Irmã gordinha me fez seu namorado

Tinha acabado de atingir a puberdade quando minha irmã mais velha resolveu me usar para aumentar sua auto estima.

Cresci numa família bem comum de classe média, eu, mamãe, papai e minha irmã Luiza, cinco anos mais velha que eu. Vivíamos brigando quando éramos menores, mas coisa normal de irmão, no fundo nos amávamos muito. Eu sempre fui um menino franzino e meio bobo, já Luiza, era gordinha e maior do que eu, então eu não tinha muita escolha a não ser correr ou fazer o que ela mandava na hora das brigas. Eu sinceramente nunca achei minha irmã feia, mas talvez por ser gordinha, ela sempre teve a auto-estima meio baixa, então não arrumava namorado e vivia chorando pelos cantos.

Nossa história começa quando eu estava entrando na puberdade, tinha acabado de descobrir a punheta e nenhuma noção de certo e errado em relação a sexo. Luiza estava na adolescência, usava os cabelos negrosum pouco abaixo dos ombros, como era bem branquinha, estava sempre vom alguma maquiagem bem escura no rostro, contrastando, e roupas de roqueira vagabunda, como eu chamava na época. Ela passava por uma fase bem depressiva, afinal as amigas estavam todas namorando, e ela nada. Eu sentia pena, mas não estávamos muito unidos na época, então não podia fazer muita coisa.
Num fim de semana qualquer, ela chegou da rua fazendo o maior escândalo, chorando e berrando pela casa. Meus pais já estavam acostumados com seus surtos, então nem saíram do quarto pra ver o que tinha acontecido, mas eu acabei ficando com dó, e fui até o quarto dela ver se conseguia acabar com o barulho. bati na porta e fui entrando, ela estava sentada na cama, com uma saia vermelha quadriculada, meia arrastão e uma blusa preta decotada, chorando.

-“O que foi Lu? ” Perguntei, sem jeito.

-“Sai daqui!!! ” Ela berrou.

-“Calma, me fala o que ta acontecendo! ” Respondi.

-“Eu odeio todo mundo…odeio ter nascido assim!!! ” Ela berrou novamente.

-“Assim como? Ta doida? ” Falei

-“Assim, gorda, horrível!!! “Ela respondeu, chorando mais.
Fui me aproximando devagar, ajoelhando na beirada de sua cama, olhando pra ela.
-” Para com isso, você não é horrível ” Falei, da forma mais amigável que consegui.

-“Não, magina, olha isso aqui!! ” Ela berrou, esticando o corpo e apertando a barriga sobre a blusa.
O movimento que ela fez, acabou praticamente jogando o decote na minha cara, pude ver seu par de seios branquinhos e bem grandes, apertados num sutiã preto. Nunca tinha reparado na minha irmã desse jeito, mas na hora não consegui tirar os olhos deles. Ela também reparou, instintivamente cobrindo o decote com a mão.

-“Você tava olhando… ” Luiza disse, espantada.

-“Han? Não, eu… ” Respondi, gaguejando.

Minha irmã parou de chorar imediatamente, rindo baixinho.

-“Não acredito que você tava olhando… ” Ela falou, ainda rindo.besta

-“Ai Luiza deixa de ser besta, lógico que não. ” Repondi, ficando em pé.

-“Mentirosoooo, eu vi!! ” Ela falou, rindo mais.

-“Não olhei nada…já ta melhor pelo jeito né… ” Respondi, virando as costas pra sair do quarto.

-“Pera, olha aqui… ” Ela gritou, me parando.

Quando me virei pra ela novamente, ela segurou o decote da blusa e o sutiã, puxando para baixo e colocando os dois peitos pra fora. Engoli seco, olhando com atenção aqueles montes branquinhos com aureolas grandes de um vermelho bem claro, e dois biquinhos redondinhos e delicados no meio. Senti meu pau ficando duro e meu corpo congelado, não conseguia mover um músculo, apenas observava.

