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De Corpo e Alma: Parte 1 – Quarta-Feira

3550 palavras | 6 |4.56
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Essa é a “segunda temporada” da coleção de contos “O Melhor Tempero“!
Leiam os primeiros textos se quiserem uma imersão melhor!

Pra quem já me conhece: olá, meus confidentes! Espero que tenham sentido saudade da ninfetinha nº1 dessas bandas!
Mas, caso não tenhamos sido apresentados apropriadamente: prazer, me chamo Daniele (Dani, para os íntimos), hoje tenho 25 anos, sou mãe, esposa e proprietária de um pequeno comércio. Quando as cortinas da minha vida cotidiana se fecham e as luzes se apagam, quando o público vai embora e os bastidores ganham vida, eu também deixo de ser mãe, esposa e empresária.
Nos bastidores, eu sou a escrava sexual, a puta sem valores morais, o objeto de prazer sem limites e a vítima doméstica de meu amado senhor, meu marido César. Como já prometi algumas vezes até aqui, ainda vou contar pra vocês como é nossa vida atualmente, mas, embora vocês já conheçam um pouco do início da minha formação de ninfomaníaca e também o nascimento da minha relação de amor e devoção com César, acho que ainda há muito à ser explicado pra que vocês entendam exatamente como me tornei o que sou hoje: o mais perfeito modelo de um depósito de porra!
Pra isso, vou levá-los de volta aos meus 16 anos, quando eu estava na metade do segundo ano do ensino médio naquela mesma escola onde havia estudado a vida toda, já começava à pensar no meu futuro profissional e, como isso era dificíl de esconder por tanto tempo, já havia assumido meu namoro com César para minha família e amigas.
De início, houve certa resistência por parte dos meus pais, especialmente por causa da nossa diferença de idade (nessa época, César estava com seus 24 anos), porém, com o tempo e paciência para que eles o conhecessem, mamãe e papai acabaram se tranquilizando!
Nas primeiras vezes em que visitou nossa casa “oficialmente”, César se preocupou em ser o mais respeitoso possível perante minha família, deixou claro que era um cara responsável e trabalhador, concordou com meus pais sobre a importância de eu colocar meus estudos sempre como prioridade… Conforme foram convivendo com César nos visitando periodicamente, meus pais logo o aceitaram como parte da família! Ele ria das piadas do meu pai, ajudava minha mãe na cozinha, sempre cumpria os horários combinados e, principalmente, era incondicionalmente respeitoso e carinhoso comigo.
Óbvio que nem meu pai e nem minha mãe sequer imaginavam que aquele rapaz bonito, simpático, educado e prestativo que eles conheciam estuprava impiedosamente a filinha caçula deles desde os quatorze aninhos e, longe dos olhos de todos, submetia aquela mocinha comportada às humilhações e torturas mais degradantes que alguém poderia conceber.
Ninguém que conhecesse aquele casal perfeitamente normal era capaz de imaginar que eu vivia sob um regime de escravidão e abuso havia dois anos. Eu, desde minha entrada oficial na adolescência, enquanto minhas amigas vivenciavam os dramas amorosos típicos daquela idade, já havia experienciado coisas que mesmo as rameiras mais baratas se recusariam à se submeter!
E, claro, eu não podia estar mais feliz com isso tudo!
Vou deixar claro novamente pra que nenhum de vocês sinta qualquer piedade dessa que vos escreve: eu SEMPRE fui puta! Minha sexualidade foi forjada muito precocemente à base de masturbação compulsiva, consumo exagerado das formas mais extremas e repugnantes de pornografia que eu encontrava pela internet, além de fantasias sexuais recheadas dos desejos mais imorais e primitivos que uma pessoa poderia alimentar entre a infância e adolescência.
Absolutamente nada do que eu vivia estava em dissonância com quem eu era! Fui eu quem me ofereci deliberadamente ao estupro. Fui eu quem procurei meu abusador e praticamente implorei pra que ele me tomasse como sua propriedade. Fui eu quem abri mão de todos os meus direitos e os entreguei nas mãos de outra pessoa. Fui eu quem escolhi isso. Só eu.
