Pedófilo abusador, pegando a neta do irmão de 8 anos. 2

Como peguei minha cunhada e sobrinha de 12 anos. Numa foda fabulosa.

Como citei no conto anterior sou separado e moro sozinho. Meu nome é Neto e atualmente sou um pedófilo assumido. Tenho 1.80 e 85 kg. Aqui no Pará chamo atenção, pois a maioria dos homens da região tem uma estatura mediana. Apesar dos meus 52 anos sou bem conservado a não aparento essa idade. Dizem que sou um coroa bonito, vistoso. Tenho sucesso com as mulheres, pois sou muito bom de papo. Tenho ímã pra crianças e me aproveito bem disso. Caiu na minha rede é peixe. Conquisto e abuso. Sou maneiro, depois de conquistar a confiança com muito jeito, vou levando-as a realizarem todas as minhas vontades como se fosse a coisa mais natural. Sempre com muita calma para não espantar. Fazendo primeiro só o que elas gostam. Primeiro passo é fazer elas se sentirem a vontade. Inclusive ficando nuas em minha presença, sem se sentirem violadas e se acostumando também minha nudez. Uma criança se sente mais confiante se puder trazer uma irmã ou amiga junto com ela. E pode ter certeza que quando não vêem nenhuma ameaça, elas contam pra outras pedindo segredo. Crianças são curiosas e querem ver e sentir as mesmas novidades que a amiga lhe contaram e se tornam um alvo mais fácil ainda. Acreditam e respeitam piamente nos juramentos avisando que se quebrados, pode acontecer desgraças, coisas ruins em sua vida, ou com familiares. Com isso conquistamos seu silêncio. Se vc conseguir que elas tenham prazer sem culpa, elas vão ter sempre curiosidade e vontade de fazer e experimentar mais coisas novas oferecida por vc. Então pode ensina-las a te masturbar, chupar e assim evoluindo. Nunca deixe de elogiar o seu desempenho, pra se sentirem importantes. Não se preocupe se elas derem uma sumida, sempre vão voltar se vc não exigir ou pressiona-las, principalmente se der algo em troca. Esse é o B a Ba da iniciação. Elas descobrem, que com pouco esforço podem ganhar dinheiro ou presentes, e pra não perder a galinha dos ovos de ouro, ficam de bico calado, sem necessidade de ameaças. Se sentem confiantes e poderosas pra conseguir o que quiser de vc. Nao se engane, como a gente, meninas novinhas também setem prazer, isso é mais uma razão pra voltarem. Matam seus desejos e ainda recebem uma compensação em troca. Ficam viciadas.

Fui obrigado a ir para Paragominas, fazer uma operação de hérnia. Tive que me manter em repouso absoluto. Foi uma operação demorada, pois ela estava muito grande, e teve que colocar uma tela. Então Teodoro me levou pra sua casa para ter uma recuperação segura e troca dos curativos. Eu não podia usar cueca, só calções de jogar futebol ou shorts leves de seda para dormir. Claro que meu pau que não é nada pequeno ficava evidenciado. Com uma semana estava melhor, já podendo deslocar dentro de casa e não precisava mais ir na Upa para trocar os curativos, podendo ser feito em casa. Eles tinham que realizar uma viagem para Gurupi buscar os netos. Pra eles minha presença chegou em boa hora, pra ficar olhando a casa na ausência deles. Assim poderiam passar mais uns dias com os filhos. A empregada, dona Dede chegava às 7h30 e saia mais ou menos às 14h00 assim que arrumassem as vasilhas do almoço. D. Dede devia ter uns 40 anos talvez menos. Mas estava meio surrada. Em compensação vinha acompanhada por um piteuzinho. Sua filha devia ter no máximo 13 anos. Apesar de ter um olhar bem safado era caladinha e meio tímida. Usava o cabelo preso mas deixava um mecha cair por cima de um dos olhos tornando-a meio misteriosa. Apesar de baixinha tinha um corpinho arrumado. Tínhamos comprado todo o material pra fazer o curativo, e a mulher do Adauto, outro irmão meu, ficou encarregada de trocar. 