-“Gostou né… ” Ela disse, guardando os seios de volta na blusa e levantando da cama. Caminhou na minha direção, secando as lágrimas, e me deu um abraço apertado.

-“Pelo menos alguém gosta do meu corpo…brigada. ” Falou, me apertando entre os braços, sabia que ela estava sentindo meu pau duro tocar suas coxas, mas não tinha coragem de fazer nada. Aos poucos ela mexia as pernas com timidez, esfregando no meu membro como quem não quer nada, mas rindo baixinho no meu ouvido.
Quando me soltou, eu simplesmente virei as costas e fui embora. Estava muito confuso e nervoso, mas não tinha outra coisa em mente que não fosse correr pro meu quarto e tocar uma bela punheta pensando nos peitos da minha irmã. E foi exatamente o que eu fiz…várias e várias vezes.

No decorrer da semana ela parecia mais animada, não tinha crises de choro nem berrava pela casa, todo mundo percebeu. Chegava da escola e corria trocar de roupa, colocando agora shortinhos pequenos e blusas decotadas, o que não era costume. Eu estava sempre observando seus peitos balançando naquelas blusinhas e suas coxas apertadas nos shorts, e tocava várias punhetas durante o dia, pensando na minha irmã. Ela sempre me pegava olgando e sorria cheia de malícia, mas nunca falava nada. Ouvi minha mãe questionando as roupas que ela andava usando em casa uma vez, e ela respondeu que só estava se sentindo bem com seu corpo, o que era um alívio pra todos nós, então minha mãe não questionou novamente.

Chegou sexta feira e eu já estava nervoso. Era o único dia que costumávamos ficar sozinhos em casa, meus pais saíam a noite e deixavam Luiza cuidando de mim. Geralmente ficávamos cada um em um canto cuidando da vida, mas não sabia o que me esperava dessa vez. Quando meus pais saíram eu estava no meu quarto, não deu nem 10 minutos e ouvi Luiza me chamar da sala. Todo tremendo, fui lá ver o que ela queria, encontrando-a deitada no sofá com a mesma blusinha preta do dia em que me mostrou os seios, e uma saia também preta, dois palmos acima dos joelhos.

-“Vem cá, fica aqui comigo. ” Ela disse, com a voz manhosa.

-“Afe Luiza…fala o que você quer… ” Respondi, tentando esconder o nervosismo.

-“Quero uma massagem, aqui… ” Ela respondeu, esticando a perna pro alto e balançando o pé no ar.

Engoli seco, olhando seu pé branquinho e a saia subir mais, revelando mais daquela coxona branca.

-“E… Eu ganho o que com isso? ” Respondi, ainda tentando parecer durão.

-“Vem fazer logo que eu penso em alguma coisa. ” Ela respondeu, rindo.

Corri sentar no sofá, e ela logo colocou os pés sobre minhas pernas. Claro que eu já estava de pau duro, mas fiz questão de manter oa pés dela longe do volume. Comecei a massagear seus pés devagarinho, olhando sempre para a tv na nossa frente, tentando evitar a tentação de encarar as coxonas dela ali do lado. Luiza estava agitada, ria o tempo todo e mexia as pernas, enquanto eu só tentava evitar que elas tocassem o volume do meu duro no short. Tudo estava indo bem, até que uma hora ela me perguntou alguma coisa, e quando me virei para responder, ela dobrou uma das pernas no sofá, me deixando ver entre elas. Dei de cara com a raxinha da minha irmã, bem gordinha e careca por baixo da saia. Tomei um belo susto, e instintivamente gritei seu nome, mas ela apenas falou “O quê?” com a maior calma. Empurrei suas pernas do meu colo e fiquei em pé.
-“Tá…ta bom já né ” Falei, tremendo.

-“O que foi?? Tá bem? ” Ela respondeu, com a maior falsidade, sentando no sofá e me olhando com cara de inocente. -“Você não gostou? ”

-“Ahn…do que? ” Perguntei, me fazendo de bobo.