Dessa forma, aos 16 anos de idade, eu já tinha sido fodida em todas as posições anatomicamente viáveis, em cada um dos orifícios ou frestas do meu corpo e por praticamente todo tipo de objeto que coubesse minimamente dentro de mim (além, é claro, da gloriosa e monumental pica do meu dono). César me comia pela buceta, pelo cuzinho, fodia minha garganta, me fazia punhetá-lo com as mãos e também com os pés, enfiava a rola entre meus peitões até gozar na minha cara e, certa vez em meio ao tesão bestial de nossas transas, já chegou até mesmo à usar minhas axilas como objeto de masturbação.
Quando não estava me violando com seu pau (que, à essa altura, já se acomodava perfeitamente em cada parte do meu corpo), César usava todo tipo de brinquedo sexual em mim, socava legumes e frutas nos meus buracos destruídos, me masturbava com os dedos fortes e hábeis que ele esfregava furiosamente em meu grelinho, usava pra cutucar as paredes do meu canal vaginal, afundava inteirinhos na minha goela e, frequentemente, usava pra manter meu cuzinho sempre consciente de qual era sua função.
Entre os meus 14 e 16 anos, César também já havia me ensinado que “fist fuck” não seria “algo a mais” na nossa vida conjulgal: na época que vou descrever pra vocês, eu já estava habituada à ter meus buraquinhos completamente arruinados pela mão (ou pelas mãos) do meu namorado que, sempre que se sentia inspirado, preenchia minha buceta com aquela mão enorme dele e socava o colo do meu útero como uma britadeira me dividindo ao meio, vasculhava minhas entranhas com seus dedos curiosos enquanto atolava o braço até o cotovelo no meu cuzinho arrombado e, pelo menos em uma ocasião nessa época, já tinha enfiado o pé até o meio da panturrilha no meu rabo.
Fora minha rotina de curras e arrombamento dos meus órgãos sexuais, eu também já estava bem treinada pra servir ao meu dono em qualquer situação e em qualquer lugar! Pra mim, não havia hora nem ambiente específico pra ser usada. Se César me mandasse masturbar sua pica dentro de um ônibos lotado, eu apenas fazia sem questionar. Se ele me ordenasse ajoelhar no meio da rua pra mamar nas suas bolas, eu fazia de pronto. Se ele decidisse que era hora de mais um estupro na minha bucetinha sempre descoberta e sempre melada, mesmo que estivéssemos passeando no shopping, eu dava um jeito de encontrar QUALQUER lugar pra ser fodida o quanto antes.
Nessa minha completa disponibilidade pra ser usada para o prazer de César, eu já tinha chupado meu namorado na pista de dança de uma balada que fomos certa vez, já tinha passado no caixa do supermecado com o hálito cheirando à porra fresca, já tinha até assoprado as velas do meu bolo de aniversário de 15 anos com o leite quentinho de César escorrendo entre as minhas pernas após ter minha buceta esporrada no banheiro momentos antes. Era a terceira gozada que eu ganhava naquela noite.
Como nossa relação era baseada na minha completa conversão de ser humano em um mero objeto à serviço de César, eu também era utilizada de formas não sexuais pelo meu dono com frequência: fazia massagem nele quando notava que estava cansado, ajudava-o à organizar algumas coisas do dia a dia, acompanhava ele onde quer que fosse necessário… E, bom, as vezes servia como privada para que meu dono se aliviasse de suas necessidades fisiológicas.
Normalmente eu recebia longos e fortes jatos do mijo quente do meu namorado direto na boca (ou as vezes na garganta), mas, inevitávelmente, já tinha sido usada como depósito de outros dejetos… Ainda com 14 anos, eu já tinha sido alimentada com o cocô de César e, mais de uma vez, fui ordenada à também cagar na frente do meu dono e devorar minhas próprias fezes.
Por fim, além dos estupros, dos abusos em público, das tentativas de estabelecer novos récordes de até onde meu corpo aguentava ser violentado sem quebrar de forma definitiva e da desumanização à qual César me submetia quando usava meu corpo como um mero laboratório onde podia projetar QUALQUER ideia; também haviam os castigos.
