# #

O menino punheteiro

2166 palavras | 2 |3.98
Por

SANDRO vivia batendo punheta. Coitado. Decidi ajudar o jovenzinho e assim ficou melhor para todo mundo. Para mim, para ele e para a mãe dele.

Eu tinha acabado um casamento e passei uns 6 meses em um flat, enquanto a divisão dos bens com a ex-mulher não acontecia. Ao entrar no flat, consegui 15 dias de férias com o Chefe e pude arrumar a vida sem me preocupar também com o trabalho. Como estava liso, fiquei esses dias no flat mesmo, nada de viagens, até por conta da grana.

É um flat bastante concorrido e bem conhecido, onde muitas garotas e trans de programa alugam para temporada, sendo este também um dos motivos por eu ter escolhido lá. No segundo dia após a minha chegada, fui ficar um pouco na piscina, levei umas cervejas e fiquei tentando esquecer as confusões e atrapalhos de um final de relacionamento. Na piscina só estavam um casal de turistas e um adolescente, na faixa de 16 anos, se muito. Eu não estava para conversa e fiquei na minha. Ainda chegou uma menina sozinha, certamente de programa, mas veio toda na dela e ficou pegando sol.

Pouco depois do meio-dia, chega uma mulher na faixa de 40 anos, com roupa de trabalho, chama o adolescente e se mostra chateada com a demora do filho. Como ela veio chamá-lo e ficou perto de mim, percebi tudo e nem emitiria qualquer opinião se ela não começasse a falar comigo:

– Que idade danada desse menino; só faz o que quer. Está de férias e veio comigo para Recife, mas é uma preguiça danada
– Ah, mas a gente nessa idade é assim mesmo
– Eu sei, mas ele exagera. Eu vim para trabalhar – vou passar cerca de 30 dias aqui – e ele veio para querer conhecer a cidade, visitar uns parentes nossos aqui, mas nada. É o dia todo enfurnado nesse flat
– Devem ser esses jogos eletrônicos
– É isso, mas – desculpa eu dizer – ele está na idade de “buscar o prazer sozinho” ah ah ah. Deve estar se acabando na mão ah ah ah
– Então ele está certo, respondi

Rimos, nos apresentamos – ela, EUGÊNIA, o filho era SANDRO – e o assunto acabou aí.

No outro dia, fui para a piscina de novo e SANDRO estava lá. Mal falou comigo até quando eu lhe ofereci um refrigerante que tinha levado junto com as cervejas. Ele agradeceu, dei a ele um pacote de amendoim e ele se sentou a meu lado. A conversa era vaga, não tinha ninguém na piscina além da gente, até que eu falei sobre jogos eletrônicos, que era a paixão dele, tanto que ele próprio subia para a piscina (na cobertura do prédio) para se afastar do “vício” dele.

Eu, no contexto, perguntei se ele não tinha conhecido menina alguma em Recife (ele disse que não), o que me permitiu sugerir que ele fosse ao shopping ou desse uma volta no calçadão da praia, porque no flat mesmo era difícil conhecer alguma “gatinha”. Ele retrucou dizendo que “estava de boa” quanto a isso. Aí eu não aguentei:

– “De boa”? Mas sozinho? Só se for na punheta, na bronha, como se diz por aqui, no cinco-a-um ah ah ah
– E daí?, respondeu SANDRO meio irritado
– Nada, cara, só acho que você está dando bobeira, tem muita gatinha por aí

Mais ele não falou até eu sair da piscina e ir almoçar. Quando recolhi minhas coisas, perguntei a ele por EUGÊNIA e ele me disse que ela ia chegar tarde hoje. Disse a SANDRO que qualquer bronca, poderia me interfonar. Por volta das 16h, SANDRO me liga perguntando se eu entendia de internet, pois o flat dele estava sem wi-fi. Resolvi passar por lá para ver pessoalmente.

Já digo, o problema foi resolvido facilmente ao tirar o modem da tomada e ligá-lo novamente. O que vale a pena contar é que, quando entrei no quarto, onde ficava o aparelho, havia duas camas e, mais importante, EUGÊNIA tinha deixado as calcinhas delas lavadas em cima da cama, para guardar. Eu fiquei louco de tesão, pois eram todas fio dental e EUGÊNIA naquele momento passou de uma mulher normal para a categoria “estou com tesão nela”. Não aguentei:

– SANDRO, deixasse suas calcinhas na cama, disse rindo
– São de minha mãe, cara. Tá doido?
– Calma, tô brincando. Você está estressado, precisando se acalmar, punheta só não serve para isso. Tem de achar uma namorada
– Vai se lascar, se tiver achando ruim me dê o rabo.

