Novo papai

“Filha! Depressa, esconda-se no armário!” minha mãe gritou em um voz abafada. Eu estava apavorado e fiz o que ela me disse sem questionar. Eu tinha apenas oito anos e confiava minha mãe completamente. Eu não tinha ideia de quem ele era.

Pensanvamos que era um ladrão; Eu me escondi na porta do armário enquanto ele batia na porta do quarto e eu assisti impotente através da lasca onde a fechadura das portas do armário se encontraram. Minha mãe tentou pedir ajuda, gritando; socorro. Mas derrepente a porta se quebrou

Eu me assustei e pulei quando a porta do quarto da minha mãe quebrou. Então aquele estranho entrou no quarto e arrancou o telefone da minha mãe, arrancando-o da parede com a força de um animal. Eu apertei minhas mãos meus ouvidos enquanto lágrimas de medo escorriam pelo meu rosto. O homem era grande e assustador e estava vermelho de raiva.

Com um olhar malicioso, ele jogou minha mãe na cama e começou rasgando sua croupa até que rasgou suas roupas em tiras. Eu não entendia por que ele estava fazendo isso, mas eu sabia que eu nunca tinha estado tão assustado antes em minha pouca vida, e eu pensei se deveria ou não correr para pedir ajuda.

“Eu vou te estuprar sua bunda Clara”, latiu o homem, “Eu vou te estuprar até você morrer.”

“Não, não, por favor, por favor, não!” gritou minha mãe.

Ele rasgou sua calcinha e o resto de sua camisola até que ela estava nua. Ele a puxou pelos cabelos e agarrou-a pelos quadris. fiquei muito confusa sobre o que ele estava prestes a fazer, e foi quando ouvi um frase que me persegue até hoje. Eles vieram do meu lábios de minha mãe, e parecia ricochetear em minha mente como um tiro.

“Por favor, não me estupre”, ela gritou, “estupre miha filha em vez de mim!”

O homem parou e olhou para ela. “O quê?! O que você disse?!”

“Minha filha. Ela tem oito anos”, lamentou.

“Sua puta. Você nunca me contou. Onde ela está?”

Então minha mãe me vendeu completamente. “Ela está no armário.”

Meu coração parou quando o monstro de um homem saiu dela e foi para o guarda roupa em que eu me escondi. Talvez ela estivesse tentando distrair ele – ir por atrás dele enquanto ele estava distraído e acertar algo na cabeça dele. Ele abriu as portas, deixando-me ali desprotegida de seu olhar assustador. Ele zombou de mim por apenas um momento antes de me pegar. Eu gritei, e ele me empurrou para a cama onde minha mãe agora estava sentada.

“Ela é virgem. Você disse que sempre quis foduder uma virgem”, disse minha mãe, desesperadamente. “O nome dela é…”

“Eu não perguntei o nome dela e não dou a mínima”, disse ele enquanto ele olhava para o meu corpo fresco e pequeno. “Tire a roupa dessa putinha.”

Minha mãe não hesitou em se inclinar e retirar todas as minhas roupas, o tempo todo dizendo baixinho que ela sentia muito por mim e tudo ia ficar bem. Eu olhei nos seus olhos e não vi lágrimas ou arrependimento, apenas alívio. Acho que ela estava até tentando esconder um sorriso. Depois que ela tirou minha roupa, ele disse a ela para agarrar meus tornozelos e levantá-los. Mamãe, que estava sentada o colchão perto da minha cabeça com os joelhos abertos perto do meu ombros, fez o que lhe foi ordenado. Minhas pernas se abriram ao maximo.

“Fala para essa puta o quanto ela vai gostar disso. E é melhor você fazer certo sua vadia, ou você é a próxima.”

Ele esperou, nos observando enquanto minha mãe segurava meus pés e tornozelos. Ele olhou para minha buceta enquanto minha mãe me acalmava, e ela dizendo me que este homem era amigo dela, e eu deveria apenas relaxar e confiar nele. Que eu ia gostar disso. E ela disse que eu ia sentir um esfregão na barriga- algo que ela fez por mim de vez em quando para me ajudar cair no sono adormecer. “Não tenha medo”, disse ela, “você vai adorar isto. Vai se sentir muito, super legal.” Eu me acalmei para um pouco depois disso.

Ele ficou satisfeito, eu acho, ele tirou a roupa também. Olhei para seu pau duro gigantesco, que parecia apontar diretamente para mim com raiva. Eu não fazia ideia o que era. Eu me perguntava se todos os homens tinham uma estranha deformidade para fora, diferente da minha pepeka. Ele o acariciou algumas vezes enquanto ele se posicionava com seu pau de frente para minha rachinha.

Ele sorriu e esfregou sua cabeça de pau sobre ela. No momento me senti bem e me acalmei um pouco mais, embora fosse mais por confiança na minha mãe dizendo eu ia gostar, mais do que qualquer prazer sexual da fricção. Não era ao contrário de uma fricção na barriga. EU não posso acreditar que eu ainda confiava nela neste momento, mas eu confiava. Eu estava um pouco molhado agora, e com a ponta do pau encostada na minha rachinha. Então ele disse à minha mãe para abrir minha buceta.

