Fui estuprada aos 10 anos por um pervertido

Sempre tive uma família amigável e tranquila, meus pais me levavam à escola até meus 9 anos, quando completei 10 anos comecei a ir sozinha, o caminho andando era de 20 minutos. Esses 20 minutos mudaram a minha vida! Eu era uma garotinha muito tímida, introvertida, magra, branquinha e loira.

Vi meus pais pela última vez naquela manhã ensolarada com pássaros cantarolando sem parar, o trajeto que era da minha casa até a escola não era esquisito, exceto um lugar… uma rua que eu sei pra pegar atalho. Existe uma travessia que descobri perguntando ao meu pai sempre quando passávamos por ela, mas meu pai disse que era uma rua deserta e que eu nunca devia passa por ela mesmo sendo um atalho, e eu não o ouvi.

Exitei em entrar na rua deserta, mas eu queria chegar logo na minha escola e ver meus amigos, tomei coragem e fui. Ao entrar era silêncio, como se não existisse moradores naquele lugar, o que vi foi carros estacionados em frente a suas casas… e uma van. Uma van cinza estacionada ali perto, parecia ter gente pois notei fumaça saindo do carburador, ignorei. Passei pela van que em segundos começou a me seguir, acelerei os passos mas era em vão pois o carro ultrapassou e seguiu viagem, fiquei aliviada, continuei andando até que… ao virar a esquina, questão de segundo um homem alto me agarrou e tapou minha boca, entrei em desespero.

Desconhecido: – Se tentar gritar ou fizer algo, te mato
|Eu comecei a chorar em silêncio mexendo a cabeça e as pernas, mas ele era alto e forte. Fui colocada na van cinza que me seguia minutos antes|
Desconhecido: – Fica quietinha
|Ele me amarrou em algo dentro da van, não consegui ver pois um capuz foi colocado em minha cabeça junto à uma mordaça. Não sei quanto tempo levou pra chegar ao destino, parecia uma eternidade. Suei no calor e chorei baixinho apenas querendo ir embora com a minha mãe|

Desconhecido: – Chegamos
|Ele me desamarrou da van, mas eu continuei atada. Colocou-me em seus ombros e carregou até um lugar baixo, pois lembro de ter uma escada pelos meus sentidos. Me soltou em um quarto, tirou meu capuz e mordaça. Um quarto com pouca luz mas o suficiente, cama, banheiro, guarda roupa, brinquedos e um tipo de câmera… foi tudo que vi em um ângulo 360 graus|

Eu: – Onde eu tô? Quem é você?
|Estava um homem sentado na cama, alto uns 11 anos mais velho que eu, calmo|
Desconhecido: – Aqui é a sua nova casa e eu sou um novo amiguinho seu
Eu: – Meus amigos estão me esperando na escola, quero meus pais
|Vi uma porta e corri tentar abrir, mas não tive sucesso. O homem estava muito calmo, parecia saber o que tava fazendo|
Desconhecido: – Está trancada, só eu tenho a chave
Eu: – Abre, por favor.
Desconhecido: – Ou o quê?
Eu: – Ou eu grito
|Ele sorriu de deboche, levantou da cama e veio até minha direção. Comecei a gritar de desespero|
Desconhecido: – Ninguém vai te ouvir. Não tenho vizinhos e esse quarto é a prova de som, nada entra ou sai. Deveria economizar os gritos pra quando eu voltar, vou pegar comida deve tá com fome|
Eu: – Me solta, prometo não contar nada a ninguém
Desconhecido: – Jura?
Eu: – Juro sim, por favor
|Ele dá meia volta, para na minha frente|
Desconhecido: – Se você fizer o que eu mandar agora, eu deixo ir. Quero um beijo de língua. Sobe no meu colo
|Ele me colocou no colo dele em pé, e me beijou, mas eu não sei beijar. Depois me pôs no chão novamente e apertou minha bunda. Ele foi em direção a porta, abriu, saiu e trancou. Comecei a bater na porta chorando|
Eu: – Abre, por favor
Desconhecido: – Vou preparar comida, espero que na volta esteja mais calma, meu amor
|Chorava de soluçar, até que fui pra cama do quarto, deitei pensando nos meus pais. Peguei no sono, acreditei que tudo isso era mentira… até que ouço barulho de chave na fechadura e acordo|
Desconhecido: – Oi. Trouxe cereal, leite e banana. Espero que goste
Eu: – Não quero comer, não tô com fome
Desconhecido: – Precisa comer, ficar forte. Senta aqui perto de mim, te ajudo a comer. Quero seu bem
Eu: – Como você se chama?
Desconhecido: – Mariano, e o seu?
Eu: – Julie. Quantos anos tem?
Mariano: – 21, e você?
Eu: – 11 anos
Mariano: – Gosto de meninas da sua idade, ou até mais nova. Não quer o cereal?
Eu: – O que quer comigo? Não quero cereal
Mariano: – Quero ser seu amigo. Gostei de você e te acho linda. Se não quer cereal, come a banana
|Comecei a comer a banana, achei estranho o jeito que ele me olhava|
Mariano: – Tá gostosa minha banana? Bebe o leite do cereal também
Eu: – Vou beber porque tô com sede
|Quando viro a tigela, derramo pouco de leite no meu uniforme escolar|
Mariano: – Tudo bem, eu limpo. Deixa eu tirar pra não ter formiguinhas subindo em você de tão doce
|Ele tirou toda minha roupa, fiquei totalmente pelada. O homem pegou a comida e a roupa e levou|
Mariano: – Já volto, Julie

