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As aventuras de Kit: Treinamento intensivo

6144 palavras | 15 |3.79
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Gen finalmente revela o segredo sobre o pergaminho para todos. Porém, Kit precisa dar continuidade ao seu treinamento diário.

Olá, queridos leitores. Como estão?
Esse foi um dos contos que eu, pessoalmente, me senti muito orgulhoso quando terminei. Gozei duas vezes enquanto estava escrevendo. Espero que vocês gostem assim como eu.
ATENÇÃO: Tem uns fetiches meio hardcore ao longo dele.
No conto passado, um fã comentou sobre uma cena com o Kit bebendo o leite do irmão. Eu pensei em introduzi-la aqui, entretanto o Sam não encaixava exatamente no papel que eu queria. Portanto, refiz a cena com outro personagem, e acredito que tenha ficado igualmente excitante. Por isso, continuem comentando, pois assim tenho novas ideias para continuar a escrever.
Boa leitura 😉
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O dia mal começou e o capitão dos cães de Novigrard já estava em pé na sala, esperando todos para a reunião. Yeeno e Ragnor acordaram logo em seguida, além dos gêmeos e Esguicho. Jett acordou depois. Os últimos a chegar foram Sam e Kit.
– Ótimo! Aí estão eles. Dormiram bem? – perguntou o homem loiro musculoso ironicamente para os recém chegados.
– Vocês precisam instalar um banheiro no andar de cima… – comentou Sam, que era rabugento pela manhã. Seu cabelo negro e liso estava desgrenhado e seu rosto revelava seu cansaço. Não era para menos, o homem estava acostumado a acordar depois do meio-dia.
– Sugestão anotada – rebateu Gen, que era exatamente o oposto. Acordava todas as manhãs em sua máxima potência. – Agora, finalmente podemos começar a reunião.
Todos fizeram um círculo e se sentaram (como era possível) para escutar a grande revelação de Gen.
– Então, como todos sabem, nós passamos por poucas e boas para conseguir essa item aqui. – disse ele, tirando de uma bolsa um rolo de pergaminho dourado. – Em seguida, sofremos um pouco mais para conseguir a sua tradução, com a ajuda de um certo amigo. – indicou o capitão com uma piscadela para os dois gêmeos. – Agora, finalmente sabemos o que está escrito no pergaminho. Vocês querem saber?
Todos, que tinham lutado e estavam animados para descobrir o que havia ali, responderam um “Sim” com convicção.
– Ainda não escutei. Vocês QUEREM SABER? – repetiu o homem loiro, dessa vez gritando.
Os homens responderam novamente, gritando um “SIM!” Com tamanha veemência que fez as janelas da sala estremecerem.
– Ótimo! Hahahaha. – Riu Gen. Ele adorava esses momentos. – Esse pergaminho na verdade é muito especial… E isso porque ele representa três coisas. Primeiramente, ele é um mapa.
– Um mapa para onde? – perguntou Jett na mesma hora.
– Para a terra das fadas… – respondeu Gen, dando o tempo necessário para todos assimilarem aquela informação.
A terra das fadas era basicamente uma lenda entre todos os habitantes de Novigrard. Todos ali cresceram com rumores e contos sobre o local, mas (quase) ninguém afirma ter conhecido o local. Todos os homens na sala estavam com os olhos arregalados, pois sabiam que o Capitão falava sério.
– Mas… Como isso é possível? – questionou Yeeno, que em todos os seus anos de estudos nunca ouviu nada parecido.
– Isso só é possível graças a segunda característica desse pergaminho. – explicou Gen. – Veja bem, além de um mapa, ele também é uma receita. Nele estão contidas as instruções para um poderoso e antigo feitiço, capaz de abrir um portal direto para o mundo das fadas. Espero que você possa nos ajudar com isso. – falou olhando nos olhos do jovem mago.
– Mas é claro. Darei o meu melhor. – afirmou Yeeno.
– E qual a terceira característica? – perguntou o jovem Tempi, que escutava com atenção a história.
– Excelente pergunta, recruta! Além de ser um mapa e uma receita, ele também é uma chave. Uma chave para que possamos entrar e sair do reino das fadas. Ele é um ingrediente do próprio feitiço. – finalizou Gen.
– Para que nós iríamos querer ir ao reino das fadas? – perguntou o mais jovem de todos, o inocente Kit.