Ri sem dar mais atenção, resolvi a questão da internet, ele me mostrou o jogo predileto dele – não curto jogos eletrônicos – e fui para a casa. À noite, estava me arrumando para jantar na casa de um amigo quando o interfone toca de novo, era SANDRO.

– RAMON, desculpa pela ignorância hoje, nem agradeci direito. É que estou realmente meio entediado.
– Que é isso, SANDRO, normal isso. Valeu pela educação
– Tá certo, então. Valeu
– Valeu
– Olha…
– O que foi?
– Mas se quiser me ajudar a ficar calmo, é só dizer viu, que eu topo.

E desligou o interfone. “Ôpa”, pensei, “se eu não estiver sendo muito louco, o pirralha quer safadeza”. Fui jantar e, no dia seguinte, repeti o ritual da piscina. SANDRO já estava lá quando cheguei e ele veio sentar ao meu lado, todo animado. Perguntei por EUGÊNIA e ele me disse que ela ia chegar tarde de novo. A conversa estava morrendo, sem assunto, mas não deixei isso acontecer:

– Que conversa foi aquela sua ontem, de eu te acalmar?
– Ah ah ah (riu ficando vermelho). Sei lá…
– Sei lá, como? Você falou e não sabe o que disse?
– Foda-se! Vou dizer: se quiser bater uma em mim, pode marcar. Tô precisando mesmo, porque tô me acabando na punheta
– Você é gay?
– Não!!!
– E por que tá me chamando para isso? Acha que sou gay?
– Não!!! Cacete, que confusão… logo quando eu criei coragem… RAMON, é o seguinte, tô numa tesão da porra, pensei que você curtisse uma brincadeira, sei lá. Faça tudo, me dê esporro pelo que falei, só não fale com minha mãe sobre isso, por favor
– Calma, que sua mãe não vai saber de nada disso. Normal essa sua situação. Confesso que…
– Confessa que pensou no mesmo?
– Não, porra. Ah ah ah… Confesso que fiquei com tesão na sua mãe, por conta das calcinhas dela, mas…
– Você quer comer minha mãe?
– Calma, deixa eu falar. Querer eu quero, mas curto de tudo. Sendo direto: vamos então nos acalmar? Agora mesmo?

Ele gelou, ficou estático, ficou branco, quando ouviu meu convite. Não sabia o que dizer.

– Então, você vai tocar uma para mim?, perguntou
– Se você quiser…
– Mas eu não sou bicha, certo? Não passa disso, ok?
– Você quer brincar ou não? Não vou fazer nada além do que você queira. E tem mais: vamos agora, que eu também estou querendo brincar.

SANDRO pegou minha cerveja, deu dois goles e disse “vamos”. Descemos rapidamente para o meu flat.

Chegando lá, mostrei a ele meu apartamento, conversei algo diferente para relaxar e disse que, para a brincadeira, melhor a gente ir para o quarto, onde fechei as cortinas e liguei o ar condicionado. Deu para notar que SANDRO estava bastante nervoso e eu também ainda não estava calmo. Sentamos na cama lado a lado e ficamos conversando que aquilo seria nosso segredo, só para a gente curtir, ninguém deveria saber, etc. A conversa acabou mas nada tinha começado.

Como mais velho, meti a mão por cima da bermuda de SANDRO (que ainda estava úmida) e fiquei apertando o cacete que já dava sinal de vida.

– Tira a bermuda, é melhor
– Vou ficar nu?
– Facilita as coisa, não acha?
– E você?
– Eu tiro também

A gente se levantou e tiramos a roupa. SANDRO preferiu ficar com a camisa. Os nossos cacetes já estavam duros. Vi aquele cacete meio puxado para a esquerda, bom tamanho, mais para fino do que para grosso, e pentelhos médios. Vi que SANDRO olhava muito para meu pau, mas nem ofereci a ele para pegar. Comecei a bater uma punheta nele. Nem pensei em ligar a TV a internet em algum canal de putaria, pois o pau dele estava pedra pura. Pedi para ele se deitar de costas, o que ajudaria. SANDRO se deitou e eu já notei que o cacete dele já estava “chorando”. Não aguentei e caí de boca. SANDRO chega gemeu. Fiquei no boquete e alisando os ovos dele. Aumentei a velocidade e ouvi o “vou gozar”. Bebi tudo e ainda limpei o cacete dele depois.