-“Ta bom…entendi…achou feia. ” Ela respondeu, fazendo beicinho.

-“Luiza…. ” Falei, com o rosto vermelho de vergonha.

-“Ta bom, não precisa falar nada, eu sei que é gorda e horrível… ” Ela me interompeu, fazendo cada vez mais drama.

-“Não é isso…mas é que…é da minha irmã…. ” Respondi, ainda mais sem graça.
Todo esse tempo eu estava em pé, meio de lado para esconder minha ereção, mas fui ficando tão sem graça que acabei esquecendo e virei de frente para ela, praticamente colocando o volume no meu short bem na sua cara. Quando ela notou, abriu um grande sorriso uma imediatamente.

-“E isso aí é o que? ” Falou, apontando pro meu volume.
Me enchi de vergonha novamente, e escondi com as mãos, gaguejando enquanto tentava arrumar uma explicação sem sucesso.
-“Você gostou então né? ” Ela disse, sorrindo ainda mais.
Eu continuava sem saber o que dizer, abaixando a cabeça em silêncio.

-“Fala…você acha sua irmã gostosa? ” Ela me perguntou, levantando do sofá e chegando pertinho de mim. Como não teve resposta, ficou impaciente e me segurou pela mão, puxando me pela casa até o quarto dela. Fui seguindo em silêncio, apavorado, mas ainda muito excitado. Quando entramos, enquanto ela trancava a porta eu corri me sentar na cama, pegando um travesseiro e colocando sobre o meu colo para esconder a ereção. Ela me olhou, com um sorriso malicioso, e parou em pé na minha frente, cruzando os braços.

-“Fala agora que você acha sua irmã gostosa vai! ” Me ordenou, com ar de autoridade.

-“Para com isso, você é minha irmã” Respondi, agora um pouco mais tranquilo.

-“Ah então você não me acha gostosa? ” Ela perguntou, séria.

-“Claro que não Luiza. ” Respondi, no mesmo momento.

Ela parecia um pouco irritada, então fui ficando nervoso.

-“Vamo vê então ” Ela respondeu, segurando as barras da saia e subindo de repente.
Estava ali, sentado, olhando para minha irmã com a saia levantada, e sua bucetinha rechonchuda bem na minha frente, toda branca e raspada. Ela parecia um pouco envergonhada e evitava olhar pra mim, mas queria muito a validação. Eu desviei o olhar, ainda mais envergonhado, mas não disse nada. Ela então abaixou a saia, e veio rapido na minha direção, puxando o travesseiro do meu colo e jogando longe, dando de cara com meu pau superduro marcando o short.

-“Olha aí, eu sabia!! ” Ela disse, debochada.

-“Para Luiza… ” Respondi, tentando esconder com as mãos novamente.

-“Não, agora eu quero ver… ” Ela disse, segurando meu short e puxando com violência pra baixo.

Me desesperei e pulei da cama, ela conseguiu me deixar só de cueca, mas eu escondia o volume com as mãos.

-“Vai mostra, você viu a minha… “Falou, irritada.

-” Para…eu não quero. ” Respondi, sem graça.

-“Mostra logo senão vou falar pra mãe que você ficou de pau duro me olhando. ” Completou, ainda mais irritada.

Eu fui ficando ainda mais assustado e nervoso, sem saber o que fazer, mas tirei as mãos da frente da cueca. Ela imediatamente se ajoelhou na minha frente, puxando minha cueca pra baixo e fazendo meu pau duro e todo babado saltar pra fora. Desviei o olhar e coloquei as mãos pra trás, tremendo de medo e vergonha.

-“Humm ele é bonitinho. ” Ela disse rindo…-“E ficou assim por minha causa… ”

-“Posso guardar? ” Perguntei, sem olhar pra ela.