– Segundo os contos, o reino das fadas está repleto de tesouros lendários e riquezas fantásticas para nós. Dizem que aqueles que foram ao reino das fadas e conseguiram voltar, viveram o resto das vidas bem afortunados. E uma vida muito mais longa que o normal, diga-se de passagem. – explicou Sam ao seu irmão.
– Ótimo resumo. Vejo que sua reputação não lhe é concedida à toa. – Disse Gen num estranho elogio a Sam. Aquilo pareceu errado no segundo em que o disse.
– Obrigado. – agradeceu o aventureiro. – Mas ainda gostaria de conversar com você sobre alguns detalhes do plano…
– É claro. A reunião não acabou por aqui. Entretanto, os mais jovens não precisam fazer parte dela. – concluiu o homem loiro. – Kit, você irá treinar na floresta pelo resto da manhã. Aproveite essa oportunidade para aprender técnicas novas. Acredito que será capaz de fazer coisas incríveis com sua nova força. Jett, você será o treinador do menino hoje. Certifique-se de que ele esteja treinando devidamente. – falou o Capitão imperiosamente. Em seguida, olhou diretamente nos olhos do menino. – Você estará sob as ordens dele hoje. Não quero ouvir sobre desobediência. Fui claro?
– Sim, senhor! – respondeu o garoto.
Dessa forma, Jett e Kit saíram da casa rumo à floresta para o treinamento. Kit levava uma garrafa d’água e sua pequena espada presa em suas costas, assim como Gen. Já Jett carregava suas duas adagas presas na lateral de seu corpo por um cinto preto. Os dois andaram pela trilha até chegarem no local onde Kit costumava treinar com bonecos de feno, que ficavam a poucos metros da casa. Entretanto, Jett continuou seguindo floresta adentro.
– Nós já passamos da área de treinamento… – avisou o menino com sua voz esganiçada.
– Relaxa. Hoje você vai treinar num lugar especial. Só me segue. – ordenou Jett.
E assim Kit o fez. Os dois andaram por cerca de 20 minutos, até que a mata estivesse densa e sua respiração estivesse acelerada. O garoto já não sabia mais onde estava e não fazia ideia de como voltar para a casa, mas aparentemente Jett conhecia o lugar com a palma de sua mão.
O adolescente finalmente parou em uma área um pouco circular. A mata ainda era fechada e o solo irregular, cheio de grama, vinhas e troncos retorcidos das enormes árvores ao redor dos dois. Kit pode perceber que havia inúmeras marcas de cortes nos troncos das árvores ali. Algumas rasas e muito antigas, outras profundas e recentes.
– Chegamos. É aqui onde eu treino. – falou o adolescente de cabelos negros.
– Mas, por que andar tanto? – perguntou ingenuamente o menino.
– Eu gosto de passar um tempo sozinho. É bom para pensar nas coisas. Lutar, treinar… Essas coisas clareiam minha mente. O sentimento de que sua vida está na ponta de sua lâmina na hora da batalha me faz sentir vivo. Mas, respondendo a sua pergunta, está vendo o chão? – perguntou o rapaz de pele alva como neve. – Ele é irregular, escorregadio, traiçoeiro… Um deslize e você estará com a cara na terra. E esse segundo que você está debilitado pode causar a sua morte num conflito real. Nem todas as batalhas acontecem em castelos, com pisos regulares e tapetes finos. Na verdade, a maioria delas acontecem em terrenos reais, como esse. Você precisa aprender a se adaptar ao ambiente e cuidar dos seus passos se quiser sobreviver. – Falou o adolescente taciturno.
Apesar dos pesares, Jett era um excelente lutador. Não só pelas habilidades físicas incríveis, mesmo para sua pouca idade, mas também pela sua enorme inteligência e raciocínio rápido. Ele conseguia pensar em estratégias e movimentos na mesma velocidade que suas adagas cortavam os oponentes. Para ele, uma batalha não era apenas uma luta entre corpos, mas também um jogo de xadrez em sua mente. Era nessas horas que Kit o admirava.
– Vamos, pegue sua espada. – ordenou o adolescente.
Os dois desferiram alguns golpes. Mesmo que Kit tivesse vantagem pela distância de sua espada, a agilidade de Jett compensava. Além disso, em muitas vezes o garoto tropeçou ou deslizou no terreno, o que concedia ao seu oponente um golpe gratuito.
