Os pedreiros da casa ao lado

Não pude deixar de reparar, o seu corpo moreno, com poucos pelos, pernas grossas e braços fortes

Assim que virou o ano, fiz uma visitinha para o Pelé. Ainda estávamos de férias da escola.
Fui falar para ele que eu tinha passado no SENAI e que ia estudar na mesma escola que ele, só que à noite.
Pelé estava bem humorado, brincalhão. Acho que já estava superando aquela fase mais difícil, tanto que nesse dia ele acabou me comendo. E eu adorei sentí-lo de novo. Gozei gostoso com o pinto dele enfiado no meu cú. Que bom que ele estava voltando ao normal.
Bem, depois de passar a manhã toda na casa dele, fui para casa, já no começo da tarde.
Chegando em casa, vejo uma movimentação na casa ao lado, onde moravam meu antigos vizinhos, o Elias, e os avós dele, Seu Gerson e Dona Célia.
A casa ficou desocupada por uns 10 meses, e pelo jeito iria passar por reforma, estavam descarregando material de construção em frente.
Na hora lembrei do pedreiro Argemiro e dos rapazes que entregavam material na casa do meu pai.
Passei lentamente em frente à casa, numa vaga expectativa de reencontrá-los. Mas o depósito era de outro lugar, e as pessoas que estavam lá dentro eram desconhecidas.
Essa frustração não impediu que meu pinto ficasse duro. Entrei, fui tomar banho, e obviamente, bati uma punheta.
Na semana, fiquei sabendo que não seria apenas uma reforma, a casa seria ampliada, ia virar um sobrado.
Quando eles começaram a levantar a parede do lado do nosso muro, minha mãe ficou incomodada, ela é alérgica ao cimento.
No final do dia, o ajudante Tião, vinha fazer a limpeza das partes que caíam no nosso quintal. Nessa hora, minha mãe se trancava na sala, e eu ficava do lado de fora, esperando ele tirar o excesso, para lavar o corredor.
Numa sexta feira, assim que o Tião saiu, comecei a lavar o corredor. Mas não demorou muito, e ele voltou, e já foi entrando, disse que tinha esquecido a colher de pedreiro em cima do nosso muro.
O problema é que agora ele voltou com a barra da calça dobrada até o joelho, e estava sem camisa.
Não pude deixar de reparar, o seu corpo moreno, com poucos pelos, pernas grossas e braços fortes, ele era baixinho, um pouco mais alto que eu, mas bem troncudinho.
Estava um calor insuportável, apesar de ser fim de tarde.
_Posso tomar um pouco dessa água? Perguntou ele.
_Que isso, eu pego lá na geladeira! Falei.
_Não…não precisa se incomodar, essa da mangueira tá fresquinha!
Tião pegou a mangueira, bebeu a água e em seguida jogou um pouco na cabeça.
_Ah….que delícia, que refrescante. Disse ele.
_Assim você vai ficar com a roupa toda molhada!
_Não tem problema, eu ainda vou me trocar, e até segunda essa aqui já secou.
Ele jogou mais água na cabeça, que escorreu sobre aquele corpo suado. Deu uma leve esfregada no corpo, com as mãos, me devolveu a mangueira e saiu.
Eu que tinha ficado ali, boquiaberto, observando cada gota de água que deslizava por aquele corpo, agora via aquele homem indo embora, deixando para trás, um garoto, literalmente com água na boca.
Sai do transe, e continuei o meu serviço. Quando terminei de lavar a calçada, vejo Tião saindo da casa, todo arrumado. Ele me observa, dá um sorriso, e se despede, me desejando “bom fim de semana”.
Entrei correndo para casa e fui tomar outro banho. Aquilo merecia uma gostosa punheta. E eu me acabei.
Passaram mais uns dez dias, e eles precisaram rebocar a parede do lado da minha casa. Conversaram com meu pai, e uns dois dias depois, estavam montando um andaime no corredor de casa.
Na sexta, foram chapiscar a parede, a idéia era rebocar na segunda e na terça seguintes.
Assim que eles começaram o serviço, minha mãe saiu, foi para casa da irmã dela.
Confesso, que a todo momento eu dava uma espiadinha discreta pela janela, para ver o Tião. Mas, também admirava o Seu Macedo, o pedreiro. Ele não tinha o corpo forte, era um cinquentão magro, alto e tinha cabelos grisalhos, o que me deixava fascinado.
Assim que eles saíram para o almoço, aproveitei que estava sozinho, e me acabei na punheta. Depois tomei um banho, e fui pelado para o meu quarto. Fiquei deitado na cama, até ouvir o barulho no portão. Até pensei em ficar pelado, para me exibir para eles, mas tive medo, e acabei colocando a roupa.
Eram quase 16 horas quando eles terminaram o serviço. Seu Macedo foi embora, e o Tião ficou para limpar as ferramentas e a sujeira no corredor.
