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Eu e pedro dividindo moleques na oficina (parte 2/2)

2188 palavras | 1 |4.13
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E quando a gente divide moleques por conta da tesão? É cada uma que já me aconteceu…

(continuação)

Eu ia pelo menos uma vez por semana na oficina, apenas para chupar o pau de NINO e ser enrabado por aquele gostoso pau. Teve semana que trepamos duas vezes. Eu levava sorvete, lanche, etc, cobrava estudos deles no colégio e também ficava dando dicas de computador para ele. Uma vez, quando estava entrando para o “sofá”, PEDRO me disse que NINO tinha “falado” com ele há menos de uma hora! NINO ria.

O negócio não parou por aí, como a oficina estava ficando cada vez com mais trabalho, PEDRO e o sócio contrataram um técnico para ajudar, o que foi o fim das trepadas em horário comercial. A partir daí, somente no intervalo do almoço ou depois das 18h, quando o sócio dizia que não iria passar pela oficina. PEDRO nunca quis, mas teve algumas vezes que eu, na loucura da tesão, fui dar a NINO na casa dele, quando a avó – que era quem tomava conta dele – saiu para ir na padaria, coisa de 20, 30 minutos no máximo. Entrava na casa dele com o coração na boca, arriava a calça, mal chupava NINO, levava minha enrabada e saía, sempre com papel higiênico na bunda, para subir ao banheiro da oficina e fazer o asseio.

A maior loucura que eu e PEDRO fizemos foi aceitar que NINO trouxesse dois colegas da escola para nos comer. MAURO e JONAS estudavam na mesma classe de NINO, só que MAURO era mais velho, por conta de ter entrado depois na escola e ter repetido três anos. Só a tesão para admitir essa loucura.

Nessa semana, o técnico estava afastado por ter feito uma cirurgia (apêndice) e o sócio de PEDRO mataria a sexta-feira para ir ao interior, festa de aniversário de seu avô, então a sexta-feira seria só da gente (se não chegasse algum cliente). Como havia a praxe de se ligar antes, ficou mais fácil de evitar uma chegada inesperada de alguém.

Os três meninos subiram juntos, rindo, dando boa tarde, todos com a farda da escola. PEDRO se apresentou, fez as ameaças, disse que segredo era de vida ou morte, disse que tinha presente para os meninos (foi chocolate e dinheiro nesse dia) e disse que todos deveriam tomar banho. Eu completei dizendo que qualquer coisa que saísse dali ia custar caro demais.

Os três foram tomar banhos juntos e eu já achei que ali entre ele deveria haver muito troca-troca também. Quando voltaram do banheiro, os três já vieram nus. O cacete de JONAS era parecido, era do tope do de NINO, mas MAURO era 3 ou 4 anos mais velho e o cacete já exigia respeito, bem cabeçudo e operado de fimose. JONAS ainda tinha alguma vergonha. Eles tentaram levar na greia demais e PEDRO tomou a frente e disse que ali era coisa séria, que todos deveriam gostar e se respeitar e que diversão é diferente de molecagem.

– Mas vamos deixar de conversa e começar a brincadeira, disse PEDRO. Venha cá você, JONAS, o mais tímido

NINO e MAURO ficaram rindo quando JONAS foi para perto de PEDRO, que deu um cheiro nos pentelhos dele e disse “Cheiroso todo”. Todos riram, mas PEDRO já caiu de boca. Eu peguei MAURO pelo cacete e trouxe para perto de mim, para cair de boca. A rola dele já estava babando.

– Esse MAURO é um cavalo, disse.

MAURO riu mas ainda estava receoso, nervoso, como todos nós. Eu engoli a rola dele toda e ele começou a comer a minha boca. NINO já se masturbava e PEDRO ficou alisando a pica dele enquanto chupava JONAS.

Eu e PEDRO fomos tirando as calças e as cuecas. Fizemos um rodízio de boquete e chupamos os três. A de MAURO era diferenciada obviamente. Eu levei JONAS para o sofá logo e comuniquei que a brincadeira ia esquentar. Fomos todos os cinco juntos. Sentei JONAS no sofá, abri as pernas dele, sentei no chão e fiquei chupando o pau e os ovos dele. Ele só fazia um chiado na boca, mostrando tesão.