Ao que pareceu cerca de uma hora de treinamento, o garoto já estava pegando o jeito. Se movimentava com mais leveza, inconscientemente calculando onde iria pisar e como movimentar os pés, assim como Jett.
– Vejo que você está se adaptando. Isso é ótimo. Agora, beba um pouco disso. – falou Jett, jogando para garoto um pequeno frasco. Kit o pegou no ar.
Sem pensar muito, o menino bebeu o conteúdo de uma vez. Tinha um gosto frutado e doce.
– O que era isso? Pensei que fosse água. – disse o menino.
– Não se engane… – começou Jett, ficando sombrio de repente. – Sabe, eu ainda não esqueci da vergonha que você me fez passar na frente do Capitão. Pode parecer besteira para você, mas eu realmente gostaria de mostrar o quão bom estava ficando. E você estragou tudo isso. Então, essa é a minha vingança. O que você acabou de beber foi um pouco da poção que roubei do laboratório de Cordelius. – explicou o adolescente, com frieza na voz e um sorriso maquiavélico no rosto. – Em breve, você sentirá os efeitos.
O rapaz pálido não mentiu. De fato, o coração de Kit havia acelerado e o seu corpo ficava cada vez mais quente. Sua mente ia anuviando… Essa não, ele conhecia muito bem essa sensação. Em pouco tempo, um mínimo volume se formou em seu shorts. Era quase imperceptível, mas claramente indicava sua forte ereção.
– Vejo que o veneno fez efeito. – falou Jett, avançando como um gato sobre o garoto. – Não se distraia! Ainda estamos em uma luta!
Kit mal teve tempo de desviar do golpe. Por sorte, conseguiu refletir com a lateral da sua espada. Jett recuou novamente, andando em círculos ao redor do garoto na espreita para um novo bote.
– Não é fácil lutar assim, não é? Quando seu corpo só se concentra no que está acontecendo no meio de suas pernas? – provocou o adolescente. Então, avançou para um novo golpe.
Dessa vez, Kit não conseguiu reagir tão rápido. Desviou da lâmina com um giro, mas a adaga cortou o tecido de sua camisa na lateral do seu peito. Um ínfimo filete de sangue escorreu pela sua pele bronzeada.
– Dá um tempo! – pediu Kit, apertando fortemente sua virilha com uma das mãos na tentativa de fazer sua ereção passar, assim como se faz quando se machuca algum lugar do corpo. – Eu não consigo lutar assim…
– Mas eu consegui, não foi? Eu deveria chamar o capitão para vê-lo nesse estado também? Assim como aconteceu comigo? Só assim você entenderia a vergonha que passei naquele dia. – explicou Jett maliciosamente.
– Eu achei que nós tínhamos virado amigos! – disse o menino, como só um menino faria.
– E viramos. Mas ainda assim, essa era uma questão pendente.
Jett avançou novamente no garoto, que não conseguiu tirar as mãos do pauzinho e empunhar a espada a tempo suficiente. Levou uma forte cotovelada no meio do peito, que tirou o seu fôlego e o jogou de costas contra o chão. Imediatamente sentiu vontade de vomitar. Jett ficou em pé na sua frente, com a lâmina da adaga encostando na pele do seu pescoço. O garoto engoliu em seco.
– Você morreu. – brincou o adolescente. – Agora, entende o que eu passei?
– Sim, me perdoa. – disse o garoto com lágrimas nos olhos.
– Tudo bem. – respondeu Jett, retirando a faca do pescoço do menino e descendo a lâmina pelo seu peito. Ao entrar em contato com o tecido, o fio de sua camisa se dividia como água. Em segundos, sua camisa estava rasgada ao meio, revelando o peitoral bronzeado do menino. Seu abdômen subia e descia rapidamente com a sua respiração acelerada. Além disso, tinha pequenos mamilos rosinhas, que estavam completamente duros pelo efeito da poção.
– O que você está fazendo?… – perguntou o menino confuso.
– Shhhhhh – respondeu Jett, colocando o dedo indicador contra os lábios do garoto. – Ou corto sua língua. Então, o adolescente continuou descendo sua lâmina até encontrar o short do garoto.