Eu já estava de prontidão, com a mangueira na mão, esperando para lavar o quintal.
_Me empresta um pouco a mangueira, para lavar meu rosto. Pediu Tião.
Ele pegou a mangueira, e jogou água na cabeça e no rosto, enquanto esfregava com as mãos.
_Ué…não vai se lavar, hoje? Perguntei.
_Hoje não vai dá, amanhã vou usar essa roupa, temos que encher a laje. Para me lavar direito, tinha que ficar só de cueca, mas se eu fizer isso, sua mãe me mata!
Quando ele falou em ficar de cueca, meu corpo acendeu, e como que por instinto, eu falei:
_É…minha mãe não está….ela saiu…
_Sério? Você se incomoda se eu me lavar aqui?
Apenas dei com os ombros, em sinal de não me importar.
Em segundos Tião estava diante de mim, só de cueca, jogando água no corpo. Nossa, delirei, vendo a marca da rola, que estava por baixo da cueca molhada.
_Já tomou banho com essa mangueira de jardim? Me perguntou ele.
_Não…nunca…
Mal terminei de responder e ele me deu um jato de água.
_Ei…pára com isso! Falei, me desvencilhando da água.
Tião me segurou pelo braço, e jogou mais água. Depois, me agarrou pela cintura, me puxando de costas, contra o seu corpo, me apoiando na sua perna, e disse:
_Agora você vai ver como é gostoso esse banho.
Rindo, Tião começou a jogar água em mim, sem parar.
Eu ria, gritava e esperneava, tentando escapar, mas não estava conseguindo.
Enquanto me esperneava, aproveitava e dava umas esfregadinhas no pau do Tião
Não demorou muito, e alguns minutos depois, eu senti uma pontada na bunda. Percebi que o pau do Tião estava duro, pressionando minha bunda.
Continuei me mexendo, até deixar a cabeça do pau do Tião encaixada, pressionando o meu rêgo.
Paramos por um momento, mas nossos corpos continuavam colados.
Acho que o Tião não tinha premeditado essa “brincadeira”, mas agora, ele sabia que eu estava sentindo o pau dele duro na minha bunda, e isso o deixou meio sem ação, ele praticamente me soltou, mas eu não saí.
Então, ele me agarra com as duas mãos, me levanta, ainda com o pau colado na minha bunda, e fala no meu ouvido:
_Acho que o banho acabou…
Depois, ele me desceu bem devagarinho, fazendo a cabeça do seu pau deslizar por todo o meu reguinho.
Já no chão, eu não reagi, continuei parado, e o Tião também não se afastou. Aí ele se abaixou, e falou, novamente, no meu ouvido:
_Você gosta…disso??
Apenas acenei com a cabeça, afirmativamente.
_Tá…tá bom….puta que pariu…espero não me arrepender…acho que isso não podia acontecer…você é muito garotinho…mas, caralho, você me deixou com um puta tesão…
Eu fiquei em silêncio, ouvindo os resmungos do Tião, que continuava com o corpo colado ao meu. Ele, então, tira minha camiseta, e passa a acariciar e apalpar meus mamilos.
_Ai…ai…hummm. Eu gemia e me desmanchava, sentindo aquelas mãos ásperas me tocando.
_Pelo jeito você está com tesão, né moleque?
Agora, Tião apalpava meus mamilos com uma das mãos, e com a outra, ele abaixava meu short. Eu estava entregue.
Mexi as pernas, para que meu meu short caísse no chão.
Em seguida, sinto suas mãos apertando minhas bandinhas, e um dedo mais atrevido, é enfiado no meu anelzinho.
_Ahhh…que gostoso!
Tião ficou um bom tempo dedilhando meu cú com uma das mãos, enquanto a outra, deslizava pelo meu corpo.
Depois de brincar e incendiar meu corpo, ele me vira de frente, coloca as mãos no meu ombro, e fez uma leve pressão. Eu entendi o que ele queria. Me abaixei, puxei sua cueca para baixo, e libertei sua rola que estava muito dura. Acariciei um pouco, punhetei, e em seguida abocanhei.
_Ah moleque do caralho! Que boquinha macia! Pelo jeito essa boquinha já ganhou muito leitinho né? Ahhh…ahhh.
Mamava cada vez mais empolgado, já que Tião não parava de gemer, e balbuciar elogios. Ele estava com muito tesão, e não aguentou, gozou na minha boca. Foi tanta porra que eu não aguentei, escorreu pela boca e caiu no chão.
O pau do Tião ainda escorria porra, quando ele me levantou.
_Calma, ainda não terminei de limpar, tá escorrendo.
_É que está ficando tarde, e eu quero ver se esse cuzinho é tão gostoso quanto a sua boquinha. Vai…se apoia ali no tanque, abre as perninhas e empina bem a bundinha!
Obedeci, ficando na pontinha dos pés.
Tião deu uma passada de língua no meu cú, que quase me fez levantar vôo, me estremeci todo. Que delícia!
