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Botei os mulekin do meu bairro pra cruzar com minha priminha (parte 1)

5110 palavras | 8 |4.57
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Relato que aconteceu comgimo quando era adolescente. é meio um voyeur mas com um pouco de participação.

Me chamo Dionísio, tenho 29 anos e vou contar algo que aconteceu quando eu tinha 15 anos. Na minha adolescência eu morava em um bairro bem pobre apesar de meus pais terem uma condição um pouco melhor do que a maioria dos que viviam neste bairro. Eu era o único no bairro que tinha uma condição um pouco melhor, era o único que tinha videogame em casa, para os outros jogarem videogame tinham que ir em uma lan house, eu jogava em casa com meus amigos do bairro msm.
Morava em casa apenas eu minha mãe e meu pai, um certo dia quando cheguei em casa pela terde, pois saí pra trocar ideia com meus amigos na praça do bairro e encontro minha mãe com minha priminha em casa, minha mãe me tinha dito que ela tinha ido visitar minha tia e viu minha prima morrendo de fome na casa da minha tia e minha tia tinha sumido com namorado dela e deixado a menina sozinha. Minha tia sempre foi, até hoje meio porra louca, muito irresponsável em abandonar a menina e não ligar pra própria filha. Minha mãe esperou ela voltar e brigou com ela e acabou trazendo a minha prima pra ficar com a gente até minha tia dar um jeito na vida dela. Minha prima se chama Ynara e tinha 8 anos na época, era uma menina normal, branca olhos castanho, cabelinho comprido batendo até no meio das costinhas dela magra mas não magrela, meio bonitinha mas não linda nem feia, apesar da minha tia não cuidar dela como deveria ela não parecia uma menina maltratada ou suja, só era uma menina bem na dela, quietinha e tímida.
A vida seguiu. Passado mais ou menos uma semana a menina começou a se sentir mais a vontade em casa, ela dormia na caminha de solteiro que meu pai colocou no quarto dos meus pais, eu continuava tendo meu próprio quarto. Minha mãe levava e buscava ela da escolinha no bairro da minha tia de segunda a quarta. Quinta e sexta ela ficava sozinha comigo em casa já que minha mãe ia ajudar meu pai na loja nesses dias, já que ele deixava pra ir na casa dos clientes e resolver as coisas no centro enquanto minha mãe cuidava da loja. O meu grupo de amigos éramos eu e mais três. Todos nós tínhamos quase a mesma idade, mas eu era o mais novo, dois eram 1 ano mais velhos que eu e o outro era 2 anos mais velho que eu, mas todos nós estudávamos na mesma sala, já que eu entrei um ano mais cedo e o mais velho repetiu ano bem novinho. Eu continuava com minha rotina normal, estudava quase nada, jogava videogame com meus amigos o dia inteiro e ainda ia bem na escola não sei como, minha prima começou a ficar sentada em uma poltrona mais distante da sala e via eu e meus amigos jogar quando ficava sozinho com ela. As vezes ficava na rua tb jogando alguns jogos de rua ou só mesmo na rua perto de casa para conversar com meus amigos, mas nas quintas e sextas minha mãe havia pedido pra eu n sair de casa e deixar a minha prima sozinha, deveria ficar em casa com ela.
Passado mais umas poucas semanas, era uma quinta feira, eu estava sozinho em casa com a Ynara esperando meus amigos chegarem pra gente jogar videogame. Quando eles chegaram eles estavam meio arrumados e me chamaram pra ir na pracinha pra gente dar um role que ia ter mais de noite comício de um vereador bem famoso (quando tinha comício era basicamente uma festa pq eles distribuíam comida e bebida de graça). Eu lembrei a eles que minha mãe tinha me proibido de sair nos dias que eu tinha que ficar em casa com minha prima. O Gersin me perguntou se minha prima ainda n tinha feito amiguinhas no bairro pra ela poder ficar com a amiguinhas, ou algo do tipo. Por mais que tivessem crianças e adolescentes nas ruas do bairro quase todos eram só meninos, as meninas deviam ficar mais em casa msm. Eu até tinha cogitado pra eles a ideia de apresentar ela pro irmãozinho do Brunin que deveria ter na faixa de uns 10 ou 11 anos que andava com um grupinho da mesma idade. Logo quando falei isso os meus amigos olharam um pro outro e falaram que não, porque eles eram meninos e minha prima menina, mas passou uns segundos e o Gersin até falou que era criança mas o Breno lembrou contestou e disse que com 11 anos ele já tinha malícia. Confesso que essa breve conversa que a gente teve me deixou pensativo, será msm que se eu deixasse a minha prima de 8 anos com esses mulekes de uns 10 ou 11 podia rolar alguma safadeza? Eu fiquei pensando e isso me deixou bastante encucado. Mas de qualquer jeito eu recusei o convite e disse que iria encontrar com eles assim que minha mãe chegasse em casa.