-“Claro que não, to olhando ainda. ” Respondeu debochada. Senti ela tocar a cabeça com o dedo e tive calafrios, ela deslizava pelo melado nele tocando e tirando o dedo várias vezes. Depois segurou a pele com dois dedos e começou um vai e vem lento, com o maior cuidado do mundo.

-“Luiza, o que você… ” Falei, sentindo ela me punhetando deliciosamente.

-“Não é melhor quando outra pessoa faz? ” Ela respondeu com malícia, acelerando o movimento um pouco mais.

Eu me tremia todo de prazer e nervoso, sentia seus dedos delicados indo e voltando pelo meu pintinho melado e ficava cada vez mais gostoso, até que não aguentei e acabei gozando na mão dela. Claro que na época era praticamente só um pouco de melado transparente, mas ela pareceu se divertir enquanto escorria por seus dedos. Já estava relaxando quando senti a língua bem quente dela tocar meu pau, e ela passava por ele inteiro, me deixando em outro mundo. Lambeu tudo com a maior calma do mundo, deixando limpinho e já durinho novamente.
Ela então se levantou e me deu um abraço, beijando minha testa.

-“Meu irmão maravilhoso, me faz sentir tão bem. ” Disse com ternura. -“Vai ser meu namorado secreto agora não vai? ”

-“Han…eu… ” Respondi, confuso.

Rapidamente ela tirou a blusa, deixando aqueles peitos enormes balançando bem na minha cara. Os biquinhos redondinhos pareciam maiores do que da última vez, bem saltados.

-“Vai sim… ” Ela disse, puxando minha cabeça contra seus peitos, esfregando meu rosto por eles.

Eram tão macios e perfumados que eu me sentia perdido ali no meio, curti a sensação deles passando no meu rosto por um bom tempo, principalmente quando sentia os biquinhos durinhos.

-“Sua irmã não é gostosa? ” Ela me perguntou, sem deixar de esfregar os seios no meu rosto.

-“Uhuum… ” Respondi, ainda viajando entre aqueles peitos.

-“Fala então… ” Ela completou…

-“Minha irmã é muito gostosa. ” Respondi, tocando os labios nos seus peitos enquanto falava.

Ainda estava fora do ar quando ela pegou uma de minhas mãos e levou pra baixo da sua saia. Senti sua raxinha muito molhada tocar os meus dedos e não sabia o que fazer. Mas ela passou a usar minha mão para esfrega-la, me guiando à subir e descer os dedos entre sua bucetinha. Ao mesmo tempo, ela alisava meus cabelos e me olhava, ali ainda perdido entre seus seios.

-“Beija eles… ” Me ordenou.

Obedeci de imediato, passei a dar beijinhos nos seus seios ainda sem fazer ideia do que estava fazendo. Ela pareceu gostar mais quando beijei direto no biquinho, então foquei nele, fiquei esfregando na boca e beijando, enquanto ela esfregava minha mão na sua bucetinha cada vez mais rápido. Comecei a sugar o biquinho sem querer, e ela soltou um gemido alto que até me assustou. Pensei que a tinha machucado, mas ela pediu pra fazer de novo e começou a esfregar mais rápido minha mão la embaixo. Suguei várias e várias vezes seu biquinho, alternando entre os dois seios quando ela pedia, babando os dois completamente e ela adorando. Não tenho nem idéia de quanto tempo fiquei fazendo isso, mas uma hora ela disse que já estava bom e se afastou, sentando na cama, ofegante. Fiquei olhando sem saber o que fazer, e ela sorriu.

-“Olha…olha, é nosso segredo isso viu.. ” Ela disse.