– Gostou? Perguntei
– Cara, foi demais
– É boa essa brincadeira
– Você não vai gozar?
– Você quer me chupar?
– Não!!
– Tudo bem, sem neura. Bate um pouquinho para mim, então.

SANDRO então me masturbou até eu gozar, enchendo o chão de porra. Nos limpamos, eu tomei banho, pedi o almoço para nós dois e conversamos sobre o ocorrido. Falei para ele que aquilo não o tornava homoafetivo, nem bicha, nem mulherzinha, e que ele deveria tomar muito cuidado com o sexo que fosse fazer, seja para não engravidar uma namorada, seja para não cair em golpes ou mesmo ser obrigado a fazer algo que não queria. Com quem quer que fosse.

Almoçamos vendo um filme e, por volta das 15 horas, SANDRO disse que iria para o flat dele. Mas que queria bater outra… Eu entendi o recado e voltamos para a cama. Dessa vez ele estava mais solto, mais safado, começou a pegar minha cabeça, pedia para eu chupar os ovos dele, apertava meus cabelos e me chamou de viadinho gostoso. O pau dele já estava duro em pedra de novo.

Ele estava deitado com as costas na cama de novo, então parei o boquete, peguei um hidratante no banheiro, me deitei ao lado dele e disse “bora brincar de alisar?”. “Como é, perguntou ele?”. Untei o cacete dele de hidratante (um caríssimo, que é quase um óleo), passei no rego da bunda e, de ladinho, mandei ele ficar roçando o pau. Ele, obedecendo, ficava passando o cacete no meu rego, topava no cu, subia, até que ele percebeu que eu queria e ele estava doido para trepar.

– Deixa eu comer seu cu, RAMON
– Claro, mas venha devagar.

Renovei o hidratante e ele veio de ladinho. O pau dele era até grande, mas faltava experiência, então resolvi ficar de quatro, o que facilitou as coisas. Ele de joelhos na cama, consegui guiar o cacete dele até a cabecinha entrar então fui só nas instruções. Quando eu senti ele todo dentro, pedi para ele começar a bombar devagar e ir aumentando a velocidade. Ele me comeu muito bem e meteu leite no meu rabo. Quando ele gozou, ainda fiquei apertando o cacete dele com meu cu, o que SANDRO adorou.

A partir daí, a gente começou a trepar quase todo dia, menos sábados e domingos, quando EUGÊNCIA estava em casa. SANDRO começou a me chupar, fazia bons boquetes e bebeu meu leitinho uma vez até, só que detestou, ou seja, nas preliminares ele até me chupava meu pau, mas não passava disso. Adorava ser chupado no cu, desde que eu não enfiasse o dedo (o que jamais tentei além da primeira vez) e SANDRO adorava chupar meu cu. Normalmente a gente mal se beijava, só se ele estivesse me penetrando. Nenhum sinal de carinho ou alisado senão para trepar e durante a trepada. Acho que esse nosso “romance” durou uns 15 dias, não tenho certeza, lembro que voltei a trabalhar e ainda trepei com SANDRO. Ficamos amigos e nunca mais tivemos encontros pessoais. Até hoje a gente se fala pelo zap e eu dou muitos conselhos a SANDRO, inclusive sobre as paqueras dele. SANDRO está com uma namorada fixa e espero que seja muito feliz mesmo.

Um detalhe final: eu comecei a comer EUGÊNIA também! Sim, terminei por transar com a mãe de SANDRO. É claro que EUGÊNCIA jamais soube de nada entre mim e SANDRO, até hoje. SANDRO terminou sabendo do meu caso com a mãe dele, dito por ela própria, quando voltaram para onde moram. Ele no início ficou puto, depois entendeu a situação e até hoje me chama de padastro.

Conto depois como foi a minha ficada com EUGÊNIA, que merece ser contada. Que família para trepar bem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,98 de 46 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Bacellar ID:8ef852vzr9

    Não conte como vc ficou com a mãe dele. Ficar com ele, pra mim, foi o máximo!

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Não conte não como vc comeu a mãe dele, não tira a tesão desse conto