No dia seguinte, sexta, também era dia de eu ficar em casa sozinho com a Ynara. Eu tava na sacada olhando a rua e esperando meus amigos pra gente vim jogar videogame e tava vendo perto de casa o irmãozinho do Brunin com os dois amiguinhos dele jogando bola na rua. Aquela conversa que tive com meus amigos tinha me deixado bastante pensativo e meio excitado na ideia de algo entre eles. Acabei saindo de casa deixando a Ynara sozinha mas estava praticamente em frente a minha casa pra ir trocar uma ideia com os meninos. O irmão do Brunin já me conhecia eu conhecia ele tb mas a gente quase nunca tinha conversado, eu nem lembrava o nome dele. Conversei com ele sobre onde o irmão dele estava pq disse que estava esperando, ele me disse que não sabia mas deveria estar em casa terminando de ajudar a mãe em casa e que já viria. Notei que eles haviam parado um pouco de jogar bola e perguntei se eles queriam entrar pra jogar videogame enquanto o irmão dele não chegasse, os três adoraram a ideia e foram até na minha casa. Chegando lá apresentei eles rapidinho pra minha prima e eles se cumprimentaram mas pareciam n dar mta bola, estavam bem focados em querer jogar videogame. Começamos a jogar nós quatro e conversar um pouco. O nome do irmãozinho do Bruninho era Ademir, ele tinha 12 anos, mas o muleke era magrelo branco achei que tinha 10, o outro era o Helinho, esse tinha 11 anos era o mais baixinho, moreno claro bem bonitinho e o Joãozinho, esse tinha 12 anos mas aparentava um pouco mais velho, ara o mais alto dos 3 e era negro.
Conversa vai, conversa vem, eu acabo tocando no ponto das namoradinhas, pergunto pra eles se eles já pegaram alguém, eles se olham e dão uma risadinha, o Helinho diz que o Ademir já chegou a beijar uma menina da sala na hora do intervalo e semana que vem vai beijar ela no intervalo de novo, eu mais ousado pergunto se ele vai comer ela, os três dão uma risadinha e o Ademir disse que se ela der mole vai entrar na piroca, eu dou uma risada junto com eles, mas o Joãozinho pede pra gente falar mais baixo pq a minha priminha tava na sala olhando a gente jogar. Eu que já tava todo na maldade perguntei pra ele que tem ela ouvir, ele disse que ela era novinha não podia ouvir isso, nisso eu pergunto que ele também era novinho igual ela, e ainda disse que se bobear ele pega ela. Quando disse isso os meninos começaram a rir e botar pilha. O Joãozinho disse que não pegava minha prima não pq ela era muito novinha e não ia aguentar ele. Nisso eu questionei e perguntei o que ela não iria aguentar. Ele então coloca a mão em cima do short dele e da uns tapinhas na virilha de leve mostrando o que ela não iria aguentar. Quando ele fez isso eu fiquei num fogo grande, nunca tinha sentido isso, estava muito excitado e tinha que levar isso a diante pra ver até onde ia. Eu rebati e falei que ele nunca tentou, vai que aguenta, nisso os mulekes já pararam de rir e começaram a sorrir sem emitir som. O Joãozinho ficou meio quieto olhando pro jogo, houve meio que um pequeno silencio que foi quebrado quando o Helinho disse pro Ademir tomar cuidado com o monstro que estavam enfrentando no videogame. Isso deu uma esfriada no clima mas eu tava com fogo queria colocar o clima la em cima pra ver do que esses muleke eram capazes. Nisso perguntei de ele tinha visto uma buceta ao vivo e eles meio que riram e ele disse que ainda não então disse que se ele matasse o monstro ia mostrar uma ao vivo pra ele. Quando falei isso os mulekes já se olharam e o Helinho já quis tirar o controle da mão do Ademir falando que ele que ia derrotar o monstro, o Joãozinho disse que depois era a vez dele que ele iria derrotar, eles falaram isso meio brincando, mas eu reafirmei e disse que era verdade e perguntei sério se eles queriam mesmo ver uma de verdade. Eles meio que se olharam de novo meio sem graça, olharam pra mim de volta, até que o Joãozinho disse que tinha moral e queria ver uma mesmo, os outros dois também afirmaram, eles meio que pararam de rir e começaram a falar mais sério.
