Creme do titiu para a amiguinha no aniversário

Mesmo com muito risco de sermos pegos, quando junta o tesão da minha sobrinha Carol com o meu não dá espaço para pensar.

Depois de mais ou menos 3 anos cuidando da minha sobrinha Carol acabamos dormindo juntos quase todas as noites. Ela está cada vez mais parecida comigo sexualmente, ela me beija sempre nos lugares que eu beijo ela, pescoço, nuca, da mesma forma. Ela fica toda orgulhosinha por conseguir por a cabeça do meu pau inteiro na boca, fica um pouco apertado mas ainda é gostoso. Sempre dormimos após um meia nove delicioso, quando eu gozo eu sinto o corpinho dela tremer e sua bucetinha esguichar na minha boca, é tão gostoso saber que minha princesa goza de tanto tesão quando eu encho sua boquinha de porra.

A mãe da Carol anda brigando muito com o marido dela, nada muito sério, mas ela foi dormir no meu sofá por birra. Nessa noite Carol estava com muito tesãozinho por ficar fazendo safadeza com o titiu com a mãe dela lá embaixo dormindo na sala. Ela estava montada em mim que estava sentado na cama, esfregando sua bucetinha rápido no meu pau, ela até colocava a ponta na entrada da sua bucetinha e ameaçava sentar mas ela não estava pronta.
Ela estava gemendo bem gostoso.

– Hmmmmmm.

– Fala baixo amor, é perigoso.

– Ain titiu, é gostoso.

Ela se levanta, meu pau está todo melado com a baba da bucetinha dela, a xotinha dela ficou bem vermelha e inchadinha. Eu viro ela de costas pra mim e sento a bunda dela abaixo do meu umbigo, ela fica com as pernas bem abertas e meu pau fica entre elas. Eu melo meu dedo de pregozo na cabeça do meu pau e uso para lubrificar pra tocar uma siririca bem gostosa nela enquanto chupo sua orelhinha.

– AAAIINN, AAAIINN.

Eu tampo sua boquinha com a outra mão com o susto, mas em momento algum eu paro de siriricar sua xaninha gostosa que está quentinha e úmida.

– Não geme alto amor, você quer que sua mamãe saiba que eu estou brincando com a xaninha da filhinha dela? Em? Você quer que ela saiba que eu vou gozar nessa sua boquinha? Você quer?

– U-um, u-um.
Ela responde ‘não’ fazendo ‘não’ com a cabeça também, contorcendo o corpo e rebolando em cima de mim involuntariamente.

– Quer não? Então seja boazinha e fique quietinha, tá bom?

– Uhum.

Fico com a mão na boquinha dela de qualquer forma.

– Hmmmm hmmmm hmmmm.
Ela geme um pouco alto mesmo com a boca tampada.

Seu corpinho fica rígido e sua respiração bem pesada, ela tira meu dedo da sua bucetinha afastando com a mão, então eu fico esfregando dois dedos no seu clitórisinho e ficamos assim enquanto sua respiração vai voltando ao normal.

– É gostoso, titiu.
Ela fala com uma voz um pouco cansada.

Eu fico beijando o seu rosto enquanto ela está molinha deitada sobre mim.

– Titiu!

– Oi amor.

– Me põem pra mamar.

– Você quer mamar, é?

– Uhum.

– Você quer que eu goze na sua boquinha? Quer?

– Eu quero beber leite.

Eu me deito de lado, coloco a cabeça dela escorada na minha coxa e coloco a cabeça do meu pau em sua boca, ela mama devagar sentindo o gosto da rola babando dentro da sua boquinha. Eu vou lambendo e chupando sua bucetinha no mesmo ritimo que ela me chupa. Eu faço cafuné na cabeça dela enquanto ela faz carinho no meu saco com os dedos.
Depois de um tempo eu me sento e ela fica deitada com as pernas abertas, eu coloco o dedo do meio inteiro na sua bucetinha dedilhando ela bem gostoso por dentro, com a outra mão eu me masturbo com o pau apontado para sua boca aberta.

