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eu, minha mãe e meu amigo parte 2

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—gays? – perguntei confuso.
—sim, isso que acabamos de fazer é coisa de gay.
—não tinha pensado nisto.
—acho melhor a gente parar com isto né?
—acho que sim, não quero ser gay, vamos esquecer tudo isto e fingir que nada aconteceu.
—concordo, eu preciso ir embora.
—ficou chateado?
—não fiquei, eu juro, más é que eu preciso ir embora mesmo.
—filho, abre a porta, preciso guardar algumas roupas suas que já estão secas – minha mãe falava do lado de fora do meu quarto.
—tou indo mãe – eu disse me levantando e guardando meu pinto que ainda estava fora do shorts, o Marcelo fez o mesmo – pronto mãe, já esta aberta.
—filho, não gosto que tranque a porta, da próxima vês deixe ela só encostada – minha mãe disse enquanto guardava minhas roupas no meu guarda roupas.
—sim mãe, pode deixar.
—bom …estou indo – disse o Marcelo – amanhã a gente se vê.
—amanhã não vai dar não Marcelo – disse a minha mãe que ouviu – eu e o Lucas vamos sair e só vamos voltar bem tarde.
—sair mãe? …e pra onde vamos?
—vamos na casa do seu tio e sua tia.

Meu tio e minha tia por parte de tio moram no sitio, não é um sitio muito grande, fica a mais ou menos uns quarenta quilômetros de distancia, são mais ou menos uns dez quilômetros de asfalto e uns trinta de estrada rural.
—podemos levar o Marcelo junto mãe?
—há filho, não vai dar, eu quero ir de moto com você, eu acabei de comprar ela, estou louca pra estreá-la.
—más mãe, e se nós cair?
—vira essa boca pra lá menino, eu sei pilotar bem uma moto, só estou um pouco enferrujada más logo já pego o embalo de-novo.
É …já que não tinha jeito mesmo tive que concordar com ela, me despedi do Marcelo e ele foi embora, o tempo passava, tomei um banho, jantei e após um bom tempo fui dormir.
—acorda filho – minha mãe me chamava.
—há mãe, já esta na hora de ir pra escola? – eu perguntei me espreguiçando e abrindo a boca de sono.
—claro que não filho, hoje é sábado.
—que horas são?
—são quase sete horas da manhã.
—ta muito cedo pra acordar no sábado.
—sim filho, más é porque hoje vamos na casa dos seus tios, não se lembra do que falamos ontem?
—tá – eu disse e me levantei, fui ao banheiro, fiz xixi e escovei meus dentes.

Minha mãe tinha colocado um shortinho curto e uma camiseta que deixava sua barriga de fora, ela estava uma gata.
—vai se trocar pra nós irmos filho, já deixei sua roupa separada na sua cama.

Assim que cheguei no meu quarto minha mãe tinha deixado uma calça de moletom e uma camiseta.
—tem certeza que a senhora sabe pilotar bem essa moto mãe?
—claro filho, você sempre andava comigo, não se lembra? – minha mãe disse já subindo na moto.
—é …más faz muito tempo mãe.
—faz sim, acho que a ultima vez que você andou na garupa de uma moto você devia ter uns oito ou nove anos por ai.
—ainda acho que não é uma boa ideia irmos de moto mãe.
—para de ser bobo menino, coloca logo esse capacete e sobe ai.
Coloquei o meu capacete e subi na moto, coloquei minhas mãos nos ombros da minha mãe para segurar.
—coloca suas mãos na minha cintura filho, assim é melhor.
—na…na s..sua cintura mãe?
—sim filho, assim é mais seguro, agora me abraça logo ai, não precisa ficar com vergonha.

Fui envolvendo a cintura da minha mãe com minhas mãos, como sua barriga estava de fora pude sentir o contato da sua pele com minhas mãos.
—ai filho, que abraço gostoso.
—vamos logo mãe.
—eita que menino vergonhoso.

Minha mãe pilotava a moto tranquilamente, no primeiro quebras molas ela freou a moto me fazendo ir para frente, sem querer dei uma baita encochada nela, fiquei sem graça e tentei me afastar.
—filho, não se mexe, assim você vai me desequilibrar.
Sem escolhas tive que me manter ali colado ao corpo da minha mãe, pra piorar meu pinto começou a ficar duro pressionando a bunda dela, com certeza ela estava sentindo muito bem meu pinto duro sarrando sua bunda, más nada falou.
Bom …não vou comentar como foi passar o dia na casa do meu tio e minha tia, acho que isso não vem ao caso aqui nesse conto.

