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Mariana traficada na Europa – parte 2

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Chegamos no palacete, e logo percebemos que algo errado estava no ar. Aquilo não era um hotel, e quando saímos do carro, vimos um grande grupo de mulheres, todas estrangeiras caminhando no bosque, e 3 homens que pareciam estar vigiando elas. Fomos recebidas por um homem barbudo, que nos deu boas vindas, e mandou entrarmos na casa. Já no salão, ele pediu a outros homens para levarem nossas malas, e mandou eu e Lays sentarmos em um sofá. Daí ele começou a falar que João e Sandra tinham vendido eu e Lays para ele, e que nós estávamos devendo para ele 50 mil dólares. Eu não estava entendendo nada, pois não sou mercadoria, e não aceitava ser tradada como tal. Lays começou a chorar, e logo levou um tapa no rosto, que fez ela engolir suas lágrimas. Ele continuou falando, que ele não iria ficar conosco muito tempo, que era para nós nos acostumarmos, que ele iria recuperar o investimento revendendo a gente para algum comprador do leste europeu. Que ali tinha câmera em todos os lugares, inclusive nossos banheiros, e que quem tentasse fugir ou fazer alguma gracinha, pagaria muito caro por isso.

Ele mandou eu e lays ficarmos peladas. Relutamos, mas era inútil, então arrancamos nossas roupas, e ele começou a avaliar suas mercadorias, passando sua mão em nossos corpos, tocando nosso sexo, e enfiando dedos em nossos buracos. Era assustador aquela situação, mas foi mais forte que eu, e me vi excitada com aqueles toques. Ele percebeu, sorrindo maliciosamente para mim, passando seu dedo pelo meu grelo, o que me causou um arrepio, que foi seguido por uma grande gemido. Era vergonhoso aquilo, mas eu não pude evitar o prazer daquele toque. Lays aparentava não estar excitada, mas sua pele estava arrepiada, talvez pelo vento frio da Itália, mas talvez fosse tesão por aquelas mãos habilidosas estarem tocando seus tesouros.

Ele mandou que fossemos levadas ao nosso novo quarto, e pediu que a gente tomasse banho. E fomos levadas para longe de seus olhos, seguindo por um longo corredor, onde chegamos a um pequeno quarto sem janelas, que só tinha uma entrada de ar e luz por uma tela de aço na porta. Fomos empurradas para dentro daquele cubículo, e fecharam a porta com um cadeado pesado. Ali eu senti que eu era somente uma mercadoria, e que não poderia prever o meu fim. Mas imaginei que viraria prostituta em algum buraco do mundo.

Ficamos ali o restante do dia, dormi vencida pelo cansaço, Lays estava desmaiada de tão cansada e também dormiu. De madrugada o frio daquele quarto incomodou nossos corpos, obrigando eu e minha amiga a dormir abraçadas e sem roupa. Não tinha como, com o tesão que já tinha acordado no toque daquele bruto homem na chegada, não demorou para que Lays passasse sua mão em minha bucetinha, pondo meu mamilo em sua boca, chupando ele como quem mama um doce que gosta. Eu encharquei, gemia e sentia meu corpo percorrido por um calor. Lays ficou mexendo na minha xana até que eu desse um gemido alto e fino, e sentisse o gozo percorrer meu corpo. Foi daí que eu retribuí, dando uma bela chupada na bucetinha dela, fazendo ela gozar em minha boca, melando meu rosto naquele gostoso néctar de uma mulher com hormônios a flor da pele. Esquecemos a prisão que nossas vidas tinham virado, e gozamos como duas putas safadas que só pensavam em sexo, sem se importar com a câmera que nos vigiava. Certamente em algum lugar, um macho estava batendo uma punheta vendo aquela cena e se imaginando naquele quarto.

Amanheceu, e fomos acordadas por um velho batendo na porta. Saímos, e vimos que tinham muitas mulheres naquele lugar, e todas iam saindo dos quartos, e seguiam pelo corredor. Todas estavam nuas, e eu nunca tinha visto tanta bucetas diferente juntas. Tinha loira, morena, ruiva, oriental, negras e até indianas. Eu estava acanhada, me sentia mal por andar pelada na frente daquelas mulheres, que me olhavam sem falar nada. Mas não dificultei, e fiquei na minha, fazendo o mesmo que as mulheres que estavam ali a mais tempo faziam.

Chegamos a um salão com várias mesas grandes e bancos de madeira. E aquelas mulheres iam se sentando neles ao redor das mesas, fizemos o mesmo. Depois de todas estarem sentadas, passou um carrinho com nosso café da manhã, um pão com queijo e um copo de café, que eram colocados na frente de cada mulher, que comiam aquilo como se fosse um banquete. A minha fome era tanta que nem percebi que eram pães velhos provavelmente comprados bem baratos nas padarias da região.

Naquela manhã não conversamos como nenhuma daquelas mulheres, parecia que elas não tinham autorização para falar conosco, e ninguém puxou assunto, ignorando o bom dia que dei para algumas delas. Tomamos café, demos um passeio pelo orvalhado bosque, que tornou o passeio difícil pelo frio e pelo fato de eu estar descalça no meio de um mato, que machucava meus pés. E essa foi nossa manhã, com todas em silêncio, ninguém falava com ninguém. Na hora do almoço, fomos levadas aos quartos e presas novamente, recebendo uma marmita para dividirmos entre nós duas, que seria nosso almoço. A tarde foi ali também, presas no quarto sem contato com ninguém.

No começo da noite a porta do nosso quarto se abre, e um homem forte, um moreno alto e musculoso, entra e abaixa sua calça, mandando eu e Lays chupar ele. Ele disse que se a gente se recusasse, ele ia prender a gente no meio do bosque para passar a noite. E isso bastou para que eu e Lays caíssemos de boca naquela vara suada e fedida, que logo foi limpa por nossas línguas. Ficamos focadas naquela rola por vários minutos, até que ele gozou em nossos rostos, e mandou eu beijar Lays. Como tinha caído algumas gotas de porra no chão, ele obrigou Lays a lamber e limpar com a boca. Ela fez, mas vi o nojo no olhar dela. Depois que ele gozou, ele deu um beliscão no meu seio esquerdo e foi embora, fechando eu e Lays naquele lugar.

Dormimos, e passamos a noite igual a anterior, transando e gozando uma com a outra. A única diferença era o cheiro de porra daquele homem que se misturava ao nosso cheiro de sexo.

Ficamos vários dias nessa rotina, sem nada diferente acontecer. Todos os dias algum macho vinha ao nosso quarto, gozava na gente, e ia embora, e eu estava doida de vontade de receber uma daquelas rolas dentro do meu corpo. Aquilo estava me deixando louca de tesão, e Lays não conseguia suprir a minha necessidade.

Mas será que nossa vida ali seria só isso? Comer, andar, beber porra e chupar a amiga?

Qual seria nosso destino?

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