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Mariana traficada na Europa – parte 9

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Dentro de uma apertada caixa de transporte, Eu, Lays e Cecília ficamos praticamente coladas umas nas outras. Era abafado e quente aquele lugar, e o tempo demorou muito a passar presas naquela jaula de compensado, escura e desconfortável. Ficamos ali por horas, e só tarde da noite é que sentimos um balançar na caixa, e vozes orientavam para onde deveriam levar a caixa, para partir em viagem.

Pelo balançar da caixa, estávamos por uma estrada sinuosa, provavelmente atravessamos os Alpes ou alguma outra cordilheira. Isso causou um desconforto para as 3 prisioneiras da caixa, porque íamos de um lado para outro nas curvas, e como não tinha muito espaço dentro da caixa, ficava prensando nossos corpos, o que impedia dormir, causava dor, e machucava. Outro problema foi o frio que cortava nossas peles, pois a viagem a noite, por estradas em uma cordilheira foi feita em um ambiente gelado. E como estávamos nuas, mesmo dentro da caixa de madeira, o vento frio entrava pelas frestas da caixa, direcionado pelo deslocamento do veículo, já que estávamos numa caçamba aberta e sem lona. Eu tremia de frio, e não adiantava tentar se aquecer nas minhas colegas de caixa, pois já estávamos grudadas, e todas estavam geladas. Os mamilos de lays estavam duros como um lápis, e esfregavam no meu braço. Cecília tinha mamilos bem pequeninos, um seio claro como pêssego, e os mamilos dela eram pequenas saliências, que estavam todo cheio de rugas ao redor da auréola, que demonstrava seu frio. Acredito que o fato de ter os mamilos tocando o corpo de outra pessoa também estava influenciando para eles estarem duros. Pois o meu estava duro de sentir a pele de Cecília tocar nele.

Já era manhã, e o Sol já estava alto no céu quando o veículo que nos levava parou em um local. Ouvimos o barulho das portas da camionete abrir e fechar, provavelmente os passageiros desceram, e não demorou ouvimos a tampa traseira da caçamba se abrir. Tínhamos chegado ao nosso novo destino, e não demorou muito para a caixa ser arrastada para fora da caçamba. Levaram a caixa para um local, que não tinha como vermos, por causa do sacolejo da caixa nas mãos que nos carregavam. O calor do Sol da manhã já tinha abafado a caixa, quando pararam e jogaram a caixa ao chão, causando um impacto que fez meus joelhos doer. Minhas pernas estavam dormentes e doloridas da posição incômoda que eu estava desde a tarde anterior, e senti um calafrio grande quando a caixa bateu no chão.

Abriram a caixa, e meus olhos embaçados por causa da luz viu que era uma garagem, e tinham 6 homens ao redor da caixa, que olhavam para nossos corpos como uma hiena ao ver um pedaço de carne. Logo tiraram nós 3 da caixa, eu não consegui ficar em pé por causa da dormência das minhas pernas, e caí ao chão, o que fez com que um daqueles homens me puxasse pelo cabelo, e me levantasse a força. Eu chorei com a dor do meu couro cabeludo ser puxado com tanta força para cima. Cecília foi retirada da caixa e sem motivo algum levou um forte tapa no rosto, que fez seu nariz sangrar. Lays foi a última a ser retirada, e o homem que puxou ela para fora, beliscou seus mamilos, torcendo seus peitos atá ela emitir um grito de sofrimento.

Ali percebi que minha nova morada seria muito pior que o palacete, e que aqueles homens eram muito mais cruéis que os capangas que tinham cuidado e vigiado de nós antes do leilão. Eu desejei fugir, mas nem andar conseguia naquele momento, quanto mais tentar correr. E antes mesmo que eu pudesse raciocinar, fomos levadas para dentro de uma casa de pedra, que parecia ter saído de um filme da idade média.

Adentramos pela grande porta de madeira, e vi que haviam mais 3 mulheres ali, uma morena alta e de bunda avantajada, que estava coma máscara de couro cobrindo toda sua cabeça, e ela ficava presa ao chão por uma correntinha dourada, que estava presa ao seu grelo. Fazendo ela ficar presa somente em uma pequena área da sala. Ao seu lado tinha uma negra com um corpo escultural, que somente era contrastado por várias cicatrizes em suas costas, que certamente era a herança de algum castigo com chicote ou chibata. Ela tinha dois prendedores de pressão nos seus peitos, e um alargador que forçava ela a ficar com a boca aberta, e prenderam sua língua para fora da boca. Ela cruzou seu olhar com o meu, e pude sentir a desesperança nos olhos daquela jovem moça. E por fim, tinha uma oriental, que estava presa sentada em uma cadeira, era uma cadeira de madeira, e ela estava sentada com uma fita tapando sua boca, e suas mãos e pernas amarradas a cadeira. Ela olhou para mim, e seus olhos tinham um desespero que não pude perceber de onde vem, mas que me deixou desconfortável ao sentir.

