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Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 13)

1622 palavras | 1 |4.56
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Enfim, uma pica de verdade!!!! Agora me senti como uma fêmea de verdade

Durante aquele tempo, depois que minha tia havia comido a minha bunda, eu sempre ficava pensando como seria uma pica “de verdade”. Eu estava cansada de consolos de borracha e pedi para a minha tia que me arranjasse um pau para me foder todinha. Estavam chegando as férias de final de ano e eu iria para praia novamente, eu esperava que antes de completar meus dez anos eu já tivesse ganhado a minha pica. Aconteceu num final de semana que passei na casa da minha tia. Ela chamou um rapaz na casa dela, ele tinha 16 anos, mas para mim, era um homem! Ela se chamava Marcos, era alto (para mim é claro), cabelos pretos e pau grande, uma delícia. Assim que ele chegou, olhou para mim e perguntou para a minha tia:
“É essa quem você me prometeu?”
Minha dia disse que sim e ali na entrada da casa da minha tia ele tirou o pau para fora das calças, me pareceu um monstro de grande, hoje eu sei que não era. Fiquei olhando e minha tia se ajoelhou na frente dele e, segurando a pica me chamou:
“Venha aqui, mostre pro Marcos que você sabe chupar bem gostoso”.
Me ajoelhei, o pau dele estava bem na altura da minha boca. Dei uma lambidinha, era quente e estava saindo um liquido transparente, não senti gosto e me animei, comecei a lamber a cabeça e logo coloquei na boca. Me apaixonei imediatamente por aquela pica. Eu tive que abrir bastante a minha boca para não morder, minha tia havia me ensinado isso. Ele começou a enfiar e tirar de modo que logo ele estava fodendo a minha boca bem gostoso, eu sentia a cabeça do pau dele na minha garganta, logo aprendi como coordenar a minha respiração com o vai e vem do pau. Aquilo era incrível, senti que a minha buceta estava encharcada, instintivamente levei minha mão para bater uma siririca e minha tia me segurou:
“Não, não, não, espere para quando ele meter em você”
Aquilo me deixou com mais vontade de ser comida e enrabada. Será que ele iria querer meter na minha bunda também? Se ele não fizesse eu iria pedir. Eu não era bonita e gostosa como a minha tia, será que ele iria gozar dentro de mim? Tudo aquilo me dava um pouco de medo apesar do tesão. Não era medo da dor, era medo de ser rejeitada. Fomos para o quarto. Ele começou a me beijar a boca, que delícia, ter um homem me beijando. Minha tia sentou numa poltrona, batendo uma siririca bem devagar. Ele deitou e eu deitei em cima dele, o pau estava entre as minhas coxas, roçando a minha buceta, e ele me beijando, me mandou sentar na cara dele. Sentei e ele me lambeu, não consegui me segurar, gozei esfregando a minha buceta na cara e no nariz dele. Aos poucos fui ficando mais à vontade com ele, especialmente porque a minha tia estava ali, “cuidando” de mim, o meu medo era que me machucasse, eu já tinha ouvido muitas histórias que muitos rapazes gostavam de judiar das meninas. Mas até ali estava tudo muito gostoso.
Deitei, abri as pernas as levantando, segurando os tornozelos, eu estava prontinha. Ele ficou de joelhos entre as minhas pernas:
“Enfia logo, você não está vendo que ela está louquinha pelo teu pau?”, disse a minha tia.
Ele chegou e encostou a ponta. Como a minha buceta já estava acostumada não senti dor, mas uma pressão e a sensação de alargara a buceta enquanto o pau entrava era bem diferente dos consolos de borracha, a carne era quente e macia, como tanto o pau dele estava melado como a minha buceta também estava, entrou bem fácil. Para um pau de verdade minha buceta estava ainda bem apertadinha, afinal ele era bem maior que eu. Ele enfiou até o fundo e parou. Me senti entupida, como se estivesse sendo abraçada por dentro. Eu prendi a respiração e ele começou a me foder devagar, acho que queria ver como eu reagia. Quando ele percebeu que o pau dele escorregava com facilidade, passou a meter com mais força e mais rápido. Abracei o pescoço dele e virei meus olhos, só conseguia emitir um gemido tipo “ahnnnnn”, vocês sabem como é. Aquilo era bom demais, eu não queria que ele parasse. Meu tesão foi crescendo mas de uma maneira diferente, tudo ali era bom, a pica entrando e saindo, o cheiro dele, o calor do corpo dele, o peso do corpo dele, as gemidos