Estrupei minha sogra
Conto verdadeiro e pra não revelar meu nome, me idêntificarei como gordão. Sou alto, 1,83 de altura e minha ex-namorada era baixa com 1,69 de altura.
Meu físico nunca foi bom, nunca me faltou dinheiro tendo uma adolescência invejável. Tenho 26 anos e sempre fui um fanfarrão. Ou seja, sempre fiz o que me dava na telha e ninguém se metia comigo, um temperamento assíduo e autoritário. Sempre fui assim e foi isso que chamou atenção das meninas, que eu gostava de meter com força em qualquer lugar sempre evitando minha residência pra elas não voltar, eu gozava dentro e ia embora Sou bom de papo e minha altura sempre ajudaram pro meu sucesso com as minas. Foi então após inúmeras trepadas, inúmeras gozadas internas, resolvi me acalmar e focar no trabalho. Foi então no trabalho que conheci Julia.
Julia era uma garota meia e doce, bunda média e peitos pequenos que não chamavam atenção porém era comestível, lembrando que ela não era feia. Mas era padrão mesmo. Branquinha boa de papo, nos primeiros meses conversavamos bastante e logo assumimos o namoro e fomos morar no meu apartamento juntos, no começo era as mil maravilhas, mas depois de algum tempo, eu percebia que não sentia mais tanto tesão quanto antes, estava sentindo até um pouco de repúdio. Não sei explicar, ela era bem porquinha, peidava perto, deixava uma catinga no banheiro etc… Tomava banho só quando ia sair e olhe lá. Até que uma certa noite eu dei uma broxada E ela reclamou elevando uma simples reclamação a uma discussão, xingando dizendo que eu nesses últimos tempos eu estava desinteressado na relação, que já estava desgostosa com meu pênis meia-bomba michuruca.
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Após essas ofensas, eu pedi que se ela não está gostando caia fora. Fazendo ela ter um surto psicótico e dizer que o apartamento era de ambos, que ela ficaria e trairia machos pra satisfazê-la. Revoltado disse que daria 1 dia pra ela arrumar as coisas e ir de volta pra casa dos pais dela. Fazendo ela ficar descontrolada e partindo pra cima de mim. Segurei ela e dei vários socos segurando a parte do pescoço de trás, mas na frente dela com a cabeça dela abaixada. Após inúmeros socos afastei-a de mim e deixei ela naquela merda e fui dar uma volta pra aliviar a mente. Fui pro puteiro e fodi uma safada e voltei, ao voltar vejo meu computador quebrado, cama arrevirada com merda(que provavelmente é dela em cima no colchão juntamente com espelhos quebrados e alimentos furtados.)
E hora da vingança, resolvo ir na casa dos pais dela em um bairro afastado do centro da cidade em um lugar cheio de mato e fazendas. Chegando silênciosamente chego e pulo o muro, por sorte não tinha ninguém em casa, arrombei uma janela e entrei. Foi aí que avisto uma senhora que acaba de acorda correndo pro banheiro pra se trancar. Checo rápidamente os outros cômodos da casa, realmente por sorte não tinha ninguém, graças a Deus o marido não estava. Resolvi conversar com a velha atrávez da porta, ela diz com voz tremula que a polícia estava chegando e que eu seria preso por invadir a casa e agredir a filha dela. Foi aí que compreendi que a velha tinha me reconhecido e não tinha mais volta, eu ia preso de qualquer maneira, rápidamente chequei noamente os cômodos da casa e avistei uma pá.
Arrombei a porta com a pá ao som da velha gritando. Peguei-a pelo pescoço e insconcientemente ao ver aquela senhora de camisola com a bunda definida me fez sentir tesão. Resolvo então agredir a senhora pra parar de gritar. Pego ela e coloco-a de quatro dizendo “se você continuar gritando vai levar mais porrada” Peguei uma corda próxima e amarrei os braços que já estavam me cansando. Dou-lhe umas palmadas na bunda, enquanto ela se retorce gritando novamente. Pego mais um pedaço da corda e enrola na boca dela, fazendo eu ter alívio outra vez. Retiro com pressa a camisola que tampava a bunda e passei a mão. Ah, mais que raba. Retiro meu pênis pra fora e dou uma cuspida no rabo. Enfiando brutalmente na vagina, que não era tão apertada como da filha dela. Começando um movimento de vai e vem enquanto ela se debate pedindo misericórdia. Continuo bombando sem parar, Ela olha pra mim com a boca quase aberta com expressão de prazer e confusão e geme. Termino gozando da vagina dela e largo ela, fazendo ela cair no chão.
O arrependimento bateu e resolvi ir embora, a velha nem resistia mais.Estava no chão parada respirando rápidamente. Pulo na mesma janela e vou embora, resolvo nem passar pelo apartamento, abandonei aquela merda e fui direto pra casa dos meus pais. A minha ex não sabia onde eu morava, ela me conheceu na fase de ouro da minha vida. E o prejuízo que ela me deu foi vingado.
Após 5 meses nada aconteceu, nenhuma polícia veio aqui, e não registraram nenhum boletim de ocorrência.
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Eu estuprava minha sogra depois que comecei a sarra nela e dizer que se ela contasse eu me separava da filha. Nao podia ber ela na cozinha que chegava por tras pra meter a força nela.
Eu gostava principalmente quando o sigro tava em casa deitado na cama dormindo. Ela ficava bem quietinha.
Cheguei ate certo pombo de rasgar a roupa dela e bater nela na cozinha, enquanto o corno dormia no quarto.
Muitas vezes eu mijava nela enquanto ela tava dormindo. Ela acordava com cara de raiva e medo.
