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O tio da van.

2376 palavras | 2 |4.26
Por

Meu envolvimento com Juliana. Novinha, linda e sedutora. O começo de tudo.

Me chamo Lucas, 30 anos, 1,75, 70 kg, Moreno, claro, corpo definido por pura genética, sem exageros. Jogo futebol de salão toda quarta-feira e corro de manhã quando não chove. Não sou bem dotado como alguns se descrevem, mas estou satisfeito com o que tenho, inclusive as mulheres com quem saio.

Possuo uma van que uso no trabalho prestando serviço de transporte escolar em um colégio particular de classe média alta.
Faço dois períodos ,manhã e tarde, o que me toma o dia inteiro com alguns intervalos. Sou bem remunerado por ser exclusivo do colégio junto com outros motoristas. Os alunos são de idades entre 8 e 12 anos respectivamente. Me dou relativamente bem com eles, pois me respeitam por interagir bastante com eles. Sempre têm novidades como, quem tá namorando quem, quem beijou quem, quem pagou mico no Colégio etc.
Sou bastante responsável no que faço, afinal transporto vidinhas que dependem de mim para chegarem bem em seus destinos.
A turma da manhã é mais tranquila, pois estão com sono de manhã e cansados na saída. A tarde é mais barulhenta, mas a monitora põe ordem na turma. Dentre os alunos da tarde, se destaca juliana que é muito inteligente e extrovertida, mas é também briguenta e boca suja. Não se dá com nenhuma criança, mas comigo e a monitora ela é de boa. Fora isso, nas aulas era bastante aplicada apesar de estar sempre isolada. É de pouca amizade e por esse motivo a mãe era sempre chamada para visitar a psicóloga do colégio. Depois dela dar um murro no nariz de um menino dentro da van por alegar que ele passou a mão na bunda dela, resolvemos que ela viajaria na frente comigo e a monitora com o aval da mãe e o corpo docente, pois poderia perder a vaga na van. Depois disso, ela mudou o comportamento, conversava muito comigo e eu dava toda atenção que podia. Eu a conheci quando estava com 9 anos logo que comecei a trabalhar nesse colégio. Como morava longe do colégio e ser bem fora de itinerário, os motoristas se recusaram a transportá-la por vários motivos. A mãe ofereceu um bônus a mais, mais ninguém quis saber.
Por sorte o condomínio de casas onde ela mora é perto de onde eu moro e aceitei transportá-la sem problemas e claro, uma grana a mais é sempre bem vinda. A mãe me agradeceu por telefone e explicou que para ela seria inviável levá-la de carro pois trabalha no centro da cidade e os horários não coincidem. Na época havia se mudado para lá e o colégio ficou muito longe da antiga residência e blá,blá,blá…
Agora juliana está com 12 pra 13 anos e seu corpo e atitudes, mudam dia a dia. Quando voltava de férias eu me surpreendia mais ainda com a sua beleza. Há muitas adolescentes lindas que eu vejo na sida do colégio, mas nem se comparam com juliana. Loirinha, cabelos nos ombros, olhos verdes pele branquinha com um leve bronze do sol das férias, peitos pequenos bunda redondinha, coxas grossas e 1,55 mais ou menos. Enfim, cá entre nós muito gostosinha, mas é muito novinha e não é pro meu bico.
Ela havia mudado o comportamento e até já tinha algumas colegas de sua faixa etária, fora um ou outro moleque que a acompanhava babando nela até a porta da van, mas ela não dava mole pra eles.
Embarcava na frente comigo sempre com as pernas abertas mostrando a calcinha e as coxas lindas, e percebia que eu olhava.
Oi tio, tudo bem? A monitora, por várias vezes lhe chamou atenção discretamente pelos seus modos, mas não adiantava, ela dava de ombros, afivelava o cinto e não tava nem aí. Logo começava conversar comigo e viajávamos de boa.
Era começo de inverno e logo depois que deixo a monitora em seu ponto de espera, ficávamos sozinhos, pois ela é a primeira que eu pego e a ultima que deixo em casa antes de encerrar a viagem.
Ela soltou o cinto e se aconchegou em mim de lado, olhou pra mim e perguntou: Você não se importa? Estou com frio. Eu não disse nada, só deixei ela se ajeitar.
Depois disso, todos os dias a mesma coisa, mal a monitora saia e ela se encostava em mim cada vez mais, e claro, o calor de seu corpo e seu cheiro bom acabava me incomodando de um jeito bom claro, mas eu tinha que me concentrar no transito. Acabei por chamar-lhe atenção. Disse-lhe era perigoso e alguém poderia ver e não ficaria nada bem pra mim. (não adiantou)
Tá bom- disse ela; eu deito com a cabeça no seu colo e assim ninguém vê e não te atrapalho.
Piorou! – disse eu. Se formos vistos aí eu to lascado! Como vou explicar a situação?
A van é alta e ninguém vai ver. O que vão pensar? Que eu estou te fazendo uma gulosa? E eu ainda não pensei nisso.
(Calcula o meu espanto diante da colocação)
Me desculpe se te atrapalho, eu só queria um pouco de carinho e achei que você estivesse gostando de eu estar pertinho de você, mas se você não quer, paciência. Eu gosto tanto de você que nem imagina. Não tenho carinho de pai, minha mãe não está nem aí pra mim, meu irmão agora é um babaca comigo e você é o único amigo que me entende, eu acho. Mas, tudo bem eu não encosto mais em você e não se fala mais nisso.