MINUTOS DEPOIS

|Vejo a porta do quarto se abrir, já não tinha tanta luz no quarto pois o sol já dava adeus. Ele aparece, acende a luz do quartinho e o vejo nu com a minha calcinha em uma das mãos|
Mariano: – Seu cheiro infantil é tão bom, Julie, sou apaixonado por garotinhas como você. Vou ser seu namoradinho agora, tá?
|Eu sentada na cama, pelada, e ele vindo em minha direção igual um monstro que dorme embaixo da cama. Ele se aproxima com seu corpo enorme em mim, me deixa a força e começa a me beijar|
Eu: – O que tá fazendo?
Mariano: -Te dando amor, Julie
Eu: – Quero meus pais, quero ir embora
Mariano: – Eu agora sou seu papai e vai me obedecer
|Tento sair, mas ele me prende com seu corpo, me coloca de bruços e começo a chorar. Mariano pega a calcinha que estava em sua mão e enfia na minha boca, cospe na sua mão e esfrega no meu bumbum|
Mariano: – Primeiro dia de muitos, minha garotinha
|Ele beija minha bochecha. Força seu pau no meu cuzinho que faz eu sentir dor, não consigo gritar pois morder a calcinha é mais aliviador|
Mariano: – Hoje é o cuzinho, em breve vai ser essa bocetinha virgem. O papai vai te jorrar muito amor na barriguinha.
|O homem fazia tanto peso e pressão em mim que eu já estava cansada ao ponto de desmaiar. Eu sentia meu bumbum arder e doer. Até que ele gozou dentro de mim, saiu de cima e ficou de lado. Eu não conseguia sentir minha bunda direito. Ele levantou pra ir ao banheiro que tem no quarto, notei que pau estava manchado de sangue, me assustei. Levo minha mão até meu cuzinho e vejo vazar uma mistura de esperma com sangue, penso que vou morrer e choro. Vou mancando até a porta na esperança de está aberta, sangue escorrega pela perna|
Mariano: – Tem forças pra andar ainda? corajosa. Então deve aguentar também brincadeira na bocetinha virgem.
|Ele vem em minha direção e entro em desespero, o abusador me carregar e leva até a cama que estava suja de suor, lágrimas, sangue e esperma|
Eu: Para, por favor. Tá doendo
Mariano: – Mas nem comecei, amor. Abre as pernas, Julie
Eu: – Não, eu te peço
Mariano: – Se não abrir é pior
|Eu abri. Ele deu um tapa na minha bocetinha que fez eu fechar automaticamente|
Mariano: – Me obedeça. Abre as pernas e levanta
|Senti a mão dele passar no meu cuzinho até minha boceta. Ele meteu um dedo com força e de vez, varias vez até romper meu hímen|
Mariano: – Depois que tira o lacre, pode usar
|Tive a sorte do pau dele ainda está mole, senão seria pior na minha boceta. Fiquei chorando até cair em um sono profundo, e ele foi embora assoviando do quarto|

@FemboyRec

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