Tapas, socos e chutes por cada um dos pedaços do meu corpo; puxões de cabelo quando eu era sacudida, arrastada ou erguida; enforcamentos e afogamentos que chegavam bem perto da fatalidade; humilhações verbais com potencial traumático inimaginável; proibições de usar o banheiro, comer ou dormir por determinado tempo; pequenas mutilações do meu corpo como cortes, perfurações e queimaduras; amarrações nas posições mais dolorosas possíveis e todo tipo de ideia sádica que passava pela mente doentia de César já tinha sido convertida em punições para as minhas falhas.
Com 16 anos eu era especialista em cobrir hematomas com maquiagem, tinha a resistência física de um boxeador profissional e, como as vezes as coisas saem do controle, já tinha passado pelo pronto-socorro uma vez por conta de uma costela quebrada. Não estou contando como “danos” aqui os eventuais prolaptos retais que tive durante nossas aventuras anais porque… né? Não se faz uma limonada sem limões.
Para a minha sorte (e bem da minha integridade física e mental), eu era uma vagabunda bastante competente e dedicada: posso dizer, com tranquilidade, que nunca fui castigada duas vezes pelo mesmo erro até hoje! Em contrapartida, já havia aprendido que nenhuma punição era igual à outra, portanto, toda vez que eu era informada pelo meu dono que de seria disciplinada por alguma falha minha eu rezava à Deus pra que tivesse piedade de mim.
Rezava pra Deus. Rezava para meu único Deus. Rezava pra César.
Por outro lado, vejam vocês, naqueles dois anos enquanto namorada de César, eu também conhecera a outra face do meu homem. Havia o “César bom-moço” que era mostrado nos almoços de domingo com a minha família, havia o “César estuprador” que me submetia ao tratamento mais cruel que se possa imaginar entre quatro paredes; mas também havia uma terceira versão dele, aquela faceta que ninguém além de mim conhecia.
Quando não estava me currando, espancando, xingando ou me usando como o lixo que eu era, César sempre foi e ainda é o homem mais amoroso e atencioso do mundo! Não estou falando só de beijos, carinhos e palavras bonitas (que também existiam, embora vocês possam estranhar à essa altura), mas sim de demonstrações e ações de legítima cumplicidade e companheirismo. César sempre me ouvia (e prestava atenção no que eu dizia), sempre cuidava de mim em momentos difíceis e sempre lembrava de mim em coisas aleatórias do cotidiano (tipo ter o cuidado de sempre comprar comidas sem leite já que eu sou intolerante à lactose ou ir de ônibus até o outro lado da cidade depois do trabalho só pra pegar o finalzinho de uma sessão de autógrafos de um escritor que eu adorava).
Meu namorado, mesmo com TODA A OUTRA PARTE DA NOSSA VIDA, sempre foi um homem bom pra mim! Entre outras coisas, foi por isso que, mais tarde (já com 18) eu pedi pra ele me fazer um filho e casar comigo, dando o primeiro passo pra o que hoje é a nossa família. Mas isso é papo pra outra hora! Voltemos à Dani nos seus 16 aninhos!
Já estávamos em idos de agosto, caminhando pra setembro. Naquela época eu estudava no período noturno, pois havia mudado de horário no começo do ano já pensando em arranjar algum emprego de estagiária (um objetivo que ainda permanecia sem frutos até aquele momento). Como eu não precisava acordar tão cedo quanto antes, também acabava dormindo um pouco mais tarde (já que eu chegava em casa só depois das 23h e usava parte do início da madrugada pra estudar, passar um tempo com a minha irmã antes dela dormir e conversar com César pelo celular). Dessa forma, eu já estava acostumada à levantar lá pelas 11h, quase meio dia e acabava ficando bem livre a tarde toda.
Nesse tempo ocioso, eu aproveitava pra estudar, assistir séries, ficar enrolando nas redes sociais, visitar minhas amigas, resolver coisas na rua, volta e meia, almoçar com César quando ele estava trabalhando na escala diurna da farmácia e, como vocês já podem imaginar; exercitar meu ofício de vagabunda em todas as oportunidades possíveis!