Meu tesao eta que ela engravidasse. Eu dizia que ia comer a nossa filha desde os 5 anos
Meu sonho fazer o mesmo com a minha sogra… Porém quero violentar ela de forma irreversível, pra ela não se esquecer quero marcar ela com ferro quente. Pra ela se lembrar quem e o dono dela.
Fizeste bem.
NOSSA!!! Quanta Violência!!
E você é “Gordão” mesmo?
Ah, desculpa eu perguntar se você é gordão mesmo, é que ultimamente eu ando muito, mas muito curiosa! Mais curiosa do que eu já sou normalmente, muito mais…
Não estuprei minha sogra, se é que na época eu poderia chama-la assim. Eu tinha 16a, e namorava com a Lívia. Ela tinha 13a, e morava na mesma rua que eu. A mãe dela, a Suely, tinha 31a, era separada do pai da Lívia, mas a mulher era um tremendo de um bucetão. A Lívia tinha por quem puxar, era linda como a mãe, e gostosa tanto qto. Tínhamos dia e hr para namorar. Terça, sexta, e sábado, domingo nem pensar. Segundo a Suely, domingo era dia de descanso, e a Lívia tinha que fazer as lições, e se não fizesse, a casa caía. Um dia estávamos de boa, sentados na caixa de registro, bem na entrada da casa, e como o portão e o muro eram altos, a coisa estava pegando fogo. Era mão naquilo, aquilo na mão, e do jeito que estávamos, se desse jeito, ía rolar ali mesmo. Mas, sei lá pq, abracei a Lívia, e qdo olhei pra cima, a luz do quarto dela estava acesa, e deu pra ver a sombra da Suely que estava nos observando pelas frestas da janela. Disfarcei, dei um toque pra Lívia, e tratamos de nos acalmar. Depois daquele dia, a marcação da Suely em cima da gente, dobrou. Ela não falou nada com a Lívia sobre isso, mas comigo sim, porém não brigou, pelo contrário brincou até falando dos hormônios da adolescência. E volta e meia qdo a Lívia não estava por perto, ela jogava umas indiretas, e certa vez fui na cozinha levar uns copos, sem mais nem menos ela se colocou na frente, apalpou minha rola e falou baixinho.
– sossega esse brinquedo dentro das calças seu safadinho
Me assustei, ela fez sinal de silêncio, sorriu e emendou.
– tô de olho viu…rsrsrs…
Voltei pra sala de boa, e fiquei pensando no que ela fez, e pq. Então aconteceu da Lívia ir pra casa de sua avó paterna, pq era aniversário dela, e eu não fui, pq o avô da Lívia não ia muito com a minha cara. Mas fui junto com a Suely leva-la até lá, voltamos pra casa dela, e íamos busca-la lá pelas 21h. No caminho de volta a Suely já começou a me instigar com umas conversas esquisitas, e mal entramos na sala ela me botou contra a parede.
Me botou contra a parede, meteu a mão na minha rola, apalvava e falava que eu precisava descarregar urgente o que estava acumulado no saco. Ela pegou no meu saco com vontade, e disse pra eu ficar calmo, que ela ia me ajudar. Porra, um bucetão daquele falando que ia me ajudar, deixei né. Ela soltou meu cinto, abriu minha calça, abaixou com a cueca e td. Alisou minha rola, apertou, e falou que se eu abrisse o bico sobre aquilo, eu estava ferrado. Só se eu estivesse louco, ela era o sonho de consumo de 11 de cada 10 amigos da Lívia. Nunca que eu ia falar alguma coisa pra quem quer que fosse. Ela ajolheu, apertou minha rola com gosto, e ainda falou que eu ia “destruir” a xotinha da Lívia com meu pauzão. Não que eu seja dotadaço, mas desde que me conheço por gente, sempre achei que tivesse um pau de respeito. Eu cresci de tamanho, mas minha rola não acompanhou meu crescimento, ficou nos 17cm, mas não reclamo, pois acho que estou dentro da média. Na época acho que era pouca coisa menor tbm. Ela chupou deliciosamente bem demais, e não consegui segurar e gozei na boca dela. Mas ela não reclamou, mas tbm não engoliu, levantou e foi cuspir na pia do banheiro. Então ela voltou e me levou pro quarto dela. Qdo começou a tirar a roupa, não acreditei naquilo. Na época as mulheres não costumavam depilar a buceta, mas ela não, ela estava depiladinha, e que buceta bonita viu. Sei que chupei e meti muito com ela, sinceramente, a mulher me descadeirou, me deixou com a rola esfolada de tanto meter. Mas foi demais de bom, e como foi. Enfim, eu namorava com a Lívia, brincava até onde a Suely me permitiu, mas não era pra meter, essa parte eu tinha que resevar pra ela. Namorei com a Lívia cinco anos, é lógico que chegou um momento que tinha que rolar com ela tbm, e rolou gostoso. Mas, vez ou outra, eu satisfazia minha sogrinha tbm. Tempo bom viu…pena que acabou.
Gosto de você porque TODO conto que você comenta,seja conto pedo,gay ou estupro,você conta uma história,desta vez você chama Henrique
Fez o certo, essas vadias precisam entender o seu lugar de mero objeto sexual e devem sempre abaixar a cabeça perante a um Homem.
Levantar a mão contra nós é imperdoável, e tu, meu amigo, poderia humilhar ainda mais essa cadela de diversas formas e comer o cu de sua ex sogra.
SIM! Também acho que ele tinha que ter humilhado ela mais. Talvez tirado uma foto dela toda cheia de porra no chão!
Cara vc é bastante machista, mas mesmo assim em partes o que vc falou é verdade