Marcos: Alice é uma boa mãe

Alice se masturba vendo a filha ser usada e sexualmente tortura pelo marido Marcos.

Alice podia escutar os gemidos que vinham do quarto da sua filha, pequenos gritos abafados e pancadas estraladas que pareciam doloridos, ela já não sabia o que sentia com aquilo há àquela altura do campeonato, sabia que deveria fazer algo mas era tarde depois para pedir que o marido parece, não depois de sete anos.

No começo elas tentou se convencer que era somente o amor de pai por sua bebezinha, cega pelo amor que sentia por Marcos, mas com o passar do tempo foi ficando cada vez mais explicito, não dava para mentir para si mesma, mas a verdade é que ela tinha medo demais para pedir que ele parece, não por medo dele, mas medo de perder ele.

O que ela poderia fazer, dizer não? Ir embora da fazendo que eles moravam? Sozinha cuidar de uma criança pequena sem o amor e o conforto que o marido dava a ela? como ela ia cuidar da filha deles, o que era pior, deixar a menina ser usada pelo pai ou as duas passarem fome? Ela não era uma mãe ruim, ela só sabia o que era importante de verdade.

E daí que ela as vezes ficava molhada escutando a menina gritar, pedindo desesperada por ela? e daí que ela gostava de se fantasiar segurando as pernas da menina para o marido se enterrar no pequeno buraco de sete anos? E daí que as vezes ela invadia o computador do marido para ver os vídeos que ele tinha gravado da filha deles?

Ela era uma boa mão, afinal sabia que a menina no fundo gostava, elas mesma já tinham visto vídeos onde a garotinha implorava pelo pau que a tinha feito, e se ela queria usufruir do pau do pai dela, tinha também que suportar as pequenas torturas que o homem infligia ao seu corpinho sedento por atenção.

Mais um gritinho abafado cortou o ar. Alice tinhas as mãos sujas de sabão tremulas, as pernas bambas e a buceta molhada, a mulher não aguentava mais, enxugou as mãos no próprio vestido e foi em direção ao quarto da filha, a porta estava aberta, o homem não tinha medo de ser descoberto, até porque não tinha o que esconder no seu pequeno esconderijo no meio do nada, a mulher espiou e suas pernas quiseram ceder diante da cena a sua frente.

O quarto da filha era grande, em tons de rosa, tinha urso espalhados por todos os lugares e uma grande cama de casal, forrada por uma colcha de florzinha no meio, ao lado esquerdo da cama tinha uma pequena área de estudos, com uma mesinha e estantes cheias de livro, ao lado direito havia um espaço de brincar, com pufes e prateleiras recheadas de brinquedos. No meio do espaço de brincadeira sua filha estava suspensa por uma corda amarrada ao teto.

A menina nua, tinha uma das pernas forçadamente dobrada, com varias cordas pretas prendendo-as no tronco dela, seu tronco tinha mais nós intricados fazendo que tudo se juntasse e por uma corda fina se ligasse ao teto, presos por um ganho de metal chumbado ali, a única perna solta tentava em vão ficar nas pontas dos pés, que encostavam levemente, mas não era suficiente para firmar a menina, fazendo que ela vez ou outro girasse. Alice ouviu um leve zumbido e percebeu que vinha do bumbum de sua filha, a menina tinha ambos os buracos tampados por plugues coloridos que vibravam sem parar, em seus peitinhos ainda não desenvolvidos haviam dois pregadores que apertavam violentamente seus mamilos rosados.

Alice suspirou fundo, sua filha era uma visão de tirar o folego. Os cabelos castanho, longos e ondulados completamente assanhados, a pele branca e cheias de vergonhes vermelhos, os chupões e marcas de mordidas espalhadas por todo o corpo, os olhinhos castanhos mel cheios de lagrimas, as gordurinhas de bebê ondulando adaptando-se as cordas pretas que as apertavam com força. Sua filha Luna era perfeita.

Em pé ao lado da menina estava o pai, Marcos estava de calças ainda, ele era um homem forte e bonitos, peitoral peludo, barba cheia, cabelos castanhos como o da filha, pele branca como a da menina, mas tinha os olhos verdes, olhos que olhavam para a menina, famintos dela, sua boca tinha um sorriso sádico, e em sua mão ele tinha o motivo dos gritos de Luna, um pequeno aparelho fino, com uma bolinha de metal na ponta que vez ou outro era pressionada por partes aleatórias da garotinha, espalhando pequenas cargas elétricos por seu corpinho que tremia em resposta, toda vez que ela sofria um choque, seu corpo se debatia, e ela girava nas cordas, expondo um novo pedaço de pele para sofrer o flagelo.

Alice sentia o corpo tremer, sua mão entrou dentro de sua calcinha molhada, por debaixo do vestido e ela se masturbou, cada vez que um novo grito cortava o ar ela sentia sua buceta pulsar em resposta, como se conversasse com sua filhinha.

— Vamos putinha – o homem falava com a menina – eu sei que você consegue gozar com isso, sei que você ama as sensações que o papai te dar – ele encostou mais uma vez o aparelho de choque, dessa vez sobre uma de suas nádegas bonitinhas – vamos, diga ao papai do que você mais gasto, do plug no seu cuzinho guloso, do vibrador no seu botãozinho e dentro da sua bucetinha, dos pregadores nos seus mamilos, ou dos choques que o papai da no seu corpinho?

— na minha bucetinha papai – a menina respondeu, em meio a gemidos e espasmos, com a voz tremula e rouca de tanto gritar.

— Errado – o homem pressionou o aparelho mais uma vez, dessa vez contra a barriga da menina – você gosta dos choques putinha.

— hanw papai! To gozando papaiiii! – Luna gritou.

O corpo da menina tremeu mais violentamente daquela vez, gozando, já muito condicionada a ter prazer com a dor, a mãe percebeu que o pai estava certo o que dava mais prazer para mente quebrada da menina era dor dos choques, Marcos desamarrou a meninas, e elas caiu ajoelhado no chão, os olhos fechados, e o corpo tremendo dos espasmos, o pai segurou o cabelos da menino, fazendo que ela olhasse para cima, com a outra mão eles desfez os botões de sua calça e tirou seu pau, completamente duro, Luna muito obediente abriu sua boquinha e chupou seu pai, que generosamente deixava a menina ir em seu ritmo.

Alice espiando a cenas, sentia o próprio corpo tremer em espasmos, suas costas escorregaram pela parede, e sua buceta esguichou quando ela gozou forte, tampando a boca para abafar os gemidos de prazer.

Ele viu quando o marido minuto depois gozou na língua da menina, viu quando Marcos a pegou no colo e deitou na cama, tirando os brinquedos sexuais de seu corpinho, viu ele levantar mais uma vez a filha deles e sussurrar coisa que Alice não podia ouvir em seu ouvido e então viu ele levando a menina para o banheiro que tinha no quarto, enquanto Luna parecia pegar no sono no colo do pai.
Alice mais uma vez conclui que era uma boa mãe, ela e a filha eram felizes naquela fazendo, ela e a filha amavam e fariam qualquer coisa pelo o homem de suas vidas.

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