Eu, meu pai e minha Fleshlight – parte 3

Depois que comi meu paizão, não ocorreu mais nada entre nós. Ele voltou de suas férias e eu estava estudando que nem louco para as minhas provas finais.
Duas semanas depois da nossa última “intimidade”, tive minha semana de provas. Não tinha tempo para nada, nem para dar uma gozadinha. Estava a duas semanas sem nem tocar no pau, a não ser quando o lavava no banho.
Chegou na sexta feira e eu estava muito cansado, estava até com os ombros duros.
Cheguei em casa e meu paizão estava estava assistindo TV só de cueca e ao me ver:
Nossa Filhão, você precisa relaxar, seus ombros estão tensos. Você precisa transar.
Essa semana foi puxada pai, foi a semana toda de prova. Tava estudando tanto que não tive tempo nem pra gozar.
Vamos lá pro quarto filhão, vou te fazer uma massagem – falou ele com uma certa malícia na voz.
Não vou negar não pai, to precisando de uma bela massagem mesmo – disse eu com um sorriso malicioso de canto.
Fomos para seu quarto, eu já fui tirando toda minha roupa e deitando de bruços.
Papai foi no banheiro pegar óleo para a massagem, quando voltou e me viu de bruços peladinho, deu uma pegada no pau.
Chegou do meu lado e começou a passar o óleo em minhas costas, massageou bem. Mesmo com aquelas mãos grandes e pesadas, ele me fazia soltar leves gemidos de relaxamento de tão gostosa que tava a massagem.
Ele desceu com o óleo e pulou minha bunda, espalhou o óleo nas minhas pernas e foi massageando bem.
Ele deixou minha bunda por último. Despejou o óleo, massageou por uns dois minutos e senti ele abrindo meu cuzinho. Se sentou em minhas pernas e tirou a cueca.
Ele começou a passar o dedo em movimentos circulares e aos poucos foi enfiando um dedo. Eu gemia e a cada gemida ele dava uma apertada na minha bunda e perguntava se o filhão dele tava gostando.
Eu já tava com meu pau duraço, papai começou a me linguar e ficou assim por um bom tempo.
Senti que ele posicionou a cabeça da rola na entradinha do meu cu e disse para eu relaxar que ele ia ir colocando a cabecinha.
Ele foi colocando e eu fui sentindo dor, ele falava pra eu relaxar. Colocou seu pau todo e disse que já tinha entrado tudo, que era pra eu relaxar.
Deixou seu pau dentro do meu cuzinho sem movimentar por 2 minutos e depois começou a bombar. Eu apenas gemia de tesão, ele pediu pra eu virar e ficar de frango. Fiz o que ele pediu, e antes de meter o pau de novo, ele veio e começou a chupar meu pau. Eu já tava louco de tesao e louco pra gozar.
Ele voltou a meter o pau em mim e gemia que nem um urso, alto e grosso. Isso me dava mais tesão.
Ele segurou no meu pescoço e falou que eu era a acadela dele, e disse que iria gozar.
Senti seu pau pulsando e me encharcando, foi tanto gozo que começou a vazar do meu cuzinho.
Eu ainda estava de pau duro, ele passou óleo no cu dele e sentou no meu pau.
Agora mete nesse cu que nem macho Filhão – ele disse batendo no meu peito.
Eu comecei a bombar aquele cuzinho gostoso e gozei inundando seu buraquinho.
Ele deitou por cima de mim e me deu um beijo na boca, foi a primeira vez que beijamos de lingua.
Eu já estava entregue a essa relação, não me importava mais se era errado ou não.
Apenas gostava dele e de ficar em sua presença.
Te amo mais que tudo filhão, sempre estarei presente para o que você precisar. Até mesmo quando precisar de um cuzinho ou de um pauzão gostoso nesse cuzinho – disse rindo.
Eu também te amo muito pai, independente de qualquer coisa, sempre vou te amar e deixar minha rola e meu cuzinho disponível para quando você precisar – completei rindo.
Ficamos ali abraçados durante um tempo e decidimos ir tomar banho.
Nossa relação com o tempo só foi melhorando. Nós dois começamos a namorar duas mulheres lindas, mas nunca vamos deixar de ter essa cumplicidade de pai e filho.
Inclusive, mesmo quando fudemos com elas, minutos depois sentimos tesão e transamos de novo, só nós dois.
Esse tesão é indescritível, melhor tesão da vida e buceta nenhuma vai superar.

Avalie esse conto:

(Média: 4,67 de 24 votos)