Senti sua voz embargada e quando olhei ela estava chorando. Parei no acostamento e a abracei enxugando suas lágrimas. Esquece – eu disse – pode deitar em meu colo se isso te agrada. Gosto de você pertinho de mim.
Mais do que depressa ela se ajeitou e seguimos viajem. Deixei-a em casa e ela me deu um beijo no canto da boca
Tchau tio.
A partir desse dia, terminávamos a viagem com ela deitada em meu colo respirando ar quente encima do meu pau que dava sinal de vida, afinal, sou homem e a carne é fraca, mas ao invés de me incomodar, meti um foda-se e deixei rolar. Quem sabe ela se tocasse e desistisse de viajar com o rosto encima do meu pau duro. Que nada! Ai ela passou a esfregar o rosto e me cheirar sarrando meu pau.
Onde isso vai chegar, pensei eu.
Num final de tarde voltando, por azar ou sorte, o transito parou na pista onde leva aos bairros devido a um acidente no trevo.
Liguei pra sua mãe avisando sobre ocorrido e ela respondeu que não me preocupasse, que isso acontece e que o importante é que sua filha chegue em segurança. Estranhei, pois outra mãe já estaria aflita, ainda mais sabendo que estávamos só eu e ela na van.
Eu não te disse? Falou ela levantando a cabeça, ela não tá nem aí comigo.
O pior é que esse transito não vai liberar tão cedo -disse eu.
Tá preocupado? Por mim, pode demorar bastante eu estou muito bem aqui com você.
Você tem alguém te esperando? Filhos, namorada, esposa?
Sou divorciado-respondi.
Que pena, ela te deu um pé na bunda?
Digamos que sim, não estava dando certo e eu não quis dar um filho a ela por motivos óbvios.
Meu pai também foi embora, não aguentou a tarada da minha mãe.
Eu rí.
Verdade eles brigavam muito por sexo. Meu pai não dava conta e ela metia o chifre nele.
Credo juliana…não fala assim de seus pais.
Falo sim. Eu presenciei cada briga dos dois junto com meu irmão. Era uma baixaria só, e quando trepavam, ela fazia um escândalo de perturbar os vizinhos. Chegava a ser divertido. E eu e meu irmão aproveitava.
Fiquei com cara de bobo diante do que ouvi. Essa menina é foda, pensei. Tão novinha e tão precoce em tudo.
Voltou a deitar em meu colo e perguntou.
E meu bichano cheiroso, dormiu? Pegou em meu pau e apertou levemente.
Juliana, não me provoque. Não sou de ferro. Você é novinha esperta e muito gostosinha, mas não sabe onde está pisando…
Claro que sei. Fique sabendo que eu várias vezes chupei e dei o cu pro meu irmão e era muito bom, mas hoje ele namora e não liga mais pra mim. Só come a namorada.
Fiquei boquiaberto com sua confissão, mas o pau deu sinal de vida pois ela falava e massageava ao mesmo tempo. De-repente, ela se ajeitando, olhei pro lado e tive a melhor das visões… ela havia puxado sua saia até a a altura da cintura sem que eu percebesse. Que visão, uma bundinha branquinha coberta apenas com uma calcinha normal bege. Não aguentei. Foda-se! comecei a acariciar sua bundinha, ela desceu uma das pernas do banco ficando escancarada pra mim. Enfiei a mão e baixei sua calcinha até onde deu. com os pês ela conseguiu livrar uma perna. Fui com os dedos brincando em seu reguinho e alcancei sua buceta molhada dedilhando e brincando com seu grelinho entumecido. Ela suspirando forte pegou minha mão e guiou em seu cuzinho, melei ele com seus fluidos e enfiei o polegar que entrou sem muito esforço. Ela puxou minha calça de moletom pra baixo, tirou meu pau pra fora, ficou punhetando um pouco e admirando para em seguida beija-lo e meter na boca chupando deliciosamente. Eu estava no céu e ela sabia como chupar uma rola com gosto chupava a cabeça depois engolia toda minha rola e voltava devagar mexendo com a língua. Mulher nenhuma me proporcionou tal prazer como essa menina, claro, também pelo fato de ser minha primeira novinha, tão linda e gostosinha. Eu continuava a meter o polegar devagar em seu cuzinho e apertar de leve seu grelinho duro entre o indicador e anular fazendo ela dar pinotes encima do banco gozando como uma louca gemendo baixinho e eu enchendo sua boca de porra que ela engoliu cada gota saboreando como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Seu cheiro bom impregnava o ambiente quente e apertado.
Depois me disse que com seu irmão fazia a mesma coisa para não sujar o lençol de sua cama, mas no fundo adora o cheiro e o gosto salgadinho.
Não contente, virei ela ao contrário no banco com a cabeça encostada na porta de passageiro pois precisava sentir o gosto daquela bucetinha. Abri suas pernas e meti a boca chupando com gosto seu grelinho enfiando o dedo em seu cuzinho. Não demorou muito e ela teve outro orgasmo, não tão intenso quanto o primeiro, mas gemeu como uma gatinha estremecendo todo o corpo. Os motoristas dos carros menores lá fora, mal poderiam imaginar o que estava acontecendo ali dentro. Só estavam preocupados com o transito e o transtorno causado atrasando seus compromissos.
Nos recompomos e esperamos o transito voltar ao normal depois de mais de uma hora parado, nos beijando gostoso e eu brincando com seus peitinhos já no escuro da noite.
Tio! Acho que te amo – Disse olhando em meus olhos.