Fui no armário do meu quarto e peguei uma playboy da Sheila Carvalho, voltei na sala com a revista meio escondida na mão e sentei no meio deles que ainda se concentravam no jogo, assim que comecei a revelar a revista que eu tinha o Helinho já começou a se interessar mais na revista que no jogo e falar pros outros o que eu carregava. Assim que os três viram a revista eles até pausaram o jogo e os três se amontoaram perto de mim pedindo pra eu abrir a revista pra eles verem o conteúdo. Eu ia começar abrindo a revista quando escuto na rua mesmo os meus amigos me chamando pra eu abrir portão pra eles. Rapidamente fechei a revista e disse que eles deviam sair agora, eles ficaram mt decepcionados e pediram pra ver rapidinho mas eu neguei. Disse pra eles que mais tarde a gente combinava aqui em casa e eu mostrava, mas eles não deviam falar pra ninguém. Eles ficaram meio putos mas concordaram, assim que abri o portão botei os três pra fora e meus três amigos entraram, ficaram surpresos de verem os meninos saírem da minha casa e eu disse que tinha deixado o Ademir jogar um pouco que ele tinha pedido. Jogamos normalmente na sala, e quando começou a ficar mais de noite, meus amigos iam embora e quando abro o portão pra minha surpresa, os três meninos tavam perto do portão quase me esperando e pediram pra entrar pra “jogar”, mas ia ficar estranho e acabei dizendo pra eles que hoje era tarde e outro dia a gente jogava.
No dia seguinte, sábado, pra minha surpresa de manhã cedo os três mulekinhos tavam no portão da minha casa e assim que abri pra comprar pão na padaria eles pediram pra entrar em casa pra eu terminar de mostrar a revista pra eles. Eu comecei a ficar meio puto pq esses mulekes não tinham noção, meus pais estavam em casa, eu disse pra eles me procurarem na próxima quinta depois do almoço que eu ia mostrar pra eles. Eles ficaram meio indignados por quinta demorar mas eu disse que eles não iriam arrepender, eu iria estar sozinho em casa na quinta e não ia chamar meus amigos, então eles iam ficar vendo a revista até eles cansarem. Eles ficaram animados e ficou combinado assim. Quinta feira demorou a chegar pra mim também, eu estava bem ansioso, nunca tinha sentido essa vontade que era nova pra mim, parecia que eu ficava excitado em saber que eles estavam excitados, era algo bem estranho.
Demorou mas chegou, na quinta feira, assim que voltei da escola e terminei de almoçar resolvi ir pra varanda esperar os mulekes se eles iriam vim mesmo, eu tinha dito aos meus amigos não virem hoje porque iria estudar pra prova que iria ter sexta. Assim que cheguei na varanda pra minha surpresa os três estavam sentados conversando em frente ao meu portão já me esperando. Eu abri o portão pra eles e eles já entraram todo animados, chegamos na sala, disse a eles pra irem ligando o videogame que ia pegar a revista mas eles nem quiseram saber do videogame, eles disseram que iam ver primeiro depois jogavam. Nisso levei eles pro meu quarto e peguei não só a revista da Sheila mas outras duas no meu armário e dei uma pra cada um, eles sentaram na minha cama e começamos a olhar juntos. Era uma alegria pra eles, eles olhavam e um falava com o outro, apontava pra revista pras mulheres, chamavam elas de gostosas, bucetudas, peitudas… já tinha passado uns 5 minutos e eles ainda estavam contemplando as revistas de mulher pelada e falando obscenidades. Eu interrompo eles e falo pra gente ir jogar videogame agora que depois iria mostrar outras revistas, eles aceitam, guardo minhas revistas e vamos para a sala jogar. Quando os três começam a sentar na sala pra ligar o videogame aparece minha prima e senta no fundo da sala pro ritual dela de ver a gente jogar. Eu olho pra ela e falo pra ela em voz alta pra eles ouvirem:
– Poxa… to com pena de vc Ynara, só fica aí vendo a gente jogar, você quer jogar também?
Ela balança a cabeça timidamente negando, os meninos olham rapidamente pra gente e vendo que ela negou ignoram ela e voltam a ligar o videogame. Vendo isso eu volto a insistir em voz alta agora falando com eles:
– Galera… tadinha ela não tem ninguém pra brincar com ela, vamos brincar um pouco antes de jogar, pode ser? Rapidinho.
Os meninos me olham com uma cara de que não tão afim de brincar mas sim de jogar videogame, mas eu acabo insistindo, eu digo pra gente fazer uma brincadeira bem legal que ela podia participar que tinha visto no Domingo Legal.
