonete para me lavar sem sentir dor. Robson realmente tinha me arrombado com aquela rola grossa e dura de 17 cm. E eu tinha gostado.

Como eu não conseguia voltar a dormir naquela noite e passei o dia sentindo dor, na noite seguinte eu simplesmente capotei. Passaram-se alguns dias até que eu tivesse coragem de voltar na padaria novamente.

Naquela noite eu nem consegui dormir. Fiquei acordado batendo punheta esperando os padeiros chegarem. Às 3 da manhã eu ouvi a porta dos fundos do andar de baixo se abrindo e as vozes deles. Meu coração começou a acelerar e a respiração ficava cada vez mais rápida. Esperei um tempo e desci as escada de casa até a cozinha da padaria, como sempre fazia para pegar pão de madrugada.

– Olha quem está aqui, os pães ainda não estão prontos – Josué ainda estava arrumando as coisas.
– Tudo bem, eu espero.

Eu sabia que os pães não estariam prontos aquela hora e não era o pão que eu queria. Sentei em um banco e fiquei vendo eles conversarem. Naquela noite eles não estavam bêbados e conversavam sobre futebol e festas, coisas que não me interessavam nem um pouco. Eu já estava quase desistindo e me preparando para subir, quando Robsmon terminou de colocar os pães no forno e me chamou para o quarto onde guardavam as farinhas.

Sem dizer nada eu segui ele, os outros padeiros continuaram trabalhando com total naturalidade. No quarto, Robson se sentou em um dos sacos de farinha deixando suas pernas na altura da minha cintura.

– Gostou de dar o cuzinho pra mim foi? – ele perguntou apertando minha bunda com as duas mãos. Sem dizer nada eu apenas confirmei com a cabeça. – Pensei que não tivesse gostado, você saiu chorando.
– É que doeu muito.
– Só dói as primeiras vezes, depois você se acostuma com ela – Robson falou enquanto amaciava o cacete com uma das mãos – Você contou para alguem o que a gente fez naquele dia?
– Muito bem, vai ficar só entre agente e os caras lá que são parceiros. Seu pai disse aqui que se soubesse que tinha um filho viado ele botava para fora de casa, e a gente não quer que ele faça isso com você, ele vai ficar puto com você se descobrir que o filho dele gosta de dar a bunda.

Eu observava nervoso enquanto ele falava. Robson era um homem moreno escuro, com cabelos crespos cacheados, cortados na máquina dos lados. Ele usava cavanhaque e tinha o rosto quadrado. Media apenas 1.70m, mas tinha os ombros largos, peitos volumosos e braços grossos, suas pernas eram grossas e peludas e suas mãos ásperas pareciam enormes, ele cobriria meu rosto inteiro com aquela mão.

Robson colocou um pau para fora e me fez mamá-lo. Minha boca mal conseguia engolir aquela pica que, assim como ele, não era tão grande, mas era bem grossa. Eu me esforçava para engolir a pica de Robson, abrindo a boca, tentando não arranhá-lo com meus dentes. Ele então me levantou e passou a chupar meus peitos. Como eu era gordinho naquela época eu tinha mais peito que muitas meninas da minha turma e parece que eram mais gostosos também.

O padeiro chupava meus peitinhos com vontade, mamava em um enquanto apalpava o outro com força. Suas mãos desceram pelas minhas e empurrando o elástico de meu shorte chegaram em minha bunda. Eu me empinava pra frente, oferecendo meus peitos e rabo para Robson que tomava tudo para ele. Ele me apertava com vontade, enchendo suas mãos na minha bunda como a massa que ele tinha sovado mais cedo, abrindo meu cuzinho com o dedo, empurrando pra dentro, me levantando até eu ficar nas pontas dos pés.