Apenas concordei com a cabeça, e continuei ali em pé, olhando pra ela. Ela mandou que eu fosse tomar banho, o que fiz rapidamente, quando saí, fui para a sala e esperei ela tomar seu banho também. Esperei por ela um tempão, mas ela acabou não saindo do quarto, então dormi no sofá até meus pais chegarem da rua. No dia seguinte quando levantei, Luiza ainda dormia. Estava nervoso e não sabia como devia agir quando a visse, mas não deveria fazer escândalo. Quando ela levantou, eu estava na sala jogando video game, mas ela passou por mim direto e foi para a cozinha conversar com minha mãe. O dia seguiu normal, ela saiu e mal me olhou, eu já estava achando que era melhor fingir que nada tinha acontecido e seguir em frente.
Já era noite quando ela voltou, eu estava no meu quarto e meus pais vendo tv na sala, quando ouvi batidas suaves na minha porta. Abri e era Luiza, usava meia arrastão e a saia vermelha quadriculada, além de uma camisa preta de banda. Parecia ter bebido um pouco na rua, cheirava á alcool e sorria abobada, perguntou se podia entrar e eu concordei curioso. Assim que ela entrou, enfiou as mãos por baixo da saia e tirou a calcinha preta que usava, deitando na minha cama enquanto levantava a saia até a cintura.

-‘Veeem…to esperando o dia todo. ” Falou pra mim, que olhava estático.

-“Luiza, o pai e a mãe tão lá embaixo… ” Falei

-“Então é melhor ficar quieto. ” Ela respondeu, rindo.

-“Luiza…eu acho melhor… ” Falei, temeroso.

-“Ai que porra…vem aqui logo! ” Ela berrou, me interrompendo.

Tive medo que meus pais escutassem o escândalo e vissem ver o que acontecia, então achei melhor obedecer. Subi na cama e ela foi logo puxando minha mão pra sua buceta, esfregando devagar.

-“Huum…issooo… ” Falou, entre gemidos, com os olhos fechados.

Eu estava com mais medo de ser pego do que excitado, deixava ela usar minha mão pra se tocar sem estar muito envolvido.

-“Que foi caralho? ” Ela perguntou, abrindo os olhos e me olhando furiosa.

-“Tem gente em casa Luiza… ” Respondi, baixinho.

-“Mas que porra moleque” Berrou ela, me fazendo olhar pra porta, com medo de alguém aparecer. -“Vai ficar de viadagem ou vai fazer sua parte logo? ”
Antes que eu pudesse responder, ela pegou minha cabeça e puxou para o meio de suas pernas. Podia sentir o cheiro forte de sua buceta molhada à centímetros de distância, não era ruim mas era diferente de tudo que eu conhecia. Ela empurrou minha cabeça até que eu caísse de cara entre suas pernas, e esfregou pra cima e pra baixo meu rosto nela.

-“Chupa….enfia a lingua fundo e me chupa. ” Me ordenou.
Me ajeitei devagar e fiz conforme pedido, lambia sua xaninha sem muito jeito, passando a língua em tudo por dentro e por fora, até que uma hora acabei encaixando na entrada da grutinha e ela deu um pulo da cama, gritando de prazer. Me assustei e levantei rapidamente, olhando para a porta e esperando alguém aparecer.

-“Volta aqui…nao é pra parar caraio. ” Ela berrou, me assustando ainda mais.

Tinha certeza que meus pais tinham escutado os gritos, mas acho que estavam tão acostumados com os surtos dela que não ligaram. Voltei a me deitar entre as pernas de Luiza e continuei chupando sua bucetinha, ela me dava instruções que eu seguia obediente, tirando cada vez mais gemidos e um grito ocasional de prazer dela. O medo de ser pego não deixava eu me sentir muito bem com aquilo, mas estava feliz de fazer minha irmã feliz, pois assim ela não fazia escândalo pelo menos. Depois de um tempo ela acabou gozando, me mandou sair do meio de suas pernas e apagou completamente na minha cama. Como não sabia o que fazer, apenas cobri seu corpo e saí do quarto, ficando com meus pais na sala até a hora de dormir. Ouvi a porta se abrir depois de um tempo e fiquei aliviado, achando que ela tinha acordado e ido para sua cama, então quando meus pais foram dormir, eu também fui para o quarto.
Quando cheguei, tomei um tremendo susto, vendo minha irmã ainda deitada sobre minha cama, agora completamente pelada.