    Teodoro havia viajado de madrugada. De manhã ouvi batidas no portão e D. Dede se identificou no interfone. Usei o controle remoto para abrir o portão, as duas entraram empurrando sua bicicleta. Aninha não demorou começar sua primeira tarefa que era lavar a área. Jogava água e puxava com o rodo que por si mesmo logo secava. Fui falar com D. Dede para Aninha ir chamar a minha cunhada para fazer o curativo. Ela acabou me dando uma idéia.
– Seu Neto, Aninha sabe fazer curativo muito bem. Quando o irmão dela se acidentou, ela que trocava. Tínhamos achado uma solução caseira, sem precisar incomodar minha cunhada. Ela chamou a filha e orientou o que devia ser feito. Entrou no quarto e foi logo separando o material a ser usado, mostrando perícia. Procurou uma tesoura e falou…
– Vamos começar? – Assenti que sim. Ela colocou o material numa cadeira e sentou-se na beira da cama que estava deitado de frente pra mim. Seria feito no lado esquerdo do meu corpo. O primeiro problema surgiu, teria que abaixar o short  até o início do tronco do pau para liberar espaço. Eu estava todo depilado. Olhei e notei que avaliava a situação com ar de riso. Mas estava calada, compenetrada. Abaixei o short também calado. Ela foi retirando o curativo a ser trocado. Depois fez a higienização, lavando. Sem querer aconteceu o improvável, deu uma esbarrada no bilau. Foi como acender um estopim, muitos dias na seca e o que eu temia aconteceu. Ela pediu desculpas, mas não adiantou subiu na hora. Ficamos ambos sem graça, mas levei na esportiva dizendo…
– Bem amiga… toda enfermeira passa por isso. – Com ele forçando o calção pra subir e preso dentro, senti um pouco de dor na operação. Então avisei.
– Vou ter que libera-lo, tá doendo um pouquinho. – Ela não falou nada, baixei mais o short e libertei o pau que deu um pulo. Notei seu olhar espantado e admirado. Ele ficou apontando pra cima. Notei sua surpresa, um pouco de receio e incomodo.
– Se te incomoda olhar, pega uma toalha ou um pano qualquer e cobre. – Ficou na dúvida é depois falou.
– Não tem problemas, pode deixar. – Mas foi na porta do quarto e trancou. Terminou a limpesa e depois começou a cobertura, de vez em quando dava uma esbarrada. Logo terminou, sabia o que fazia. Assim que terminou, puxei o short pra cima guardando meu pau, expliquei.
– Desculpe, mas ficou assim, pois tem muitos dias que não faço nada, com seu esbarrão ele ficou assim. – Ela balançou a cabeça dizendo.
– Entendi… – Saiu quase correndo. 