Eles meio decepcionados perguntam se vai demorar muito e eu falo que é rápido. A Ynara parece ficar feliz em ver que vamos brincar com ela. Eu então peço pra todos eles ficarem no sofá juntos e me esperarem que eu voltava rápido. Ela então senta no sofá junto com eles. Vou na cozinha e pego um monte de coisa. Pego uma fruta de cada, cebola, legume, katchup, mostarda, presunto, coloquei tudo na sacola e voltei. Eles ficaram curiosos me perguntando porque estava levando aquilo tudo pra sala e eu disse pra eles esperarem que eu iria explicar como a brincadeira iria funcionar. Fui no meu quarto e peguei uma camisa minha preta. Voltando na sala os quatro estavam curiosos. Expliquei a eles que a brincadeira consistem em vendar a pessoa e fazer ela comer as coisas sem ver e adivinhar o que é, e que também teria que usar os pés para tentar adivinhar o que era sem ver.
Eles acharam legal a brincadeira que tinha no Domingo Legal na época. Tiramos zerinho ou um pra ver quem ia começar. Ficou assim: Primeiro o Helinho, depois o Ademir, depois eu, depois a Ynara e por último o Joãozinho. Começamos a brincadeira. Helinho ficou vendado e começamos a dar coisa pra ele comer e falar o que é e depois passar o pé e tentar adivinhar. Zoamos bastante ele, Joãozinho colocou dedo na boca dele, ele deu mordida em cebola, rimos bastante, isso prosseguiu com o Ademir e eu. Chegando na vez da Ynara eu vendei ela bem amarrado e ela parecia não ver nada mesmo. O Ademir colocou uma maça pra ela morder e ela estava tentando acertar. Nisso eu viro baixinho pro Helinho e falo pra ele que é uma boa oportunidade pra ele receber um boquete, falei pra ele que tem que colocar na boca e pedir pra não morder só chupar pra adivinhar. Falei tom brincando e ele deu uma risada chamando a atenção dos outros dois que perguntaram o que a gente estava cochichando. Depois que o Helinho disse pra eles o que havíamos comentado os outros dois ficaram rindo maliciosamente fazendo piadinha. Mas depois disso eles não falaram mais nada o que me deixou um pouco frustrado, eles estavam perdendo oportunidade. Eu peguei metade de uma cenoura sem eles verem e coloquei entre minha bermuda e minha camisa. Quando foi minha vez de dar algo pra ela experimentar eu me levantei, ela estava sentadinha na cadeira com o olho vendado, cheguei minha virilha perto da cara dela, eu estava de costa para os três meninos que estavam sentados no sofá. Eu tirei o pedaço de cenoura escondido sem eles verem e eu falei pra ela que não era pra ela morder era pra ela ficar chupando pra tentar adivinhar o que era. Nisso tiro o pedaço de cenoura e com uma mão segurando a cenoura e outra mão seguro a cabecinha dela indo pra frente e pra trás. Quando olho pra trás, os três meninos estão com a boca aberta, sem emitir som, achando que eu tava fazendo minha prima pagar um boquete pra mim. Eles olham arregalados pra mim e o Joãozinho fala “caralho velho”, nisso ele levanta e vem pra perto de mim pra ver so que quando ele vê o pedaço de cenoura entrando e saindo da boquinha dela ele da um riso alto e chama os outros pra virem ver, nisso os outros dois veem o que eu to fazendo e começam a rir e entrar na brincadeira. Eles começam a falar “chupa tudo Ynarinha” “gostou do sabor?”, eu entro mais ainda na brincadeira e falo pra ela não engasgar, ela começando a ficar cansada de chupar uma cenoura tira a cenoura da boca e diz que não sabe, eu pego a cabecinha dela e mando ela voltar a chupar a cenoura que ainda n tinha terminado, nisso os mulekes começam a rir e entrar na brincadeira, eu fico fazendo careta que ela estava me pagando boquete, terminando minha vez o Joãozinho pega pilha e fala que é a vez dele, ele olha pras coisas que eu trouxe e pega um pepino e faz a mesma coisa que eu. Ele pega a cabecinha da Ynara e fala pra ela que ela tem que chupar tudo. Os mulekes se divertem e começam a rir, minha prima se sente o centro das atenções e começa a achar divertido ter que chupar os legumes. Quando o Helinho vai ele faz isso com uma banana. Na vez do Ademir ele procura alguma fruta ou legume cilíndrico pra fazer essa brincadeira também mas ele não acha. Nisso, vendo que os meninos estavam brincando mas estavam achando a situação meio excitante, eu tomo coragem e pergunto alto de a Ynara não está vendo