Pararam nós 3 no meio da sala, e o casal que tinha nos comprado adentrou a sala, vieram na nossa direção, e a mulher começa a explicar que eles tinham pagado um valor grande por 3 vadias, e que só estávamos devendo para elas muito dinheiro. Ela explicou que aquela casa era um bordel, e que nós deveríamos sair com 1000 homens cada uma de nós para pagar nossa dívida com ela e o marido. E que os clientes daquele lugar esperavam mais do que sexo e penetração, eles na sua grande maioria eram ricos com desejos muito obscuros, que outras prostitutas não topavam realizar, e ali poderiam usar as escravas sem medo de negativas. A única regra do lugar era que os clientes não poderiam nos matar ou nos mutilar, o restante estava tudo liberado.

Continuando a explicar nossa nova função, o marido pegou o meu rosto com bastante força, fazendo doer minha mandíbula, e começou a explicar que seríamos alimentadas duas vezes ao dia, dormiríamos todas em um único quarto, e que qualquer tentativa de fuga seria duramente castigada. Ele também disse em alto e bom tom, que se tivessem alguma reclamação de cliente, nós seríamos castigadas e iríamos nos arrepender muito. Eu senti muito medo, e uma lágrima caiu pelo seu rosto.

Os guardas pegaram Lays, colocaram ela de joelho, e prenderam uma coleira de metal no seu pescoço, prendendo a corrente que tinha no chão a coleira, mantendo ela presa naquele local. Eu fui colocada sobre uma mesa, e me prenderam os pulsos nos pés dessa mesa, e minhas pernas bem abertas nos pés opostos. Eu fiquei totalmente exposta, e a dor das minhas pernas dobradas para trás estava me causando desconforto grande.

Cecília foi colocada em um pilar que tinha ao lado da cadeira da jovem oriental, e ficou algemada a ele com as mãos para cima. Ela teve um prendedor colocado em cada mamilo, que reluzia em contraste a sua pele dourada.

Depois de nos acomodar como uma macabra decoração naquela sala, aqueles guardas pegaram as outras 3 mulheres que estavam ali, e pude ouvir eles falarem que era hora delas trabalharem para manter aquele lugar. Soltaram a negra e a morena das correntes, e começaram a desamarrar a oriental da cadeira. Depois de segundos que tinham terminado de desfazer os nós, pude ver o motivo de tanto desespero daquela jovem garota de olhos puxados. Pois ao pegarem seus braços e puxarem ela para cima, pude ver que aquela cadeira não era comum, mas sim um instrumento vindo diretamente do inferno. Pois ela tinha um moldado tapete de espinhos em seu acento, e ao meio, bem no centro do acento, dois imensos consolos de metal, que estavam saindo da buceta e do cu alargado e machucado daquela pobre moça que estava empalada por aquilo, sabe-se lá desde que horas. Eu compreendi ali, que seu olhar de desespero era um pedido de socorro. Um socorro inútil que jamais chegaria.

Aquelas 3 sofridas mulheres foram levadas para fora da sala, e sumiram aos nossos olhos, ficando somente eu, Lays e Cecília, somada a mais 4 homens desconhecidos, que estavam retirando suas roupas, deixando claro que iriam nos usar, numa forma de test drive do sexo, conhecendo o sabor de cada escrava.

Não demorou e eu estava sendo penetrada por um guarda, que tinha um pau imenso, que cutucava fundo na minha gruta, enquanto suas mãos torciam meus mamilos. Olhei para o lado, e outro forçava a cabeça de Lays para frente e para trás, fazendo ela foder com sua boca o seu grande cacete de cabeça avantajada. Ela engasgava, e isso parecia dar mais prazer ao seu carrasco, que gemia e sorria de alegria ao sentir a língua da garota em sua glande.

Cecília tinha sido retirada do pilar, e sentada em um guarda no sofá, enquanto outro vinha por trás dela, e penetrava seu cuzinho. Ela era esganada pelo guarda que estava por baixo, enquanto o que estava sobre ela, dava socos e tapas em suas costas e nuca.

Ficamos ali servindo a aqueles homens até que todos eles tivessem gozado pelo menos 3 vezes cada um. Eu não vou mentir, também tinha gozado, e acredito que Lays e Cecília também. Terminado o desejo dos guardas, em com nossos rostos todos esporreados, mandaram que eu limpasse o rosto de Cecília e de lays com minha língua, o que fiz com grande tesão, beijando as suas com aquele creme em minha boca. Depois foi a vez das duas me limparem, e como eu tinha levado um forte jato de leite do meu guarda dentro de minha bucetinha, Cecília me chupou, sugou todo presente que aquele macho tinha despejado no meu ventre.

Eu gozei na boca da ruivinha que continuou chupando, pois ela estava gostando de sentir o sabor de uma mulher em sua boca. Os guardas filmavam aquilo, e riam ao ver o tesão de Cecília que pingava de prazer me chupando. Lays me beijava, e com a autorização daqueles homens, ela sentou em meu rosto, me dando sua doce, cheirosa e macia buceta ao alcance de minha língua. Ah, que saudades eu tinha daquela garota e seu gosto de sexo.

Essa foi nossa recepção ao nosso novo destino.

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1 comentário

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  • Responder Gisele S Vasques 34 ID:46kphpcdv9j

    Tão pesado, que assusta. Mas é tão bem escrito que prende a gente. Eu me senti dentro da história. Isso é assustador excitante