Mamãe me disse para deixar minhas pernas bem abertas e ela usou ambas as mãos para esticar minha rachinha e abrir ela. Então ele colocou seu pau na entrada e a manteve ali sem dizer uma palavra. Minha mãe continuou me dizendo que ia ficar tudo bem e como eu ia me sentir bem, então ele me agarrou pela cintura e me segurou com firmeza.

“Você quer um pouco de lubrificante, amor?” disse minha mãe para ele.

“Não!” ele respondeu. “Eu quero que essa buceta seja apertada ao maximo” Então, quando eu estava mais calmo, o ele falou, suave perto de mim. “Está tudo bem, minha menina. Agora serei seu novo papai, e um pai faz isso com suas filhinhas. Papai está em casa agora.”

Eu deixo meus olhos fecharem e abrirem de volta pela metade, sentindo relaxado e mudo agora que toda a minha adrenalina diminuiu. Foi quando ele recuou e me penetrou, sadicamente enfiando seu pau todo na minha pequena xotinha. Eu gritei alto, sentido a penetração. A dor era diferente de tudo que eu já tinha sentido, e eu gritei em agonia quando ele rasgou minha buceta, batendo impiedosamente me para frente e para trás – nem mesmo me dando uma fração de segundo para me acostumar.

Na minha cabeça, parecia tudo um sonho, ou mais especificamente, um pesadelo. Eu nem estava molhada e seu pau grande estava todo em mim, entrando rapidamente para frente e para trás sem dó. Senti minha pequena buceta se rasgando e por apenas um momento, eu não estava mais em meu próprio corpo. Outras coisas passou pela minha mente – coisas do passado, mais felizes coisas. Qualquer coisa, menos estar no horror do momento.

“Você gosta disso vadia, não é! Sua puta! eu vou fazer você é uma mulher de verdade.” Ele disse, gritanto, enquanto me bombava como uma maquina.

Eu me mexi inutilmente enquanto sua cintura me sacudia para frente e para tráz, em um movimento de batida seca. Eu pensei que eu ia desmaiar. Eu continuei batendo em seu peito, tentando para afastá-lo sem sucesso, e a puta da minha mãe segurou meus braços, ajudando meu ele, meu estuprador. Ou seja, até alguns momentos se passaram, e ele disse: “Uhh… garotinha puta! Não Clara, deixa essa vadia tentar me empurrar… pega as pernas dela e segura bem alto!”

Mesmo através da dor e confusão eu notei que ele se referia para mim como um “objeto”. Minha minha mãe agarrou meus tornozelos magros e frágeis e forçou minhas pernas abertar para baixo, levantando minha bunda ligeiramente. Assim ele ficou com mais espaço para a penetração, e ele tomou vantagem disso. Ele me bateu seu saco na minha bunda, fazendo sons brutais.

Através dos meus lamentos e gritos, olhei para minha mãe e a vi sorrindo como um monstro se alegrando. Ela olhou para baixo para mim, e quando fizemos contato visual, ela gritou, “Fode ela amor… fode ela forte!” Na época, tenho certeza ela ficou aliviada que não era ela, embora ela possa ter tentado fazê-lo gozar rapido para acabar logo com isso, mas eu realmente duvido. O sorriso em seu rosto que me disse o quanto ela estava se divertindo quase tanto quanto ele.

Finalmente meu pai diminuiu a velocidade e ordenou que minha mãe me virasse. Ela me ajudou a me preparar no estilo cachorrinho agora, de 4, sem tirar seu pau grande de dentro, e comigo de joelhos e cotovelos na cama, ele começou a me bombar novamente, apenas ficando dentro de mim ainda mais profundo.

“Vou gozar gostoso!” ele gritou enquanto me batia pelo que parecia uma eternidade. Eu gritei, mas eles pareciam surdos para isto. Então ele gemeu como um animal raivoso, e finalmente desacelerou até parar, ofegando pesadamente. Quando ele puxou seu pau para foram de mim, esperma e sangue começaram a correr para fora. Eu não só senti, mas vi escorrendo nas minhas coxas.

“Oh, isso foi incrível. Deite-se, Clara, meu amor.”

Ela o fez, parecendo que não sabia o que esperar. Eu apenas chorei e rolei em posição fetal. Eu não tive idéia do que estava acontecendo quando ouvi os sons de sucção até que eu abri meus olhos e vi ele comendo ela. Ele fez isso até que ela teve um orgasmo – embora eu não sabio o que era. Ela parecia tão feliz depois disso.

“Ela é melhor que você, né Clara?” ele disse para minha mãe. Ela assentiu, “Você não está de brincadeira, amor.”

“Você gostou disso”, ele me disse. eu não responda. “Ei Clara. Você gostaria que eu morasse com vc? Eu poderia fazer isso o tempo todo.”

Ela sorriu e acenou com a cabeça ansiosamente, “Sim, eu realmente gostei de fantasiar com você, Amor. Tinhamos combinado de simular um estupro, mas isso foi melhor do que eu imaginei, Ver você estuprando ela me fez ter o maior orgasmo da minha vida. Se voce quiser pode estuprar ela a vontade, mas desde que eu veja tudo”, ela apontou para mim.

“É claro. Agora limpa essa putinha. Eu sempre quis estuprar uma novinha assim – não vai demorar muito para eu ficar duro denovo. Desta vez eu quero meter na bunda dela.”

FIM

Meu primeiro conto. O escrevi adaptando um conto gringo. tele Sadicotarado

Avalie esse conto:

(Média: 4,17 de 47 votos)