– Titiu.

– Oi amor.

– Goza na minha boca.

Ver que minha sobrinha perfeita virou uma putinha viciada em leite de macho que fica ansiosa pedindo gozada na boca faz meu pau pulsar forte sem nem ter gozado ainda. Meu pau fica babando na sua boquinha enquanto ela fica esperando impaciente de boca aberta.
Sua bucetinha começa a latejar no meu dedo, o que me faz gozar.

– Toma minha princesa, bebe o leite quentinho que o titiu ta colocando na sua boquinha.

– Hmmmm.

– Que menina gulosa, O que sua mãe ia pensar se soubesse que sua filha bebe tanto leite de macho.

Ela da uma risadinha sem tirar o pau da boca. Ela passa um tempo me mamando até tirar a última gota.

Fomos fazer xixi no banheiro do meu quarto, então acabei me esquecendo que a Carol tinha que dormir na cama dela e por costume fomos dormir na minha cama, que já era nossa cama.
Deitados antes de dormir ficamos conversando um pouco.

– Não vai escovar os dentes?

– Já escovei.

– Sim, mas isso foi antes de eu gozar na sua boquinha.

– rsrsrs

– Fala a verdade amor, você gosta mesmo do gosto do meu leite?

– Uhum.

– Tem certeza?

– Acho que sim, no início era estranho mas já acostumei, eu fico com o gosto a noite todinha, as vezes até sonho com você gozando na minha boca rsrs.

Que delícia saber que até nós sonho dela eu estou enchendo a boquinha da minha princesa de porra.

– Tá bom amor, amanhã eu realizo o seu sonho e ponho você pra mamar mais. Boa noite.

– Boa noite, eu te amo.

– Também te amo.

Dormimos agarrados como toda noite.

De manhã eu escuto batidas na porta me chamando, era minha irmã.

– Ei, a Carol tá aí?

Nisso eu e a Carol nós olhamos em pânico. Eu tento pensar o mais rápido possível.

– Entre!
Eu digo isso sabendo que a porta está trancada. Eu só quero ganhar confiança dela, mostrar que não tenho nada a esconder.

A maçaneta gira duas vezes.

– Está trancada.

– O que? Sério?

Eu visti uma cueca e a Carol só uma camisa larga que vai até o meio da coxa, ela não achou a calcinha. Eu digo pra Carol fingir está dormindo e cubro ela. Então eu abro a porta.

– Kkk olha só, vê se pode, eu fui dormir com ela mexendo no meu celular, eu disse que ela fosse dormir na cama dela, mas tá ai, e ainda pegou o lençol todo pra ela.

– Essa menina tá impossível. Você não acha que está mimando ela demais, não?

– rsrs

– Amor, acorda. Menina vai pra sua cama.

Carol levanta fingindo ter acabado de acordar.

– Deixa eu dormir mãe.

– Deixa de ser folgada menina essa é a cama do seu tio. E que hálito é esse? Não escovou os dentes antes de dormir?

– Eu escovei, mas depois eu bebi o leite que o titiu me deu.

– Então devia ter escovado de novo. Vai lá escovar.

– Mas tá cedo ainda!

– ANDA!

– Eu falei pra ela escovar.
Falo de dentro do meu banheiro.

Carol vai para o banheiro do corredor.

– E você, em? Um negão desse tamanho dormindo só de cueca com uma menina? Toma vergonha.

– Eu passo o dia todo assim, vou me vestir só pra dormir?

Então a mãe da Carol também vai para o banheiro e eu escuto elas conversando de longe.

– Carol! Cadê sua calcinha???

– Não sei.

– Menina, você não pode deitar na cama do seu tio sem calcinha não. Deixa de ser safada.

– kkkk

– Eu tô brincando não.

– kkkk

Eu desço pra cozinha e começo a preparar o café da manhã. Elas vêm até a cozinha para comer.

– Vocês querem beber o que?

