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O Incesto me conquistou quando eu era pequena

1243 palavras | 4 |4.03
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Conto curto fictício. Meu telegram @Afemgay

“Eu tinha acabado de sair do banho pra ir jantar, tocaram a campainha e lá estava você em uma caixa. Havia um cara dizendo que você merecia uma família melhor.” E é essa história que meu pai conta até hoje de como cheguei na casa dele.

Eu fui abandonada pela minha mãe alguns meses depois de nascer, fui colocada em frente à uma porta para que eu pudesse ser adotada… e foi assim que troquei de família em pouco tempo. Meu nome é Annie, tenho 13 anos e vou contar a minha história com meu carinhoso pai.
Segundo meu pai ele teria mudado de estado logo após a morte de sua mãe, morou sozinho por um tempo até que eu apareci como um presente do universo. Meu papai se chama André, tem 40 anos, alto, parrudo, branco e o amor da minha vida.

Desde que surgir na vida desse homem nunca me faltou nada, tive e tenho de tudo. Meu pai sempre foi carinhoso comigo e aprendi a ser com ele também. Tudo fazemos juntos desde cedo, nunca passava pela minha cabeça tirar meu pai das minhas decisões, ele sempre estava ali pra tudo. Meus gostos é parecido com o dele o que torna fácil nosso convívio. Moramos em um apartamento simples, mas confortável o suficiente para nós(não somos de receber visitas quase nunca), é sempre eu e ele. Eu amadureci rápido porque ele me fez mulher cedo, desde nova me guiava nos meus caminhos.

Comecei a ter algo com meu pai desde cedo (não lembro muito desse tempo, só sei que era muito carinho e amor entre a gente).
Fui crescendo achando normal beijar na boca do pai, dormir só de calcinha com ele(mesmo tendo minha própria cama), o papai lamber meus pézinhos e peitinhos, cheirar minhas calcinhas e etc… ele dizia que pais e filhos fazem isso. Na escola eu não interagia muito já que eu contava tudo que sinto e quero ao meu pai, então eu tinha poucos amigos. A única questão que tive problema: só minhas amigas podiam ajudar na minha menstruação. Lembro que menstruei aos 11 e nem foi tanto susto(meu pai já tinha falado comigo sobre a chegada).