nada mesmo e ela afirma que não. Nisso boto meu pau pra fora que não tava duro mas tava meia bomba e mando ela dar uma cheiradinha pra ela saber o que é. Os mulekes veem eu fazendo isso e todos ficar de boca aberta rindo sem emitir som olhando pra mim como se eu fosse doido. Ela na inocência da uma cheirada e diz que não sabe o que é, eu encosto o pau na cara dela e mando ela dar outra cheirada, ela se sente incomodada cheira mas diz não saber. Guardo meu pau e falo pro Ademir se ele tem moral de dar o negocio dele pra ela chupar, ele fica receoso, olha pros amigos dele também todos surpresos mas excitados, o Helinho levanta a mão e diz que ele tem moral, o Joãozinho da um riso e da um tapa leve na cabeça dele mandando calar a boca, o Admir fala que não sabe, ele pensa, olha pra mim e pergunta se ia dar problema, eu falo que não ia pq ela ta vendada nem ia saber o que é.
O Joãozinho repreende o amigo e fala que ele é doido, mas depois ele volta atras e fala que se ele for fazer isso mesmo depois ia ser a vez dele. Eles começam a rir. O Joãozinho olha pra mim e pergunta se eu já tinha feito isso com ela e eu digo que não. Eles ficam se olhando meio receosos, e eu quebro o gelo, vou empurrando o Ademir pra perto da minha prima e falo pra ele botar a coisa pra ela mamar. Ele fica meio sem graça, olha pra trás pros outros dois amigos esperando que eles falem algo, eles falam, Heitor fala que se ele não for logo ele vai primeiro, o Joãozinho fala pra botar a menina pra chupar. Como a cadeira que ela está sentada é alta eu vendo que ele ia ter dificuldade eu mando ela ficar de joelhos. O menino ainda meio com vergonha baixa um pouco o short dele com uma mão pega no pau e outra na cabecinha dela e manda ela chupar, ele estava de costas pra gente, assim que ela põe a boca só escutamos ele gemer um pouco alto. Nisso a gente se olha e ficamos surpresos e vamos pra perto dele ver. Como eu era o mais alto de todos eu consegui olhar por cima do Ademir. O pauzinho dele era branquinho, devia ter uns 10 cm era meio fino mas não tanto, praticamente n tinha pelo ainda, só vi esse pauzinho todo duro sendo sugado da cabecinha até metade pela minha prima que não parecia ter dificuldade de por 5 cm de rolinha na boca. O Joãozinho tava de boca aberta olhando o boquete já todo excitado perguntando sussurrando pro Ademir se tava bom, o Ademir virou a cabeça pro amigo e bem sério acenou com a cabeça que sim depois voltou a olhar pro seu pauzinho sendo chupado. O Helinho já começava a falar que se ele tinha terminado que agora ia ser a vez dele, mas eu pedi pro Helinho ficar quieto e deixar o amiguinho curtir que depois ia ser a vez dele. O Ademir por sua vez só olhava pra baixo bem focado em ver seu pau sendo chupado da pontinha até metade quase fechando o olhinho. Essa cena durou mais ou menos 2 minutos, todo mundo em silêncio só contemplando o boquete, quando a Ynara tentava parar de chupar pra falar que ela não sabia pra gente revelar o que era logo pra ela parar de chupar nós quatro falávamos quase ao mesmo tempo pra ela continuar chupando que ela ia adivinhar. Depois de mais um tempinho o Helinho já tava impaciente falando que ele também queria, eu disse então pro Ademir tirar pro Helinho ir mas o Ademir pediu pra eu abaixar ainda mais e disse bem baixinho no meu ouvido “espera so mais um pouco porque eu acho que vou gozar”, os outros dois olham pra mim e perguntam o que ele disse eu eu mecho com a boca sem emitir som falando que ele vai gozar. Os outros dois arregalam o olho e olham pro amigo e perguntam também mexendo a boca sem emitir som se ele ia gozar, Ademir apenas olha pros seus amigos e balança a cabeça que sim e depois disso volta a focar em seu boquete. Passado mais uns 2 minutos os mulekes começam a questionar o amigo (mexendo a boca sem emitir som) se ele ia gozar mesmo porque ele não tinha gozado, vendo que a Ynara já não tava mais aguentando ficar chupando e querendo levantar a acabar a brincadeira falo no ouvido do Ademir bem baixinho porque ele ainda não gozou, ele pede pra eu abaixar o ouvido bem perto da boca dele e ele sussurra pra mim que ta muito gostoso mas que ela ta chupando mal e devagarzinho. Nisso os outros dois já olham pra mim querendo saber o que o amigo disse e eu chamo eles pro canto da sala rapidinho e explico a situação. Eu falo que tenho uma ideia, peço pro