Chegamos em sua casa e sua mãe veio nos receber me convidando a entrar enquanto Juliana corria pro banheiro dizendo que estava apertada para fazer xixi mal cumprimentando sua mãe. Eu disse que estava com um pouco de pressa, pois tinha umas pendencias a resolver, mas oque eu queria mesmo era sumir dali, pois neurose ou não não queria deixar transparecer o que acabara de acontecer. Insistiu tanto e eu acabei entrando. Ela foi na frente exibindo uma bunda linda em um short de lycra branco enterrado no rego que realçava suas curvas sem calcinha, seios médios e bicudos revelados por uma blusinha fina, folgada e sem sutiã a buceta não é estufada mas o short revelava seu formato. Pelo cheiro bom, acabara de tomar banho. Ela apresentou-se. A proposito, meu nome é Célia. Você é o Lucas eu sei. É a primeira vez que nos vemos de perto né? A Ju me fala muito de você. Ela pelo jeito te adora e diz que você é o amigão dela.
Eu gosto muito dela também. Conversamos muito durante a viagem. Ela é muito inteligente.
Eu conversava afastado dela pois não sei se poderia sentir o cheiro da boceta de sua filha em meu hálito porque eu ainda sentia o gosto maravilhoso.
Juliana apareceu na sala e ai sim cumprimentou a mãe.
Filha fiquei preocupada, mas correu tudo bem?
Tirando o transito e o tédio de ficar parada sem ter o que fazer, do resto foi tudo bem. – Disse disfarçando.
Quer beber alguma coisa Lucas.
Aceito uma agua obrigado.
Me toquei que era a primeira vez que estava em pé frente a frente de juliana e notei, pela sua altura que passaria tranquilamente como minha namoradinha.
Enquanto Célia foi buscar agua, juliana me confidenciou que foi trocar a calcinha que estava ensopada, mas que adorou e quer repetir mais vezes.
Tomei a agua, agradeci e me despedi delas indo embora pensativo.

O que vai ser depois disso? Será que a mãe desconfiou? Se formos descobertos, o que vai ser de mim? Acabo indo preso e minha reputação vai pra casa do caralho.
Estava relaxado, satisfeito, feliz e sem peso na consciência, pois aconteceu naturalmente sem forçar a barra, mas de uma coisa eu sei.
Estou apaixonado por essa menina.

Por hora é só, mas tem muito mais para contar sobre o mesmo tema.
Desculpem se ficou muito longo, mas precisei detalhar tudo até chegar onde eu quero.
Valeu e até o próximo episodio.

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2 Comentários

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  • Responder Fiscal de pátio ID:46kphpc1d9a

    Merda das grandes

  • Responder Tarado por novinhas ID:1clr512na404

    Gostei