    Na hora do almoço notei que estava tranquila, parecia uma guria que ganha um doce. Num momento que ficamos sozinhos dei um palpite.
– Tira essa mecha de cima do olho. Ela atrapalha ver toda a beleza do seu rosto. – Ela não disse nada. Mais tarde após elas terem ido embora recebi a visita da minha cunhada e para minha surpresa, minha sobrinha Zana a acompanhava.
– Quem fez seu curativo? Porque não mandou me avisar. Ela fez direito? – Eram muitas perguntas ao mesmo tempo. Puxei meu calção um pouco pra baixo mostrando, explicando tudo. Depois de olhar ela deu sua opinião.
– Eeh… parece que ficou bom. – Zana estava bonitinha como sempre. Tinha já um tempinho que nós não se víamos. Ela era filha do Adauto com outra mulher, que largou dele e fugiu com um médico. Mesmo sendo minha sobrinha tivemos um affair. Zana sempre foi muito mimada e fazia o que dava na telha. Mas tinha muitas qualidades… era autêntica, tinha personalidade e muito carinhosa. Minha recordações pulou para uns 4 ou cinco anos atrás. Me lembro o dia que ela desceu do caminhão, em frente meu deposito de verduras junto com o pai e numa alegria danada, se aproximou de mim levantando a blusa, me mostrou dois carocinhos um maior que o outro e disse…
– Olha tio… meus peitinhos estão nascendo. Papai me disse que já sou uma mocinha. Adauto em vez de ficar constrangido, olhava pra ela orgulhoso. Olhei surpreso e falei…
– Verdade! Vai ser a moça mais bonita desse Pará. Ela gostava muito de mim e eu dela. Era seu tio preferido. Pouco tempo depois mudei de ramo, passei pra compra e venda de farinha. Tinha comprado um Ford Cargo 2422 trucado, semi-leito, ar condicionado enfim o mais completo da categoria. Mudamos quase todos para o ramo de farinha. Teodoro e Rubens entraram de sociedade e compraram uma fábrica, eu comprava a produção e levava pra São Luis do Maranhão onde o consumo de farinha é enorme. Como a produção não era suficiente Incentivei outro irmão a entrar no ramo. Fábio comprou uma fábrica em pleno funcionamento em Tome-açu no Pará. Ele me ofereceu uma farinha e Adauto me acompanhou para mostrar onde ficava a fábrica, levando a Zana junto. Ela estava vestida numa camiseta cavada laranja, um short jeans e calçada num tênis. A camiseta era bem justa e acima do umbigo. Realçava o tamanho dos peitinhos que já estava do tamanho de um limão tahiti. Chegamos, olhei a farinha e me agradei, então encostei o caminhão e Adauto foi providenciar gente pra carregar. Ao lado da fábrica tinha um antigo bar e restaurante que estava fechado, sentamos num banco comprido na área. Meu caminhão tampava a visão da fábrica. Começamos a colocar o papo em dia. Elogiei sua beleza e brinquei.
– Quantos namorados vc tem? – Riu gostoso.
– Que isso tio… sou muito nova.
– Que nada já virou uma mocinha, até os peitinhos já cresceram. – Tava arrumando um jeito pra ela mostrar.
– Ainda estão pequenos, minha mãe disse que no final do ano, vai estar maiores.
– Então ainda é BV? – Me olhou com a cara mais lerda e confirmou.
– Ainda tio. – Ela notou que tava vidrado nos seus peitos…
– Não está acreditando que estão pequenos?
– Acho que não. – Na maior tranquilidade depois de olhar pra ver se não tinha ninguém olhando, levantou a blusa. Deu água na boca eram lindos.
– São durinhos né?
– Quer pegar? Pode pegar eu deixo. – Estiquei a mão e dei uma apertadinha testando.
– Nossa! São muitos lindos e durinhos.
– Abaixou a blusa e confirmando.
– Não disse!
– Verdade! Não mentiu. – Resolvi dar outra cartada. Mas sua bucetinha já deve ter muito cabelo né? Me olhou com um brilho diferente.
– Tem não! Esta lisinha. – Chegou a hora.
– Duvido! Agora vc tá me enganando.
– Tô não tio. Estou falando a verdade.
– Olha, continuo não acreditando. Sou capaz de apostar.
– Vc é muito teimoso tio. – Puxou o botão de pressão do short em seguida foi abaixando junto com a calcinha e logo ele apareceu. Gordinha e com um grelinho teimando aparecer… muito linda e lisinha. Meu pau faltava estourar de tão duro.
– Viu? Não te disse teimoso. – E levantou o short. – Quase babei.
– Ganhei a aposta. – Retruquei.
– Não apostamos…
– Apostamos sim.
– Apostamos o quê?
– Não sei mas eu ganhei. – Enfiei a mão no bolso e tirei R$ 10,00. Naquela época era dinheiro, uma cx de tomate custava R$ 15,00.
Ela ficou muito alegre e eu também é de pau duro. 