Helinho ficar por trás do amigo e quando eu der o sinal pra ele empurrar a bunda do amigo pra frente até eu falar chega, e falei pro Joãozinho ficar olhando pro amigo que depois que ele gozasse ajudar ele se ficasse fraco. Dito isso, voltamos pra perto dos dois, Ynara quase querendo parar de chupar eu viro pra ela e falo que pra terminar rápido ela tem que chupar com vontade e mais fundo que eu ia contar um minuto no relógio, ela querendo terminar a brincadeira balança a cabeça que sim. Eu digo que vou ajudar ela, peço pro Ademir parar de segurar a cabecinha dela eu seguro a cabeça dela com minhas duas mãos peço pra ela deixar a boquinha mole que ia ajudar ela, ela relaxa a boca e eu vou controlando o boquete. O Ademir todo paralisado só olhando pro seu pauzinho sendo chupado, só que aos poucos eu vou empurrando a cabeça dela mais fundo, quando eu empurro a cabecinha dela que quase todo pauzinho dele some, a gargantinha dela chega a dar um som “Gruuu”, nesse mesmo momento o Ademir da um gemidinho sem querer ainda mais alto, ele da uma olhada pra mim, eu pergunto se ele gostou e ele balança a cabeça que sim. Eu falo pra Ynara que vamos começar a contar um minuto no relógio, e falo já, pego a cabecinha dela e vou empurrando pra frente e pra trás, tentando fazer a boquinha dela chupar desde a pontinha até o talo do pauzinho do muleke. Ela começa a ficar bem desconfortável já que toda hora ela quase engasga, mas eu fico falando alto incentivando ela a continuar que está quase acabando. O Joãozinho fica olhando o boquete no amigo quase mordendo os lábios, Helinho fica atrás do amigo bem perto dele vidrado no boquete que o amigo recebe. Ademir começa a fazer careta como se tivesse recebendo prazer máximo, parece percorrer todo corpo dele, ele não consegue ficar parado, ele começa a se tocar, morder lábio, querendo gritar de prazer sem emitir som, ele pega o shortinho com a cuequinha dele e baixa até a canela, depois ele tira a camiseta que ele usava e joga no chão, ficando praticamente peladinho na sala, ele começa a ter instinto de abrir as perninhas ainda mais, coloca as duas mãos por cima da cabeça e instintivamente começa a mexer o quadril pra frente e pra trás, quando ele olha pra mim e meche a boca sem emitir som dizendo que vai gozar, eu percebo que seus olhinhos começam a virar e falo pros meninos a palavra agora, nisso o Helinho pega a bundinha do amigo e empurra ela toda pra frente ao mesmo tempo que eu empurro a cabecinha da minha prima toda pra frente e o Joãozinho segura o amigo pra ele se manter em pé e não cair. Nisso só vejo o Ademir virando o olhinho e tremendo o corpo todo quase tendo espasmo e ao mesmo tempo escuto um som de alguém quase se afogando. Antes a boca da Ynara que quase chegava ao talo do pauzinho do Ademir agora os lábios estavam pressionados a virilha do muleke, a menina quase levantava os bracinhos pra pedir ajuda, ela não estava preparada pra isso. A cena durou ainda uns 10 segundos, com os dois engatados, só soltei a cabeça dela quando vi que o Ademir também já tava querendo desengatar, ela tava quase querendo empurrar o que via pela frente pra sair daquela situação. Assim que terminou ela reclamou dizendo que não gostou da brincadeira e foi querendo tirar a venda mas eu segurei ela. Mandei o Ademir se vestir mas o muleke parecia n ter nem força então peguei ela no colo e levei ela no banheiro vendada, tirei a venda dela, e ela foi no vaso tentou vomitar mas não conseguiu, ela me perguntou o que era aquele liquido ruim que tinha ido na boca dela, eu disse que era poupa da mandioca e mandei ela cuspir ela disse que tinha espirrado direto na garganta dela fazendo ela engolir enquanto a mandioca estava presa na garganta dela. Ela disse que odiou a brincadeira e foi pro quartinho dela.
Cheguei na sala o Ademir tava estirado no sofá, estava sem camisa ainda mas pelo menos já tinha colocado o short mas dava pra ver que tinha um volume o que dizia que ele ainda tava duro mesmo depois de tudo. O Helinho assim que entrei perguntou logo cade a minha prima pq agora era a vez dele e eu disse que ela foi pro quarto e que depois ia brincar mais, ele ficou transtornado e disse que queria a vez dele agora, eu mandei ele abaixar a bola que tava na minha casa e disse que depois seria ele.
(CONTINUA…?)
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8 Comentários