Entre a hora que eu acordava até a hora que eu saia pra escola, era raro eu passar mais de uma hora sem gozar de algum jeito. E como eu não tinha nenhum controle ou caráter, sempre dava um jeito de fazer alguma putaria mesmo na escola ou quando estava fora de casa (acho que cada banheiro público, banco de ônibus ou escadaria da minha cidade já foi palco para minhas siriricas pelo menos uma vez)! Como agora eu tinha um dono, todas as vezes eu fazia questão de informar e registrar meu comportamento imoral ao longo do dia: diariamente eu contava em detalhes minhas brincadeiras e fantasias através de mensagens e ligações para César, tirava inúmeras fotos do meu corpo nu em todas as posições e ângulos possíveis, gravava vídeos onde eu fazia e dizia todo tipo de obcenidade pro meu dono…
Sinceramente, a única coisa que me entristecia com a chegada da vida adulta e a gradual diminuição do meu tempo livre em prol das responsabilidades que vêm com a idade era saber que, aos poucos, eu era obrigada à agir como putinha com menos frequência. Por isso mesmo, naquela época eu fazia questão de gozar até a exaustão em cada chance que eu tinha e de formas cada vez mais criativas.
Pelo menos, pra compensar minha compulsão sexual inesgotável, agora eu tinha um homem pra me foder de verdade! Sempre que César e eu conseguíamos passar um tempo juntos, trepavamos com tanta visceralidade que, por um ou dois dias após ser currada, eu praticamente não sentia a necessidade de me masturbar! Não só pelo cansaço ou pelas dores que sempre restavam no meu corpo como “lembrancinhas” do que César fazia comigo, mas realmente porque eu me sentia SACIADA por ele em todas as minhas necessidades.
Bom, naquela quarta-feira de agosto eu não via César havia quase uma semana por conta da escala de trabalho na farmácia que estava um pouco complicada em razão das férias de uma funcionária. Seis dias era tempo o bastante pro meu corpo de putinha submissa já começar à se queixar da necessidade de ser abusado. Acordei às 11:30h da manhã naquela quarta sentindo uma saudade horrorosa da pica de César me rasgando ao meio.
Ainda sonolenta, peguei o celular ao lado do travesseiro, abri o Whatsapp e mandei um “Bom dia, amor” pra ele. Cerca de 2 minutos depois, César respondeu apenas “Bom dia”. Direto e duro como sempre! Dei uma risadinha, pois no fundo eu sabia bem que aquilo era parte do teatrinho que fazíamos. Na sequência, a confirmação do seu carinho por mim; uma mensagem perguntando “Descansou”?
Respondi que sim e, sem rodeios, mandei “Posso te ligar um pouco?”. Ele não respondeu, porém, cerca de 5 minutos depois, meu celular vibrou com sua ligação. Abri um sorriso enorme e, ainda rolando na cama, atendi.
– Oi, meu amor! – disse com minha voz de “namoradinha fofa” que ele adorava.
– Oi, Dani. O que houve? – ele falava daquela forma acertiva, mas seu tom era sempre agradável e sereno.
– Nada… Quis te ligar só… Atrapalho?
– Não, não… Aqui fica meio parado nesse horário… – ele deu uma risadinha abafada e ouvi seus passos do outro lado da linha, imaginando que ele estava indo pros fundos da farmácia – Você me ligou por “nada” ou tá mentindo pra mim, hein?
– Não tava mentindo! – disse entre risinhos – Acho que seria mais “enrolando”…!
– Tá querendo testar minha paciência contigo, Daniele? – ele perguntou naquele timbre divertido, porém com um fundo de ameaça que simplesmente me fazia derreter – Eu sei que você acabou de acordar, o que cê quer falar logo cedo?
– Ai, amor… – dei mais uma risadinha, agora de um jeito mais safado – É que eu acordei com… saudade de você… Faz tempo que a gente não consegue se ver…
– Você acordou com “saudade”? – ele parecia segurar um riso enquanto me questionava com sua voz grave.
– É, meu dono… – provoquei com a voz manhosa.
– Daniele…
– Acordei no cio, amor… – disse pausadamente e bem perto do microfone – Já acordei sentindo fome do seu leitinho…