    Fábio comprou um terreno grande ao lado da fábrica dos outros irmãos em Aurora  e trouxe a fábrica pra lá. Adauto continuou a trabalhar para o Fábio. Tinha um prédio de dois andares no centro da cidade. No segundo andar e último apartamento  morava o Manuel o quinto irmão com a família.Já no térreo no segundo apartamento morava o Adauto. Ele tinha arrumado uma menina novinha pra morar com ele. Eu tinha me mudado para São Luis e ainda não tinha me separado. Estacionei o caminhão um pouco antes da entrada do prédio, para não atrapalhar a entrada de veiculos, tinha acabado de chegar de viagem. Me sentei no sofá da casa do Adauto para minha surpresa Zana estava lá. Ela se deitou no sofá com as costas no meu colo. Seu pai estava no computador olhando o Orkut dele a madastra, cuidava na cozinha. Ela colocou a mão direita em conxa no peitinho esquerdo e eu acariciava o dorso da sua mão. Então ela retirou a mão para se coçar e minha mão ficou no lugar da dela, se coçou e depois colocou a mão em cima da minha. Como não sou bobo dei uma apertadinha pra ver a consistência do peitinho
Meu pau foi ficando duro, como ela não ligou continuei dando apertinhos. Senti sua respiração se tornar mais pesada, subiu um calor em mim. Ela retirou a mão dela deixando só a minha que procurei o biquinho do peito. Senti ele durinho e comecei fazer carinho nele por cima da blusa. Mas fui obrigado a parar pois, Sara sua madrasta sentou no outro sofá em frente. Não retirei a mão mas fiquei com ela imóvel como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ela não demorou muito ali, se levantou e chamou a Zana também. Fiquei muito puto. A Zana devia estar com uns 12 anos nessa época e Sara tinha uns 17 ou 18. Depois fiquei sabendo por intermédio da Zana que ela percebeu e avisou pra ela na ficar no meu colo pois eu era muito safado, e perigoso. Antes de ir morar com Adauto ela raspava mandioca na fábrica e sabia que eu pegava muitas meninas novinhas de lá. Quando a Zana voltou, ela sentou-se ao contrário. Encostou-se no espaldar do sofá e colou os pés no meu colo. Um dos pés ficou com o calcanhar bem  em cima do meu pau. Aconteceu o inevitável do nada ele endureceu duma vez, não deu tempo de evitar. Claro que ela sentiu o volume se agigantar debaixo do seu pé. Fiquei sem graça e puxei seu pé de lado. Vi seu olhar bater em cima curiosa. Daquele momento em frente foi um divisor de águas na nossa relação. Quando meu encarou novamente, senti sua mudança, não era mais o olhar da sobrinha amorosa e inocente, mas de uma mulher. Logo Adauto apareceu na sala avisando que ia pra fábrica saímos pra fora do apartamento com ela junto. Fábio tinha comprado uma Biz pra ele usar, Zana me abraçou, na presença do pai o que era normal entre nós, mas já não era um abraço sem maldades.
– Bem… vou indo, fica a vontade depois te ligo pra ver se dá pra carregar hoje. Mas eu tinha que levar o caminhão para engraxar então  despedi dela com um selinho. 

    Entrei no caminhão, indo pro posto para engraxar, enquanto esperava, avaliava o que tinha acontecido. Tinha certeza que algo havia mudado. Carreguei e a boquinha da noite viajei. Fiz mais duas viagens sem se encontrar com ela. Ela morava com a mãe e não vinha sempre. Mas ela mandou o seu Orkut e começamos conversar por meio dele. Como tinha certeza que minha mulher ou a mãe dela podia olhar, só falávamos o trivial.
Manoel me falou o tanto que a Sara era safada, e que ele logo seria corneado. Falei pra ele que faria um teste com ela. Ele duvidou que ela caísse, porque eu era irmão dele. Adauto nasceu pra ser corpo, levou chifre de todas as mulheres que teve. Não sei que acontecia com ele. Só arrumava filé, mas não segurava. O Manoel tinha comido a segunda mulher dele. A Del mãe da Zana tinha sido miss Carutapera, cidade dela. Era muito linda, mas o que tinha de bonita tinha de safada. Até eu dei uma beliscada. Era muito ambiciosa, largou um noivo novinho para morar com o Adauto que tinha uma vida financeira boa. Só foi ele quebar, pra ela fugir com o médico. Dei uma cantada na Sara vi que ficou na dúvida mas me disse…
– Olha, não posso fazer isso com ele, pois ele me deu a mão. – Mas não mostrou firmeza.
– Se um dia resolver me avisa, fica tudo em casa. Mas não demorou, a noite mesmo saímos pra comer uma pizza e ela começou encostar os pés em mim por baixo da mesa. No outro dia de manhã enquanto o Caminhão carregava fui na casa dele e tracei ela. Não vou dar muitos detalhes agora. 