Assim que eu subi na moto para voltarmos eu tentei ficar mais pra trás para o meu pinto não encostar nela.
—filho, senta mais pra frente, assim fica melhor para pilotar.
—assim mãe? – eu disse e cheguei mais perto.
—um pouco mais filho, pode encostar mesmo, não precisa ficar com vergonha.

Já que ela queria porque não? …me encostei ao máximo nela fazendo meu pau pressionar sua bunda, tenho certeza que ela sentiu ele endurecendo na sua bunda, me abracei a cintura e repousei minhas mãos próximo a sua buceta por cima do seu shortinho curto.

—que delicia filho, agora vai ser gostoso a nossa volta pra casa.
Minha mãe disse e seguimos de volta, a cada pulo que a moto dava fazia meu pinto subir e descer sarrando a bunda dela, pro meu desespero senti uma quentura no pinto, eu ia gozar caralho, era impossível resistir, senti minha calça molhando de porra e molhando também o shortinho curto da minha mãe, só fiquei ali sem dizer nada de vergonha, talvez ela não tenha percebido.
—nossa filho, você molhou toda a minha bunda, o que aconteceu? Disse a minha mãe assim que chegamos em casa e descemos da moto.
—não aconteceu nada mãe – eu disse mais vermelho que um pimentão de tanta vergonha e medo da reação dela.
—sua calça esta molhada filho – minha mãe disse olhando para a mancha que se formou em cima do meu pinto que ainda continuava duro.
—não esta não mãe – eu disse e tentava puxar a camiseta para baixo tampando a mancha.
—deixa a mamãe ver.
—não mãeeee….
Eu disse más já era tarde, minha mãe foi passando a mão dela por cima do meu pinto, ela deu uma boa apalpada nele.
—nossa filho, ta bem duro.
—tira a mão dai mãe?
—para de ser vergonhoso filho, você já veio o caminho inteiro esfregando esse negocio na minha bunda.
—más foi sem querer mãe, me desculpa.
—não precisa se desculpar filho, na sua idade é normal sentir tesão por qualquer coisa, até na sua própria mãe.
—para de ficar falando essas coisas mãe, eu tenho vergonha.

Minha mãe ainda continuava a segurar meu pinto por cima da calça, eu queria que ela tirasse sua mão dali más o tesão que eu sentia era maior que a vergonha que eu sentia.
—você gozou filho? …ta bem molhado.
—para com isso mãe.
—ta bom, tira sua roupa então, vou por pra lavar.
—tá …vou lá no meu quarto me trocar.
—tira aqui mesmo filho.
—o que? …eu tirar minha roupa na sua frente?

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6 Comentários

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  • Responder Seila ID:e243s2gv2

    Continua a história o mais rápido possível por favor, parece promissor

    • Nelson Lioni ID:8d5iennxii

      Delícia,eu tbm senti tesão pela minha mãe 😋🤩❤️

  • Responder Gno ID:2ql03vuhk

    Então vamos lá… Tenho 23 anos, ainda moro com meus pais, trabalho e estudo e estou solteiro… Então vivo na mão, minha mãe sempre anda de shorts provocantes dentro de casa, é quando meu pai vai trabalhar ele pega plantou de 24h, é ela sempre tomou remédios antidepressivos e dorme igual pedra… Eu queria saber de você como mãe e das outras pessoas também, se é errado se satisfazer com a própria mãe sem o consentimento dela (Tacar a rola na buceta gorda dela com ela dormindo) é fingir que nada aconteceu no outro dia… Sou homem e tenho minhas necessidades lembre-se disso, você como mãe ou filho fazeria isso?

    • . ID:1dedgq40hy50

      Não. Mas recomendo um psicólogo (e um professor de português…)

  • Responder Anônimo 14 ID:81rqa5ck09

    Faz a continuação man, seu conto esta muito bom

  • Responder Sandro ID:8glo1m9pu1l

    Delicia….telegran @SOUSA1971