dele, os beijos dele, a língua dele … Gozei pela primeira vez numa pica de verdade. Aquele choque percorreu meu corpo, da buceta até os pés e até a minha nuca, parecia que meus quadris mexiam sozinhos devido aos espasmos da gozada. Ele parou um pouco com o pau bem no fundo e me beijou, me derreti mais ainda, não há nada no mundo melhor que se sentir desejada, eu podia perceber isso, afinal o pau dele estava duro e dentro da MINHA buceta! Foi ali que eu aprendi que uma buceta melada é o que se precisa para se ter uma pica para te comer. Logo ele continuou a me foder, eu o “ajudei” mexendo os meu quadris, eu queria toda a porra dele dentro de mim. Ele aumentou o ritmo e aquilo foi me deixando louca também. Eu não estava vendo nada, pois nada mais importava, até que ele gozou relinchando em cima de mim. Não sei como descrever mas senti aquela porra quente esguichando dentro de mim, acho que gemi tão alto quanto ele. Ele ficou ali um momento e parou, caindo em cima de mim. Como ele percebeu que era muito pesado para que eu aguentasse, saiu de cima de mim. Eu estava meio tonta mas vi que a minha tia pulou em cima dele abocanhando o pau, lambendo e sugando o resto da porra. Quando ela terminou, deitou ao meu lado:
“Senta na minha cara, eu quero beber toda essa porra que esta dentro de você”.
Meio mole ainda, sentei e ela começou e me chupar, ou melhor beber toda aquela porra que escorria da minha buceta diretamente para a boca da minha tia. Deitei sobre ela enquanto ele me lambia e o Marcos veio por trás, minha tia percebeu que ele queria comer minha bunda e a abriu com as mãos. Meu cuzinho estava abrindo e fechando, meu coração disparou pois mesmo já tendo meu cu arrombado com muitos consolos, um pau de verdade é bem diferente. Então a cena era esata: minha tia deitada e eu de quatro em cima dela, ela lambendo a minha buceta e a pica do rapaz entrando no meu cuzinho guloso. Senti ir alargando na medida que a cabeça começou a entrar. Houve um momento de tensão, prendi a respiração mas logo a cabeça entrou. Senti meu cuzinho se fechar como que se agarrando no pau para que não saísse. Senti que ele deu uma cuspida bem melada para lubrificar. Ele empurrava e parava, minha tia estava lambendo meu grelo bem devagar, e aos poucos eu sentia a pica me rasgando entrando cada vez mais fundo, eu sabia que ele podia me machucar mas o tesão era maior que meu medo, eu queria tudo dentro de mim. Logo senti o saco batendo em mim, estava tudo dentro. Ele parou um pouco para que eu me acostumasse e começou a me foder, meu cu laceou e ele estava tirando e metendo com mais facilidade, aquilo estava me deixando louca, eu estava me sentindo uma mulher de verdade, numa mesma tarde ele tinha gozado na minha buceta e agora estava com o pau atolado na minha bunda e estava gostando! Não existe melhor coisa no mundo que se sentir uma fêmea sendo comida, fodida, enrabada por um macho. Comecei a sentir que eu ia gozar, ele não parava de meter e eu gozei mais uma vez, agora com aquela pica maravilhosa atolada na minha bunda, eu já nem ligava se minha tia estava me lambendo ou não, aquele pau quente e grosso, bombando na minha bunda me transformou completamente, a partir daquele dia eu sabia que, além de bucetas eu não poderia mais viver sem uma pica atolada na buceta, na bunda ou na boca. Enfim, ele tirou o pau de uma vez, senti meu cu totalmente aberto, ele deu umas lambidas e disse:
“Essa menina vai longe!”
Ele me comeu o resto da tarde, de todas as maneiras possíveis, o que mais gostei foi ficar em cima dele, assim eu podia mexer meus quadris à vontade e o pau ia mais fundo. Ele me enrabou mais algumas vezes e comeu minha tia uma vez, ela estava ficando louca com tanta putaria e ela sem levar pica. Quando ele foi embora eu estava completamente mole, parecia que eu tinha entrado num liquidificador, eu estava meio tonta, minha tia disse que eu fiquei com um sorriso bobo na cara por alguns dias. Eu não tinha como agradecer tudo aquilo para ela, sem saber, eu tinha me tornado uma escrava para ela, nunca neguei nada que ela me pediu, afinal era sempre tudo bom, tudo que me fazia gozar.
Dormi aquela noite como se tivesse desmaiado, não lembro o que sonhei mas acordei no outro dia pensando em como ter outra pica só para mim.

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Muito bem contado amiga.. Obrigadinha !!