    Eu aí toda semana carregar, cheguei em Aurora eram umas 9h00 da manhã e fui direto na casa do Adauto esperando encontrar a Sara sozinha pois ele aí pra fábrica cedinho.
Mas para minha surpresa encontrei foi a Zana. Perguntei por ela, minha sobrinha me informou que estava sozinha, ela tinha saído pra visitar a mãe que morava em frente à fábrica. Tirei dez reais e dei pra ela colocar crédito num cel que tinha ganho da mãe. Ela me puxou pelo braço me puxando pra sala de jantar segurou no meu pescoço e deu um pulo e escanxou as pernas em volta da minha cintura. Agarrei ela por baixo para firma-la.  Foi muita ousadia da parte dela. Me deu um beijo na boca. Levei até um susto, assim que terminou o beijo falou olhando dentro dos meus olhos falou com voz rouca.
– Tesão… – Demorou um pouco pra que pudesse processar a situação. Fiquei completamente aturdido. Esperava tudo, menos uma atitude ousada dessa, partindo de uma garota de 12 anos. Ainda segurando ela meio atrapalhado dei outro beijo… não foi um selinho mas um beijo de verdade e fui correspondido a altura. Com a mão esquerda por baixo da sua bundinha firmando, peguei nos seu peitinho com a direita. Então pedi
– Levanta a blusa pro tio chupar esses peitinhos. – Ela obedeceu e vi aquelas maravilhas. Aréolas um pouco mais escuras  que a pele, um pouco inchadinhas e biquinhos pequenos durinhos, cai de boca e comecei chupá-los com volúpia. Depois desci ela colocando-a sentada numa cadeira, tirei meu pau duro pra fora e ordenei…
– Vai… pega. – Ela olhou espantada.
– Nossa! É grandão heim tio? Bonito também!
– Pegou com atitude.
– Sabe chupar? – Respondeu sem titubear.
– Não tio… nunca fiz isso. – Então ensinei. Zana não decepcionou chupou legal, e quando estava para gozar perguntei…
– Tem coragem de engolir minha porra?
– Só balançou a cabeça concordando. Aquela guria me surpreendeu novamente. Achei que só era a Cris minha filha que tinha atitudes daquele estilo, mas vi que a Zana não perdia em nada. Muitas pessoas podem pensar que é ficção mas não é. Gozei com tudo ela mesmo com muita vontade, faltava experiência e teve uma certa dificuldade pra engolir. Não quis perder tempo. Verifiquei se a porta da sala estava fechada e levei ela pro seu quarto… tiramos as roupas. Deitei-a e trocamos beijos tórridos, chupei seus peitinhos e depois fui me deliciar em sua bucetinha linda. Apesar dela ser magrinha, tinha uma bucetinha fechadinha pequena e gordinha com um grelinho saliente. Era a buceta da mãe em tamanho menor. Eu conhecia a da mãe. Chupei com vontade, e Zana mostrou o fogo que tinha dentro de si, mostrava que era uma fêmea de atitude. Teve dois orgasmos seguidos. Subi pra cima doido pra tirar seu cabacinho. Achei seu buraquinho coloquei a cabeça do pau na entrada e fui empurrado devagar e a cabeça foi entrando com dificuldade, mas foi entrando sem achar nada pra atrapalhar. Logo estava com ele todo dentro. Comecei a bombar sem parar, era muito tesão. Logo ambos tivemos um orgasmo de respeito. Olhei pra ela e fiz uma pergunta.
– Vc não era virgem?
– Não tio… eu e uma amiga de colégio brincando tiramos uma da outra. Mas o Sr é meu primeiro homem.
Continua…

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