-“Finalmente…demorou hein. ” Ela disse, sorrindo, sentando na beirada da cama.

-“Porra Luiza você ta doida? Imagina se a mãe ou o pai vem aqui”. Falei, trancando a porta rápido.

-“Quem mandou me deixar sozinha aqui? ” Ela respondeu, levantando e vindo até mim. -“Você tem que cuidar de mim, é meu namorado” Completou, sorrindo e me abraçando.
Eu nem tive tempo pra reagir, ela me pegou pela nuca e beijou minha boca com vontade, misturando a língua na minha de um jeito que nunca senti. Enquanto me beijava, deslizou a mão pelo meu peito é enfiou dentro do meu short, pegando meu pau com firmeza e apertando entre os dedos. Gemi na boca dela e ela riu, separando nossos lábios.

-“Tá gostoso? ” Me perguntou, sussurrando.

-“Tá…. ” Respondi baixinho.

-“Meu namorado merece” Completou, agora puxando meu pau pra fora e masturbando com vontade.

Eu estava imóvel, quietinho enquanto ela brincava com meu pau na mão como queria. Não demorou muito e se ajoelhou, colocando-o na boca e chupando deliciosamente. Nunca tinha sentido uma coisa tão gostosa, como aquela boca quente envolvia todo meu pau e ele rodava ao redor da lingua macia, jogando de um lado pro outro e deixando cada vez mais sensível. Além disso ela massageava meu saco com os dedos, mexendo cuidadosamente e fazendo as bolas dançarem na sua mão..um verdadeiro sonho. Mais uma vez gozei rapidamente, e embora não tivesse avisado, ela não se importou, continuou chupando e engolindo todo o meladinho que soltei em sua boca. Quando finalmente terminou, tirou meu pintinho flácido da boca, punhetando devagarinho, esperando que ficasse duro de novo.

-“Luiza…não é melhor… ” Tentei falar, enquanto ela me punhetava.

-“Shiu…ta chegando na melhor parte. ” Ela respondeu, sorrindo.

Aos poucos meu pau foi ficando durinho novamente na mão dela, percebendo isso, ela ficou em pé e foi até a cama. Luiza então se deitou, abrindo as pernas.

-“Vem aqui… ” Disse, apontando entre suas pernas.
Obedeci, deitando e me ajeitando com a cabeça lá embaixo, como se fosse chupa-la novamente.

-“Não bobo…agora é assim… ” Ela falou, me puxando para cima dela, até ficarmos na posição papai e mamãe. -“Agora você vai virar homem… ” Completou, rindo, enquanto segurava meu pau com a mão, ajeitando na entrada de sua buceta. Instintivamente joguei o quadril todo pra frente, penetrando a primeira buceta da minha vida. Era tão quente e molhada que eu nem podia acreditaria. Ela segurava meu quadril, me mostrando como mexer, e eu seguia, indo e voltando com vontade, metendo naquela bucetinha como se não houvesse amanhã. Conforme eu acelerava ela gemia mais alto, mas agora eu já não pensava em ser pego, só conseguia focar naquela sensação gostosa e tão quente ao redor do meu pau, então continuava metendo mais e mais rápido. Nem percebi quando comecei a gozar dentro dela, continuei metendo e urrando sem parar, até meu pau ficar flácido novamente.

-“Você gozou dentro? ” Ela perguntou quando percebeu que eu já não aguentava mais.
Levantou da cama e foi tocar sua buceta com a mão. Na época eu ainda gozava tão transparente e ralinho que duvido ela ter percebido, mas eu estava tão cansado que aproveitei a pausa para deitar na cama ao seu lado.

-“Olha só quem é homem agora… ” Ela disse, deitando do meu lado e sorrindo.
Abracei minha irmã com ternura, e dei um longo beijo na sua boca.
Continua…

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