– Acha que eu não sei que você tá subindo pelas paredes, Dani…? – ele finalmente riu de um jeito bem descontraído – Mas você vai ter que se aguentar mais uns dias…
– Ainda mais?! – resmunguei de um jeito manhoso, mas já dedilhava minha buceta ensopada – As férias dessa menina não vão terminar nunca, amor…?
– Ela tem mais uma semana, meu anjo… Mas acho que no fim de semana eu vou pegar aí depois do trabalho. Vamos ver… – me arrepiei inteirinha quando ouvi ele dizer que ia “me pegar” – Além disso, você tem coisa pra fazer.
– Só coisa da escola, senhor… Nada importante… – eu já ofegava como uma cadelinha.
– Você tem que entregar o trabalho de recuperação de Química que eu sei, Daniele. – ele disse um pouco mais sério, porém eu sorri com a atenção que ele dava à esse tipo de detalhe – Já te falei o que vai te acontecer se tiver outra nota vermelha no teu próximo boletim, não falei?
– Uhum… Falou… – eu acelerava os movimentos dos meus dedos, alternando a massagem no meu grelinho com penetrações de dois dedos juntos até o fundo da minha bucetinha.
– O que exatamente eu falei, você lembra? – César me perguntou num tom autoritário mas que eu sabia que estava cheio de tesão.
– Que ia… Que você ia… – já estava ficando difícil raciocinar e falar – Enfiar a… a minha cara na… na… na privada… na privada suja…
– Sim…? – eu sentia o tesão crescendo nele mesmo à distância.
– E vai… Vai me cintar… Vai bater no meu rabo… Você vai bater nesse meu rabo de puta com o cinto…! – eu já quase gritava no telefone chegando perto do orgasmo.
– E você lembra o MOTIVO de eu ter que fazer isso, não lembra?
– Lembro! Ai, eu lembro, amor! – já estava socando três dedos dentro de mim, massageando meu ponto G com toda a força e fazendo um pequeno jorro de mijo escorrer pela minha mão.
– Então me fala, Daniele. Fala em voz alta pra eu saber se você prestou atenção.
– Porque você… Você… – senti o gozo subindo com força pelo meu ventre e fervendo todo o meu corpo enquanto um gemido incontrolável preenchia minha garganta – PORQUE VOCÊ NÃO… NÃO FODE VAGABUNDA BURRA! Porque eu…e-eu… AH, CARALHO! Ai, César… – ele continuava em silêncio aguardando, mas eu ouvia sua respiração ficar mais profunda do outro lado da linha – Porque eu posso até ser… Imprestável pra… pra tudo… mas você não admite puta ignorante sentando na sua pica… – eu falava isso com uma voz mole e um sorriso estúpido no rosto enquanto minha cabeça bambeava de um lado pro outro.
– Boa menina. – ele me disse com um tom sorridente.
– Obrigado… Eu te amo… – eu ainda tentava recuperar o fôlego.
– Também. – ele respondeu da forma habitual – Agora levanta dessa cama e vai fazer suas coisas, seu lixo.
Então ouvi o som da chamada sendo encerrada. Senti a já conhecida vontade de sorrir e chorar ao mesmo tempo com a forma que ele se despediu de mim. Por garantia, me permiti fazer os dois: com lágrimas escorrendo dos olhinhos semi-cerrados, abri um sorriso que expressava a mais profunda e completa alegria.
Ainda faltava muito pro fim de semana…
Levantei da cama, me enrolei na toalha e fui caminhando para o banheiro com a mente distante. Estava torcendo pra minha mãe ter feito mercado no dia anterior. Na última vez que eu tinha conferido, não tinha nada com formato interessante na geladeira ou nos armários. E meus buracos não podiam ficar vazios daquele jeito até sábado.

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6 Comentários

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  • Responder Master ID:5ufo1tsvmds

    Perfeito! Como uma mulher deve ser, se entregar a todas as vontades do seu dono!

  • Responder Cannabis ID:fi19tf20i

    Necessito que essa saga continue, por favor

  • Responder Bela ID:830xnllxij

    Quando será que a saga vai voltar ??

  • Responder Ela ID:5h7015d4

    Próximos! História adorável

  • Responder Pandinha ID:830xnllxij

    Eeee ainda bem que voltou essa saga, super animada para os próximos capítulos

  • Responder B ID:aye02aq

    Amei!