Até meus 9 anos anos eu era virgem, mas o papai era tão carinhoso que o fogo na minha boceta infantil queimou todo meu corpo. Depois daquele dia eu não consigo pensar em outro homem na minha vida, eu estava nervosa, porém ele me fazia sentir segurança. Lembro que nessa minha fase meu pai adora chupar meus peitinhos, “Filha, seus peitos são tão delicados e pontudos. Te amo” Ele dizia. Agora lembro que eu ficava sentada sem calcinha de perna aberta na barriga dele enquanto ele chupava meus peitos infantis, minha boceta molhava a barriga e os pelinhos ficavam babados. “Molhou a barriga do papai, enxuga com a língua, meu bebê” eu obedecia sem pensar, é muito bom ser de alguém, e eu era dele. Como nessa idade eu estava no “cio”, já pensava em namoradinho… um dia perguntei “Papai, quando vou namorar?” Ele respondeu: “Eu sou seu namorado, Annie, mas é segredo nosso. Ta?” Eu assenti com a cabeça, beijei ele na bochecha e na boca(igual ele me ensinou quando eu era mais nova). Oficialmente eu era namorada e filha dele, fiquei feliz já que eu o amo e não quero perder meu pai.
Como meu corpo tava amadurecendo, meu pai decidiu comprar top e calcinhas novas pra mim, ele sussurrava na loja “tô comprando pra você, mas em casa ficamos sem roupa, filha” e passou a mão no meu peito rapidamente.
Chegamos em casa o papai pediu pra que eu provasse as roupas íntimas, assim ele teria uma opinião mais sincera. Vesti primeiro o conjunto da barbie. “Pronto, papai. O que achou?” Percuntei.
” Tá mais linda ainda, meu amor. Chega mais perto pro papai ver melhor” Ele disse. Papai estava sentado no sofá observando minhas trocas de roupa quando me aproximei.
“Que linda. Posso tocar? Ele perguntou. Respondi com um sorriso. Papai com uma mão tocava meu peito e a outra minha bocetinha inchada(que na verdade é dele). Eu sentia uma vibração com cada toque do meu pai em mim. Ele logo me pegou e colocou no colo, mas sem parar de me tocar… entretanto começou a me beijar e perguntar o que sou dele. Respondia envergonhada e suspirando “sou sua filha e sua namorada”. Ficamos alguns minutos assim até que ele tirou minha parte de cima, me levou no colo até o quarto e levemente deitamos na cama. “Coloca a língua pra fora, filha.” Ele disse. Eu coloquei e logo senti os lábios grossos dele chupando minha língua. Eu gemia. Papai descia com a língua até meus peitos e passava a mão na minha bocetinha sob a calcinha da barbie que já estava molhada de tesão pelo meu papai. Eu o via tirar toda sua roupa, de longe todo aquele corpo enorme me cobria. “Você tá gostando, filha? Diz pro papai” Papai dizia. Respondi “Sim, pai.” toda feliz.
Papai abriu minhas pernas na cama, colocou minha calcinha de lado onde a babinha esticava junto. “Meu Amor. Uau” Ele disse sorrindo. Meu pai começava a lamber com a ponta da língua cada canto da minha bocetinha. Eu gemia baixinho. Minutos depois ele deitou e disse “vem brincar de mamar igual fazia quando mais nova”. Deitei e comecei a lamber a cabeça que já estava toda babada caindo até as bolas. Lambi e chupei. O pau do meu pai não é grande, mas é perfeito pra mim. Ficava chupando e lambendo enquanto ele fazia carinho no meu rosto dizendo “minha pequena. Te amo. Faz carinho no papai”. Eu sabia que estava fazendo bem pra ele porque eu também gostava e o amava.

“Vem brincar de cavalinho agora no papai” ele disse.
Eu estava mais calma que antes, mais feliz que antes, mais apaixonada que antes. Sentei devagar sorrindo pra ele. Dava pra ouvir um som de algo enxarcado, talvez seja a união de um pau adulto sedento por uma boceta infantil. Deitei no corpo peludo do meu pai, ele começou a meter devagar em mim enquanto me beijava de língua. Papai tentou apertar minha bunda, mas a calcinha da barbie o atrapalhou. Ele pediu pra tirar e eu o obedeci. Quando tirei e dei pra ele, Papai lambeu onde estava molhado(era meu tesão incestuoso na calcinha).
“Senta denovo no papai, meu amor”. Sentei e deitei novamente nele. Ficamos nos beijando de língua enquanto minha bunda era apertada por uma mão que a cobria e minha bocetinha era preenchida lentamente. Ficamos assim por minutos até que senti algo quentinho dentro de mim(era leitinho paterno). “Pronto, filha. Tá feliz?”. Respondi com a cabeça que sim. “Me abraça, minha pequena”. Abracei meu papai enquanto seu pau amolece dentro de mim e seu leite paterno escorrendo também.
“Hora do banho. Levanta, meu amor. Preguiçosa.” Ele disse todo engraçadinho. Quando levantei minha bocetinha, pingava gozo incestuoso. Sorri e corri peladinha pro banho.

“VEM, PAPAI” Gritei. Tomamos banho, trocamos de roupa e fiquei no sofá assistindo desenho enquanto meu pai limpava tudo pra depois fazer lanchinho pra podermos ficar juntos. FIM!

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4 Comentários

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  • Responder Veterano pajero ID:v7obr2ffqgo

    Que delicia de cuento, me dejó la pija babeando y haciendo una buena paja
    Quiero la continuación

  • Responder Thiago ID:wc56ou41

    me chama no insta @cucumber96024

  • Responder Andy ID:2je4pr98

    Tô lá no telegran manda msg pois não consegui

  • Responder Bbzão ID:gqbv6skv2

    Nossa que gostoso, vamos trocar experiências, pessa teu zap