Primeiro, partiu o seu cinto em dois. Depois, abriu lentamente o zíper com a ponta de sua lâmina, revelando a cuequinha branca que o menino usava por baixo. Em seguida, continuou cortando o tecido do shorts, que acabou ficando em frangalhos. O garoto agora estava apenas com sua pequena cueca branca, deitado no chão da floresta em meio aos farrapos do que antes eram suas roupas. Jett brincava deslizando cautelosamente a lâmina de sua adaga contra a pele do garoto. Kit sentia o toque frio e metálico da arma pelo seu corpo. Era uma sensação eletrizante e, ao mesmo tempo, aterrorizante. Jett o olhava como um verdadeiro assassino, prestes a abater sua vítima. Então, o adolescente voltou novamente para a cintura do menino, colocando a lâmina bem ao lado do tecido de sua cuequinha.
– Não, por favor… – suplicou o garoto.
– Vamos ver o que você esconde aqui dentro… – disse o rapaz com um sorriso assustador.
Então, em um simples movimento, a lâmina atravessou o tecido branco como o ar. A cueca se partiu em duas, deslizando pelo corpo do garoto e revelando o segredo que ela guardava. Ali estava, exposto para quem quisesse ver, o pintinho duro do garoto. Com cerca de 7 centímetros, mas pulsando de tanto tesão. Esse era o temido efeito da poção. Jett o encarava de cima para baixo.
– Não importa quantas vezes eu o veja, sempre vou me surpreender com o quão pequeno é. Hahahaha. – riu o adolescente. – Quero dizer, olhe só para isso! Não é maior que um graveto ou palito. Honestamente…
– Para com isso… – ameaçou o menino, sem muitas ferramentas para o fazê-lo.
– Olhe só, tem até algo saindo da pontinha… – observou o rapaz. Então, aproximou a ponta da sua lâmina da cabecinha rosada do menino, que estremeceu com o toque gélido. – Que safado… Você está todo melado de pré-gozo. Não consigo acreditar no quão sujo você é… Ficando excitado desse jeito no meio da floresta? Tsc tsc… Preciso ensinar algumas lições.
Então, ele coletou um pouco da baba viscosa e transparente que melava a cabecinha do garoto com a lâmina da agada e levou ao nariz.
– Cheirinho de menino… – comentou para si mesmo. – Era de se esperar, você ainda não entrou na puberdade. Nem cresceu os seus pentelhos. – Jett lambeu a ponta de sua lâmina com um sorriso sádico. – Diga-me, alguma vez você pensou em um de nós enquanto tocava o seu pauzinho?
– Eu nunca…- começou o garoto.
– Hora, não minta! Ou se não eu o corto fora. – ameaçou o adolescente. – Eu sei que você bate uma punhetinha de vez em quando. Qual é? Todo mundo toca uma. Já vi você fazendo algumas vezes. Pela janela da biblioteca e do banheiro… Mas você gosta mesmo é da floresta, não é? Rsrsrsrs. – brincou o adolescente, deslizando a lâmina suavemente pelo pintinho pulsante do menino. – Responde a minha pergunta. E não minta, eu saberei. – disse Jett, encarando Kit no fundo dos olhos.
– … Sim… – admitiu o garoto.
– Eu sabia! Hahahaha. – falou o jovem de olhos negros com um sorriso brilhante. Seus dentes eram tão brancos quanto sua pele. – Olha pro lado.
Kit desviou o seu olhar e percebeu que havia algo no tronco de uma das árvores. Uma espécie de crosta branca, fina e brilhante.
– Não é tão impressionante como a do Gen, mas já é um começo. – comentou Jett. – Agora, me responda. Em quem você pensava enquanto batia umazinha? Não se esqueça que eu posso confirmar com o Yeeno.
Kit controlou toda a sua vergonha. Seu rosto ardia de humilhação e ele estava com os punhos fechados. Com a voz trêmula, disse:
– N-no… No capitão… – admitiu.
– Mas é claro. – disse o adolescente com um sorriso de canto de boca, tendo suas suspeitas confirmadas.
– E também…- continuou Kit, fazendo com que Jett erguesse uma sombrancelha. – Em você…
Aquilo certamente pegou o rapaz desprevenido. Ele jamais imaginaria algo do tipo. Mas, não poderia negar, havia ficado um pouco lisonjeado com aquilo. Porém, jamais deixaria transparecer!