– Eu quero um suco.

A Carol vem até mim.

– Titiu.

– Oi.

– Eu quero beber leite.
Ela fala isso com a mesma cara de safada da noite anterior.

– Essa menina gosta muito de leite.
A mãe dela fala isso sem saber que o leite de que a filha dela tá falando é o leite que eu gozo na boquinha dela.

– Parece que ela gosta mesmo, ela sozinha bebe todo o meu leite.

– É mãe, o leite do titiu é cremoso, eu gosto.

A mãe dela fecha os olhos e da uma risadinha porque o que a filha falou soou estranho e ela acha que a filha falou na inocência. Mas a Carol está visivelmente excitada. Então eu meio que tento acabar o assunto.

– Olha amor, mais tarde eu dou leite pra você beber, toma um suco agora.

– Tá bom.

É o aniversário da Carol, então depois do café da manhã ela foi ajudar o pai a preparar a festinha. A mãe dela ficou para me dizer algo antes de ir.

– É uma vergonha falar, mas ela estava sem calcinha na sua cama.

– É?

– Sim, e ela já é uma mocinha, será que ela já tem essas coisas na cabeça?

– Não sei, mas eu não vi nada de diferente. Eu acho que como ela vive aqui, ela vê aqui como a casa dela, aí ela fica bem mais relaxada. Mas como você não vê essa como a casa dela então deve ser estranho pra você.

– Você não fica com vergonha? De achar as calcinhas dela jogadas por aí?

– Eu que lavo as calcinhas dela, então eu não tenho vergonha alguma.

– Deve ser só o costume mesmo. Será que seria melhor ela voltar a dormir la em casa?

– Eu não sei. Mas eu gosto muito da companhia dela, então você pode deixar ela aqui o quanto quiser.

– Ok.

Depois da conversa ela vai ajudar a arrumar na festinha.

De manhã a festinha começa e logo enche dos colegas da Carol. Vejo que ela realmente é popular, todos os meninos e meninas querem a atenção dela. Eles cantam parabéns e brincam na piscina. Em um momento a Carol vem com um pedaço de bolo até mim que estou na varanda bebendo que eu não gosto muito de festa.

– É pra mim?

– É pra mim! Eu quero que você coloque uma cobertura especial.

– É? De que?

– Quero que você coloque o creme do titiu.

Nisso ela deixa o bolo e sai, eu rapidamente vou até o banheiro e gozo forte naquela fatia de bolo, eu esporro bastante imaginando ela comendo na frente de todo mundo.
Eu vou até lá fora e aceno pra ela, ela vem até mim e pega o pratinho com o bolo e vai sentar junto de uma coleguinha. Eu não fico muito perto para ouvir, mas ela pega com o garfo um pedaço de bolo com uma boa quantidade de porra, e então a amiga dela abre a boca e ela coloca na boca da amiga o bolo com a gozo que acabou de sair do meu pau. A amiguinha faz uma cara de estranhamento mas a Carol ignora chupa o garfo olhando pra mim que estou de frente para as duas vendo tudo. Carol em seguida come um pedaço do bolo com a minha porra, e fica alternando entre uma mordida pra ela e outra pra amiga dela. No fim quando o bolo acaba ela pede para a amiguinha dela abrir a boca pra cima, então a Carol derrama uma boa quantidade de porra que ainda tinha no pratinho direto na boquinha daquela menina. Ela derramou de uns 10 centímetros acima da línguinha dela, todo mundo pode ver minha porra entrando na boca daquela menina inocente que veio para uma festinha se divertir e agora tá tomando leite de macho na frente de todo mundo. Carol ainda lambe o pratinho, eu não posso ouvir a conversa, mas lendo os lábios da menina o que deu pra entender foi: “pinica”, enquanto aponta pra própria boca.
Aparentemente minha sobrinha é uma daquelas “meninas más” genéricas de filme americano, loirinha, perfeitinha, popular, e traiçoeira.