– Já comeu um cu, JONAS?
– Já, já, já comi… chupa vai
– Quer me comer agora?
– Sim

Ele ficou esperando o que eu ia fazer. Nem gosto muito da posição, mas resolvi sentar no cacete dele. Ele ficou mirando o pauzinho e ajudou a me penetrar. Quando entrou tudo (eu já tinha passado gel lá dentro), fiquei me mexendo em cima, ia quicar mas NINO – que estava sendo “não valorizado” por não ser novidade – botou a rola na minha boca e eu não consegui chupar e ficar saltando no cacete de JONAS. JONAS não gostou e me botou de quatro no sofá e começou a socar com bastante força. Ele enfiava, mexia abrindo o cu e tirava. Adorei. NINO pediu um tempo, tirou JONAS e enfiou naquele cu tão conhecido.

Nessa troca, olhei de lado e vi que PEDRO estava já de quatro e MAURO enfiando no rabo dele. PEDRO fechava os olhos de dor e de prazer, só dizia “puta que pariu, filho da puta”. Vi que fiz certo em começar pelos paus menores ah ah ah.

JONAS gozou em mim, saiu e NINO fez o mesmo logo em seguida. Sentia muita porra no cu, estava um pouco suado porque tinha muita gente na sala e o ar condicionado não funcionava bem. MAURO já batia fundo em PEDRO e também gozou. PEDRO me mostrou que tinha gozado sem tocar no próprio pau, ele ria satisfeito, puxou MAURO e deu um beijo na boca dele. Os outros meninos riram, mas MAURO nem ligou: “Gostou, meu franguinho?”. “Adorei, roludo”. O sofá ficou melado de porra, porque a gente ficou por ali, já com bastante descontração.

– MAURO é um cavalinho, mas JONAS e NINO fodem demais, eita dois moleques safados, eu disse
– MAURO, eu adorei, disse PEDRO, bem feminino e tranquilo.

A gente foi para o banheiro se lavar e eu, de propósito, entrei por último com MAURO. Dei um mini-banho nele, dizendo que estava com medo daquele cacete dentro de mim

– Vou bem gostoso, tio. Vamos gozar bem

PEDRO trouxe um refrigerante com bolo e conversamos sobre o que tinha ocorrido, os meninos nos disseram ninguém imaginaria que eu gostava daquilo, que PEDRO deixava mais dúvidas (todos riram) e que todos tinham gostado. NINO reconheceu que tinha feito troca-troca com JONAS (para espanto de todos e que deixou JONAS vermelho de vergonha); nessa conversa verdadeira, até MAURO disse que já tinha dado a bunda quando era mais novo, mas que não curtia. Interessante que eu e PEDRO em momento algum a gente pensou em comer um dos meninos, ali a gente queria ser passivo apenas. A conversa foi ficando mais para putaria e MAURO me disse que ia me comer agora. Fiz uma cara de medo, de “eu aguento”?

– Senta aqui no meu colo, vem , disse MAURO

A gente estava nu e disse a ele que era melhor ir para o sofá, pois aquelas cadeiras não aguentariam muito remexido. MAURO se sentou com o cacete já dando sinal de vida. Ele disse que gostou dessa posição. Eu fiquei sarrando no pau dele, bem mulherzinha, enquanto ele apertava meus peitos, pegava no meu pau e me dava beijos na nuca e no pescoço. Senti o pau dele ficar duro. MAURO lambia minhas orelhas. “Quero meter nesse cuzinho”, disse ele bem baixinho. PEDRO e os outros meninos ficaram brincando na sala mesmo.

Fiquei de quatro de novo, não antes de cair de boca em MAURO e chupar aquele cacete cabeçudo. Como estávamos sós, ele se virou e me mandou chupar o cu dele, o que fiz na hora. MAURO rebolava na minha língua, mas não demorou muito porque teve medo de ser visto levando linguada no cu. Ele foi enfiando e confesso que a cabeça grande foi a parte mais difícil, entrava rasgando mesmo. Quando entrou tudo, quase fui à lua de tanta tesão, entendi a cara de PEDRO, porque aquele pau tocava em algo lá dentro que não sei até hoje. MAURO me comia com força. Como os demais continuaram na sala, ele me jogou de bruços no sofá (fiquei com as canelas apoiadas no braço do sofá) e montou em cima, não tendo eu como fugir se quisesse. Ele me beijava e socava forte no meu cu. Senti que ele estava gozando. Parou de bombar e disse que queria me comer de novo, que tinha adorado a minha língua. Ele ficou beijando a minha boca, ainda com o cacete dentro de mim. Antes da gente ir no banheiro, eu com o cu ardendo e com tesão saciada, demos uma olhada na sala. Ali estava a putaria.

