O lubrificante especial

Este é um conto de ficção e é fantasioso. Se não curte, não recomendo a leitura. Se sim, se delicie e goze muito…

— E aí? O Bruno já cruzou?
— Ainda tô pensando cara…
— O Roberto topou, reparou que nem ele e o Bruno estão aqui hoje? A esposa tá viajando. Os filhos da puta estão aproveitando… Fiquei sabendo que estão ‘’atrelados’’ até agora… O negócio funciona mesmo…
— Que loucura, mano! Como ele conseguiu criar algo assim?
— Além de rato de academia, o cara é muito inteligente e trabalha com isso.
— Tu pensa em comprar?
— Tá maluco? Não tenho grana, é muito caro! E é só um protótipo, ainda tá na fase de testes e o foda que os testes são apenas com os caras que o Bruno escolhe e você é dos sortudos.
— Funciona mesmo?
— Então, pelo que o Bruno falou a ‘’cruza’’ dura um certo tempo, mano. Durante esse tempo vocês ficam ‘’grudados’’ um no outro. Me disseram que prolonga, o João falou que gozou mais de 10 jatos e que foi a melhor sensação da vida dele. Pelo que eu entendi o tal lubrificante gruda, retarda e prolonga ao mesmo tempo…
— Como o cara inventou algo assim?
— Sei lá! Só sei que ele é um gênio e ganha muita grana com o que cria. Como tu acha que o descraçado é dono de tudo que tem. O cara é rico e muito puto, parceiro.
— E se não ‘’descolar’’.
— Relaxa, não tem como isso acontecer. Depois do tempo o efeito passa, pelo que o João me falou tudo muito bem programado.
— Ah, não sei não, mano….
— O Bruno vai me mandar um vídeo pra você daqui a pouco, e eu te encaminho. Tá com seu celular aí? Tu vê e pensa! Mas como te falei você é um sortudo por ter os requisitos dele.. .
— Como ele soube do tamanho da minha rola?
— Basta olhar pra esse volume aí. Sorte sua ter uma genética boa.
Os dois riram um para o outro.
Eu estava sentado no banco da academia com o celular em mãos, esperando meu pai conversar com o amigo.
Todas as noites eu o acompanho até a academia. Para ele não havia tempo ruim, fizesse frio ou calor, lá estava ele, malhando o corpo cheio de contornos.
Seu amigo Carlos era um pouco mais velho que meu pai, mas estava no mesmo nível. Eu mexia no celular enquanto escutava aquela conversa estranha e curiosa.
— Aqui, preciso ir! Ou vamos chegar atrasados pro jantar — meu pai falou para Carlos — Me manda o vídeo que quando chegar em casa vou ver e pensar…. Flw!
— Ta certo, mano. Tu vai ver e ficar maluco… Flw — respondeu e me lançando um olhar penetrante.
Os dois se despediram e meu pai veio até mim.
— Vamos nessa, filho!
Me levantei do banco e acenei para o Carlos, ele piscou para mim e aquilo me deixou surpreso, ele nunca fizera isso antes.
Encabulado segui atrás do meu pai até a saída.

Trêmulo, caminhei até o sofá onde meu pai tinha esquecido o celular.
Eu fiz de propósito, enquanto víamos TV o enfiei entre as almofadas.
Já era tarde da noite quando voltei à sala para pegá-lo, rezando para que ele não tivesse sentindo sua falta e o procurado no sofá.
Meu pai era despreocupado e desapegado com o celular, sempre o deixando em algum canto da casa e depois passando horas procurando.
Eu estava curioso para ver o tal vídeo que o Carlos ficou de enviá-lo. Passei o resto da tarde com aquilo na cabeça. Remoendo sobre o que falavam.
Com o celular em mãos corri para o meu quarto.
Meu pai era das antigas, não colocava senha em nada.
Sorri com o meu velho.
Tranquei a porta e me joguei na cama, o coração querendo sair pela boca.
Ouvi um barulho e congelei.
Passos pelo corredor e depois a porta do banheiro foi aberta. Minutos depois veio os jatos, longos e certeiros. Pelo barulho eu sabia que era meu pai mijando, ele parecia um cavalo…
Eu amava aquele som, me dava uma sensação agridoce, me fazendo pensar em coisas inquietantes sobre a urina do meu pai…
Esperei algum tempo. E se ele procurasse pelo celular?
Mas para meu alívio pude ouvi-lo voltando para seu quarto que era próximo ao meu.
Minhas pernas estavam moles.
Abri a tela do celular, meu coração voltava a ficar acelerado, pus-me a vasculhar as suas conversas. Até que finalmente achei a conversa com o Carlos e fui ler desde o ínicio para tentar entender:

‘’Bruno, o personal, quer falar com você’’

‘’Criou um lubrificante especial’’

‘’ Sigilo Total’’

‘’ Tamanho do seu pau’’

‘’ Pai e filho’’

‘’ Seu filho…’’

Era uma conversa muito maluca e confusa.
Algumas coisas ficaram em destaque na minha mente e eu tentava compreender.
Pelo que eu entendi o Bruno que era personal do meu pai criou um lubrificante especial, que era algo muito sigiloso, para homens dotados e em específico que fossem pais, e ele queria que meu pai o testasse, que o escolheu por minha causa.
No final da conversa achei o vídeo e com a curiosidade me matando dei logo o play.
De imediato pude identificar as costas largas do Bruno, com a tatuagem marcando a pele branca. Estava de costas para a câmera. Sua bunda redondinha era uma bela visão, eu a observava quando seu corpo deu meia volta, e pôs-se de frente para a câmera, revelando-se completamente nu.
Meu corpo esquentou observando suas curvas, o peitoral bem dividido e os ombros fortes. Todos os gomos do seu tórax estavam visíveis e aquela silhueta amolecida entre as pernas me fez imediatamente ficar duro.
Ele segurou o membro em uma mão e ouvi sua voz grossa:
— Vou passar o lubrificante agora.
O vi pegar um tubo branco em uma cômoda próxima, o ambiente em que gravava era o interior de um quarto.
Bruno abriu o tubo, despejou o líquido translúcido na outra mão e começou a aplicá-lo no pau, deixando-o completamente lambuzado.
— Seu efeito de ereção é imediato — sua voz ecoou, enquanto eu admirava seu pau lentamente endurecer.
Nunca vi outro pau além do meu ficando duro, e a visão daquele órgão enchendo-se como um balão era deslumbrante.
Seu pau pulsou e retesou no ar.
As bolas escuras eram duas pencas pesadas.
— O encaixe só vai acontecer depois da penetração. A função do lubrificante é mudar a anatomia do pênis e do ânus. Não precisa ter medo porque o processo é totalmente seguro e indolor. Assim que seu pau penetrat profundamente no ânus a base vai inchar formando uma espécie de ‘’nó’’, isso acontece porque a base vai receber mais sangue e vai aumentar de volume, em contra partida o anel anal de quem está sendo penetrado vai diminuir, dando o encaixe perfeito. Não sei se você sabe, mas é assim que os cachorros ficam ‘’grudados’ ’no sexo. É assim que você vai ficar ‘’atrelado no seu filho.’’
Eu te garanto, Roger. Vai ser o gozo mais longo e prazeroso da sua vida. Até a última gota.
Quando a base do seu pau crescer, o anel com diâmetro reduzido do seu filho vai impedir que seu pênis saia do seu canal anal. Assim, vocês dois ficam ‘’atrelados’’ enquanto você goza. O gozo vai ser mais lento, terá mais jatos. Você praticamente vai sentir o gosto do cu do seu filho pelo pau. Vai sentir cada gota do seu sêmen chegando no rabo dele, o inseminando.
Fique calmo, que passa.
— A diminuição do ‘’nó’’ vai acontecer quando sua ereção passar, o efeito do lubrificante pode durar de 15 minutos a uma hora, de acordo com o tamanho do pênis do pai. Sei que você tem uma rola e tanto. Cara, 22 centímetros? Então acredito que a cruza será de 1 hora.
— Atenção, por que tenho um alerta, não tentem ‘’desgrudar’’’ antes da hora. Não force a separação, se o cruzamento ocorreu, não há outra escolha senão esperar que se separem. Vocês estarão colados de uma forma que forçar essa separação em uma tentativa brusca pode machucá-los.