_Hummm…eu acho que essa putinha gosta de rola…
Ele se levantou, e com a rola ainda lambuzada, deu umas duas pinceladas no meu cú. Depois, ele encaixou a cabeça na portinha, debrucou sobre o meu corpo, e ficou cochichando no meu ouvido. Ora mordia minha orelha, ora enfiava a língua nela. Não preciso nem dizer que estava todo arrepiado, e quase implorando para que ele metesse no meu rabo.
Aproveitei a minha posição, e comecei a rebolar na cabeça do pau dele.
_Caralho moleque…você tem fome de rola…quantos anos você tem?
_Tenho 13, mas no Carnaval faço 14, falta menos de um mês.
_Puta que pariu…você é novinho…tenho idade para ser seu pai, eu tenho 40 anos.
O pau do Tião estava duro que nem rocha, e a cabeça da rola pulsava na entrada do meu cú. Como ele não metia, passei a rebolar e pressionar meu corpo para trás, e aos poucos meu anelzinho foi se abrindo. A cabeca já estava quase entrando, quando Tião me segurou pela cintura, e numa estocada só, enfiou tudo, até o talo.
_Ai…ai…ahhh…ahhh…ahhh. Minhas pernas amoleceram.
_Ué…não era isso que a minha putinha estava querendo? Agora firma as perninhas aí, que eu vou te dar uma bela surra de rola.
Me ajeitei, e ele começou a socar. A todo instante ele alternava os movimentos. Eu era só gemidos. E no momento que ele passou a socar forte e fundo, enfiando tudo, eu não resisti e comecei a gozar.
_Mas já.. assim vou fazer você gozar umas três vezes.
Tião não parava de socar, mas agora, estava cadenciando, estava carinhoso, metia lentamente, me acariciando e apertando meus mamilos. Meus pelos estavam todos eriçados. Acho que ele ficou uns quinze minutos assim, meu corpo começou a estremecer novamente.
_Ahhh…ahhh…vou gozaaarrr. Falei.
_Isso minha putinha…pode gozar…o papai aqui, vai te deixar com as pernas bambas de tanto gozar…vai goza…
Tião me agarrou forte pela cintura, enfiando o pau até o talo, e me prensou contra o tanque. Ficou ali, engatado, esperando eu terminar de gozar.
Depois que terminei de gozar, ele ficou mordendo meus ombros, lambendo meu pescoço, e apertando meus mamilos. Suas mãos não paravam de percorrer o meu corpo, até tapas na bunda eu levei. Meu pinto nem amoleceu, eu ainda estava com tesão. Mas já estava ficando tarde.
_Acho melhor você gozar logo, minha mãe deve chegar a qualquer momento e meu pai sai daqui a pouco do serviço.
_É uma pena não ter mais tempo, agora que estava ficando bom. Mas você tem razão, é melhor adiantar. Então vai, empina bem esse rabinho que eu vou enfiar até as bolas!
Nossa, agora ele socava rápido e forte, dava para ouvir os estralos das bolas batendo na minha bunda. Com o tempo ele foi diminuindo a velocidade, mas continuava metendo forte.
Ah moleque…daqui a pouco viu encher seu buraquinho de leitinho…ahhh…que gostoso….ahhh….
Assim que ele falou isso, aumentou as estocadas, e eu comecei a me masturbar, queria gozar de novo.
Na hora que o Tião cravava a rola, eu apertava meu anel, segurando o seu pau e dava uma discreta rebolada. Aí eu soltava e ele estocada de novo.
E foi numa dessas cravadas, que ele me segurou mais forte pela cintura e disse:
_Agora eu vou encher seu rabinho…vai rebola …vai..
Eu travei a rola dele com o meu anel e fiquei rebolando, agora mais acelerado. Os gemidos dele me deixava doido, eu estava quase gozando. Acelerei minha punheta, e quando eu senti um jato quente me invadindo, não resisti, e escandalosamente gozei…gozei muito. Nem parecia que eu já tinha gozado duas vezes.
Foram vários gemidos, murmúrios e sussurros, até nos estabilizarmos, e por um tempo e em silêncio ficamos agarradinhos. O pau do Tião foi diminuindo as pulsadas, foi murchando, e lentamente saindo do meu cú. Aí o silêncio foi quebrado.
_Olha moleque, estava morrendo de medo pelo fato de você ser uma criança. Mas depois do que fez aqui, a única coisa que eu queria era ter a chance de repetir isso de novo. Pelo menos mais uma vez. Caralho moleque…você é delicioso.
_Quem sabe na semana que vem, quando vierem rebocar a parede.
_É…quem sabe…se tudo der certo…
Em seguida ele perguntou meu nome, me falou o dele, e nos despedimos.
Terminei a limpeza no quintal, e naquela noite fui dormir cedinho, minhas pernas estavam molinhas e meus peitinhos super doloridos….

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