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  • Responder Luck nha ID:muiums6ia

    Mano demora n, fico ansioso

  • Responder @kjarttan ID:1v7f4kv4

    Tomara que os Mlks Mais velhos possam brincar com ela tbm Man

  • Responder Luck nha ID:muiums6ia

    Parte 2, quero muito

  • Responder Certinho ID:8312spf6i9

    Cara, tomara que vc não tenha sua priminha de marmita pro outros. Pelo que percebi na sua história ela gosta de vc como primo e parente.

    Tomara que tenha ficado só nas brincadeiras, pois acho que uma coisa é quando ela quer, e outra é quando força a fazer algo que não quer.

    • curiosinho ID:g62fpxvv4

      Deixa o autor continuar a história, e se a menina ceder e gostar?

      Só vai ser mancada se ele não tirar casquinha da priminha, se ele dá de presente ela para os amigos + velhos sem comer ela, aí podemos chamar ele de burro. Os mulekes pequenos não sabe usar o instrumento, mais os adolescentes podem fazer estrago.

      Por favor continue, queremos que vc termine, e nós tire essa curiosidade

  • Responder Prof tarado ID:1wm1mrhj

    Deixa os mulekinhos se divertirem bastante e prepararem os buraquinhos dela e depois libera pros mlqs maiores. Faz ela virar o brinquedinho de todos eles.

    • Sandrinha ID:ona0enct0j

      Delícia deixa eles fuder ela

  • Responder Prof tarado ID:1wm1mrhj

    Delicia de situação. Dá pra rolar muita coisa ainda com os mlqs e depois com os amigos mais velhos também. Continua logo.