PEDRO estava encostado no móvel atrás de sua mesa, sendo enrabado por JONAS e NINO se reversando, o cu dele estava tão aberto pelo cacete de MAURO que os meninos entravam e saíam sem dificuldades. Eu e MAURO ficamos olhando sem chamar a atenção, ainda bem, porque NINO entrou em PEDRO e JONAS se aproveitou e enfiou em NINO, fazendo um trenzinho. Quando PEDRO percebeu, ficou rindo. Eu fiquei com muita tesão.

Os três meninos ainda nos comeram mais uma vez. MAURO quis gozar dentro de mim e antes de sair deixou o número de celular comigo, para uma saída mais tranquila, sozinhos. Isso sem ninguém ver.

A tarde se encerrou com PEDRO beijando os meninos na boca, chupando o pau de cada um e entregando os brindes (chocolate e dinheiro). JONAS e NINO me deram beijos na boca, bitocas simples, mas MAURO fez questão de se despedir com um beijo de língua de cinema, o que foi objeto de vaia dos demais. Eu me ofereci para levar os meninos em casa, mas PEDRO alertou que isso poderia chamar a atenção e eles foram embora sozinhos, de ônibus. NINO, claro, apenas desceu as escadas.

Quando ficamos sozinhos, eu e PEDRO conversamos:

– PQP, PEDRO, que loucura a gente fez, mas gozei gostoso demais. Será que esses pirralhas vão espalhar por aí o que a gente fez?
– Ninguém garante o silêncio, mas e daí, agora é tarde. Gozei gostoso.
– Também, faria de novo, mas foi loucura demais.
– Foi mesmo, outra dessa vai ser difícil. Gostasse mesmo?
– Adorei, mas meu cu vai levar dez dias para fechar com esse cacete de MAURO
– É mesmo, já levei rola maior, claro, mas o “designer” da dele é diferenciado. E os meninos também são muito gostosos
– São mesmo. Vou embora, tchau

PEDRO veio, me deu um abraço apertado (como nunca tinha dado), disse que adorava ser meu amigo, que confiava demais e me deu um beijo na boca. Eu retribuí e um clima legal ficou entre a gente.

– A gente nunca ficou, engraçado, não é?, disse PEDRO
– É mesmo. Nunca é tarde. Achei lindo a sua carinha levando a rolona de MAURO
– A sua rola também é grossa
– Verdade, mas não é daquele tamanho
– Quem sabe se a gente?
– Agora?
– Quer tentar?

Eu tinha gozado duas vezes, muito, mas a tarde era do cio. Já era quase seis da noite, a gente estava na putaria a tarde toda, já tinha tomado banho e eu estava indo embora. Mas o clima rolou e eu fiquei. Ficamos nos abraçando e nos beijando. Tiramos a roupa e fomos para o sofá, que tinha sido bem usado ali. Ficamos no 69 até os cacetes acordarem de novo, já não ficariam duros feito pedra mas os buracos estavam bem mais flexíveis. A gente se chupava até o cu; alternando, eu chupava o rabo dele e ele vinha fazer o mesmo. Como nossos furicos estavam dilatados, dava para perceber.

PEDRO pediu para ir primeiro e eu fiquei de ladinho no sofá. Ele entrou sem dificuldades e ficou bombando enquanto me apertava o tronco; depois, ficou de frango assado e pediu para me sentir. Fui por cima e enquanto comia a bunda dele e beijava a boca, PEDRO se masturbava. Combinamos gozar juntos, o que conseguimos, mas com pouca porra saindo. Ficamos conversando no sofá por um bom tempo, para que aquilo não estragasse nossa amizade.

Eu e PEDRO até hoje damos uma trepada sem data marcada ou frequência certa. A oficina saiu de lá e nunca mais soubemos dos meninos, principalmente NINO – já que nunca mais repetimos a tarde de putaria com todos juntos. Eu e PEDRO somos ficantes eventuais, mesmo quando ele tem namoradas.

Eu saí de novo com MAURO de novo, depois, e conto qualquer dia desses. E foi outra loucura que cometi na vida.

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1 comentário

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  • Responder Machado2100 ID:81rdxfyxia

    Queria trabalhar num lugar desse com vcs e dando e chupando os novinhos e ajudando vcs no serviço para q ninguém suspeitasse d nada, nossa isso seria um bom trabalho e também sou bom pra guardar segredo.