Um tempinho depois eu tenho a chance de perguntar pra Carol quem é aquela menina, ela da de ombros e diz como se não fosse nada: “sei lá, é a irmã de uma colega minha da escola que veio junto com ela”.
Depois de ouvir ela dizer isso tão despreocupadamente eu não me seguro e levo a Carol pra minha sala e coloco ela pra mamar. Eu sento no sofá, tiro o pau pra fora e ela não fala nada e não hesita nem por um momento, ela simplesmente se ajoelha entre minhas pernas e começa a me chupar bem gostoso. A gente nem olha pra porta pra ver se tem alguém vindo, a gente fica só se encarando sem se preocupar se alguém vai nos pegar no flagra. Se alguém abrisse a porta a primeira coisa que iria ver seria a Carol com o pau do tio na boca, e na verdade alguém pode até ter visto, não daria pra gente saber já que pelo som alto não daria pra ouvir a porta abrindo. Mas a única coisa que me importava naquele momento era dar de mamar pra minha sobrinha que estava faminta querendo o leite do meu saco. Eu fiz questão de segurar o máximo que pude, quanto mais demorava mais perigoso e gostoso ficava. Eu coloquei uma mão atrás da cabeça dela e nos encarávamos intensamente. Em algum momento não consegui me segurar e gozei tudo naquela boquinha sedosa dela. Ela gemia manhosa com um olhar de satisfação. Quando ela tira meu pau da boca a gente se encara por alguns segundos, como se esperasse alguém finalmente entrar e visse o meu pau duro na frente dela e os fios de babá que iam da minha rola para a boquinha dela, e de cara chegasse a conclusão que aquela princesa perfeitinha acabou de mamar aquele pau. Ela engole minha porra aos poucos aproveitando cada gole, é uma delícia ver a garganta dela pulsando para cada vez que ele engole um pouco da minha porra que está em sua boca.
Eu coloco ela de quatro no sofá de frente para a porta, mando ela empinar bem sua bundinha e então tiro devagar seu biquíni, dou algumas lambidinhas na sua bucetinha e enfio dois dedos na sua buceta e começo uma siririca rápida. Eu vou chupando seu cuzinho, imaginando que desculpa eu poderia dar para quem entrasse, ele estaria de frente pra Carol com o queixo no braço do sofá e a bundinha empinada acima da cabeça vendo um homem atrás dela linguando o cuzinho rosa dela, e chupando o anelzinho com toda a força. Eu metia os dedos em sua bucetinha e dava lambidas longas no seu cuzinho, então olhava ele piscando rápido, eu chupava o anelzinho com força e esfregava meu rosto todo e com força no meio da sua bunda.

– AAAAAAAIIINN AAAAAAAAAIIINN AAAAAAAAAIIINN

Ela aproveitava o som alto lá fora pra gemer o mais alto possível, mas dentro da sala os seus gemidos eram mais altos que o som. O sons das chupadas que eu dava no seu rabinho também ecoavam pela sala.

– AAAII TITIU, TITIU

Quando eu vi que ela tinha gozado eu comecei a lamber do seu clitóris até o seu cuzinho várias vezes. Ela cai no sofá e eu vou beijar a sua boquinha.
A gente se beija por uns dez minutos.

– Eu. te. amo.
Ela fala revezando com beijinhos.

– Também te amo.

Quando ela fica de pé eu coloco seu biquíni devagar, beijando sua barriguinha, chupando seus peitinhos e dando chupadas que deicham seu pescoço vermelhinho. A gente sai juntos pela porta da frente e o pai da Carol vem em nossa direção.

– Eu estava te procurando, vem se despedir do pessoal.

– Tá.
Ela fala mas não sai só algum da boca dela, ela está visivelmente dormente.

Eu dou um beijo na cabeça dela e ela vai com o pai.

A noite ela está muito cansada da festa, e como a mãe dela voltou pra casa dela e a Carol pode dormir na minha cama sem se preocupar, a gente fica abraçado se beijando a noite toda até dormir.

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