Robson baixou meu short e me puxou para perto dele e me colocou de joelhos no saco de farinha, sentado nas coxas dele. Eu sinto a rola dura batendo em meu reco a cada pulsada. Lubrificando seu cacete com várias cuspidas, o padeiro me ajeitou sobre ele, deixando a pica na porta do meu cuzinho adolescente.

– Senta aí vai – Robson me puxava para baixo, para que seu caralho entrasse.

Dessa vez eu não estava me mexendo para sair, toda rebolada de que dava era para tentar encaixar aquele homem dentro de mim. Eu tentava descer com a bunda empinada, Robson balançava a cabeça dizendo que sim, sem falar nada, concentrado em seu cacete e minha bunda, ele queria muito aquilo e eu queria dar esse prazer para ele, mas meu cuzinho era muito apertado e eu ainda não aguentava dar para ele daquele jeito.

Depois de algumas tentativas, Robson me colocou de quatro igual na noite anterior, lubrificou seu cacete de novo e começou a enfiar a pica no meu cu. Ele enfiou sem cerimônias, com uma estocada lenta e firme, seu cacete foi entrando em mim, abrindo meu cu que doía a cada centímetro que avançava. Eu colocava as mãos na coxa dele, tentando empurrá-lo para fora de mim, pedindo para ele tirar.

– Relaxe, se você relaxar para de doer – dizia ele sem se mover um centímetro para trás.

Robson me segurava pela cintura. Com o short baixado até a coxa ele começou a meter em mim.

– Quero comer esse cuzinho apertado todo dia, viu.

Eu não conseguia responder de tanta dor que estava sentindo, mas a resposta que eu queria dar era sim. Vendo que eu estava sofrendo para aguentar sua pica, Robson se sentiu mais poderoso. Ele começou a meter mais forte, gemendo baixo, com voz grossa. Suas mãos apertavam minha cintura enquanto ele me fodia. Eu gemia de tesão e dor, tentando fazer ele ir mais devagar.

– Se você ficar assim vai continuar doendo. Relaxe o cuzinho pra mim vai. Relaxa que para de doer.

Eu tentava relaxar, mas não conseguia. Robson também não se importava. Continuou a meter em mim tirando e enfiando seu cacete até que ele tirou de vez, deixando só a cabecinha encostada na porta de meu cuzinho piscando. Eu respirei aliviado pensando que tinha acabado, mas no mesmo instante, o padeiro enfiou toda sua pica de uma só vez, me fazendo gritar. Ele fez isso mais uma vez, tirando todo seu cacete só para enfiar de uma vez, e depois ele fez de novo, e de novo e de novo, só parando para voltar a meter rápido de novo.

Robson encheu sua mão com meu cabelo e começou a puxá-lo. Me segurando forte pela cintura com a outra mão, ele acelerou ainda mais as metidas. Sua pica entrava mais rápido do que eu conseguia gemer e enquanto eu estava gemendo por causa de uma metida, ele já estava vindo com a seguinte. Eu gemia como a puta de um macho, deixando Robson mostrar como ele fode com as suas raparigas.

Quando já não aguentava mais, Robson gozou no meu cu. Suas metidas aceleradas foram ficando mais lentas enquanto ele gemia no meu cuzinho apertado e eu pude sentir que deixei aquele macho satisfeito. Ofegante, Robson lavou seu pau com a agua de uma garrafa pet de 2 litros, me ajudou a me vestir e me chamou para sair.

Quando me virei, vi que Josué e Garimpo estavam vendo tudo pela porta entreaberta. Eles batiam punheta com o pau pra fora e não se intimidaram quando eu me virei. Pelo contrário, fizeram questão que eu visse o pau deles.

– Agora é comigo – Disse Josué batendo o pau duro na mão.
– Não, meu cu ta doendo.
– Que nada, deixa de onda – Josué já tinha entrado na sala.
– Deixe o moleque – Robson falou ríspido – ele quase chora de novo na minha pica. Deixa ele se acostuma que ele dá pra vocês também, não é, Ramon?

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