— Apenas fiquei calmo e aproveitei e saboreei o cu do seu filho, muitos matariam para estar no seu lugar, Roger. Vocês estarão conectados de uma forma tão íntima e prazerosa que será uma experiência única. Eu chamo de o verdadeiro êxtase, que infelizmente só alguns animais como os cachorros possuem.
— Você vai ser o terceiro a experimentar o meu lubrificante. Eu estou na casa do Ricardo e vou te mostrar um pouco como funciona. E para que você e seu filho o usem, só tenho uma condição: eu preciso ser o primeiro a cruzar com seu filho, seus amigos me chamam de o inseminador.
Ele ri sacana.
— Notou o tamanho do meu saco? Eu sou o Garanhão, vou montar e cruzar com seus filhos antes de vocês. Vou te mostrar o Ricardo agora.
Tirando o celular da base de gravação, Bruno ergue o celular e o gira para a cama de casal ao seu lado.
O que eu vejo me deixa sem ação
Ricardo, um quarentão musculoso como meu pai, está atrelado com seu filho.
Isso mesmo! Atrelado.
Como dois cachorros cruzando.
A câmera se aproxima.
Ricardo e seu filho Pedro, estão com as bundas coladas uma na outra.
O pau do pai está enterrado no cu do filho, inchando de uma forma aparentemente impossível.
Pulsa e contrai deliciosamente gozando em jatos sem parar.
Bruno sobe na cama pegando um ângulo perfeito do pau colado no anel pequeno e rosado.
Em um ato de malícia, usa a mão livre para forçar as bundas para direções opostas, tentando separá-los.
Não é possível, pois o pau de Ricardo está enterrado de uma forma no cu diminuto do filho que ambos parecem um só.
Pai e filho choramingam em protesto, ofegantes.
An.An.An.
Ricardo muito maior que o filho dá uma puxada para frente, andando de quatro pela cama acaba arrastando o filho pelo cu.
An.An.An.
— Como eu te falei, não é possível desenroscá-los. Esses putos ainda vão ficar grudados por uns 15 minutos. Só espero que a esposa do Ricardo não chegue antes da hora e pegue o marido e o filho atrelados na própria cama.
Bruno dá uma risada gostosa e sacana.
Leva a câmera até o rosto bonito:
— Então o que achou? Topa viver a experiência ? Você e seu filho? Se sim é só me chamar, estou aguardando. Vou parar de gravar agora, depois do Ricardo vou ser o próximo a cruzar com o seu garoto, ainda tem muito leite no meu saco.
E assim o vídeo termina..
Engulo em seco, tentando respirar normalmente.
Estou incrédulo.
Aquilo era mesmo real?
Uma coisa assim realmente é possível?
Parecia um dos quadrinhos Anime Yaoi que eu lia, com histórias excitantes e mirabolantes.
E o mais louco de tudo aquilo, se fosse verdade é claro, é que o Bruno queria que meu pai ‘’cruzasse’’ comigo.
Cenas luxuriantes invadiram a minha mente e de uma forma insana senti um prazer imenso imaginando eu e meu pai naquela situação.
Meu pau babava e retesou.
O que o filho do Ricardo sentia com a rola do pai colada no rabo?
O que eu sentiria quando eu estivesse atrelado ao pau do meu pai como uma cadela?
Eu estava suando e consumido pelas sensações que o vídeo despertou. Deixei o celular sobre a cama e caí sobre os travesseiros macios, olhando para o teto, pensando em mil coisas, com o pau quase gozando, pulsando e retesando com cada cena insana que eu pensava.

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