– É mesmo? Hmmmm… Bom saber. Se você tivesse me dito isso antes, teria me certificado de te mostrar minha rola mais vezes. – ironizou o rapaz de cabelos e olhos negros como a noite. – Mais alguém que eu deveria saber? – perguntou apenas para mudar o assunto. Porém, o menino desviou o olhar, claramente corado. – Céus… Há mais alguém?
– Não… – mentiu descaradamente o garoto. Jett o ameaçou novamente com a adaga.
– Fale. – ordenou.
– M-meu… Meu…. Irmão… – confessou Kit. Jamais imaginava que iria admitir aquilo em voz alta, mas ali estava ele.
Jett claramente ficou surpreso, com os olhos arregalados. Estava prestes a fazer uma piada, mas se conteve. Ele guardaria aquela informação para o momento ideal. Afinal, vingança é um prato que se come frio. Apenas esboçou o sorriso mais maquiavélico que conseguia e disse:
– Você é muito mais pervertido do que eu imaginava… Vamos, levante-se. Nosso treino ainda não acabou. – ordenou o rapaz.
– Mas minhas roupas…. E eu ainda estou… – começou o garoto.
– Duro, eu sei. Mas não importa. Numa luta real você não pode parar por isso. – concluiu Jett – Erga sua espada. A outra, eu quero dizer. Essa daí claramente está erguida Hahahaha.
Kit se levantou inseguro. Estava no meio da floresta, completamente peladinho e desprotegido, com exceção da espada que empunhava em mãos. Além disso, sua pequena minhoquinha de garoto não parava de pulsar entre suas perninhas bambas. Ele estava com vergonha apenas de imaginar alguém chegando para checar o treino dos dois e o encontrando naquela situação.
Jett, por outro lado, o enxergava como um oponente comum e o atacou como de costume. Em um rápido movimento, atacou o garoto lateralmente. Mas kit conseguiu se defender. Entretanto, houve um momento em que o braço do rapaz deslizou pelo órgão do garoto, o que o fez estremecer por inteiro.
Jett recuou e avançou em um novo golpe. Dessa vez, fingiu que iria atacar frontalmente, mas desviou o caminho com uma meia-lua e apareceu em suas costas. Kit se defendeu desajeitadamente e sua lâmina foi jogada para o lado. Agora, estavam completamente desprotegido. Para aproveitar a situação, Jett passou um dos braços pelo corpo do garoto até alcançar seu bilauzinho. Sem perder um segundo, começou a estimulá-lo.
– Ai… Hmmmm… – Kit gemeu baixinho, mordendo os lábios enquanto era tocado.
– Mas que espadinha pequena, soldado. Como irá se defender com essa coisinha? E ainda se considera um homem? – provocou Jett, colocando a mão ao lado do seu membro pulsante. – Veja só, é menor do que o meu mindinho! Vou chamá-la de espinha-de-peixe hahahahaha.
– Cala a boca… Hmmmm… aí… – disse Kit entre gemidos. Jett cessou a punheta.
– Ótimo, use essa raiva na luta. Agora vá pegar sua espada de verdade.
O garoto correu pelado pela floresta. Em breve, voltou com sua espada suja de terra. Os dois trocaram mais alguns golpes. Mas, não havia como se concentrar na luta. O garoto estava muito distraído pela sua condição. Eventualmente, Jett acertou outro ataque que o arremessou no chão.
– Chega. Chega! Por favor, eu não aguento mais… – implorou menino. – Não consigo mais lutar!
– Levante-se. É uma ordem. – repetiu Jett.
– Não consigo… – choramingou o garoto.
– Você sofrerá uma punição por desobedecer uma ordem direta. Está preparado para enfrentar as consequências? – perguntou o rapaz maliciosamente.
– Estou, estou! Qualquer coisa menos isso… – disse o garoto sem pensar.
Jett abriu um sorriso assustador. O menino havia respondido exatamente o que ele queria ouvir. Então, o adolescente retirou lentamente as botas que estava usando e pisou na floresta com os próprios pés descalços. Sua pele extremamente pálida contrastava com o solo marrom escuro do local. Ele repousou um de seus pés bem na intimidade do menino, fazendo uma certa pressão e se movimentando. Kit sentia pelo seu pintinho a sola quente e macia do pé de Jett, agarrando o seu membro e o estimulando.
– Hmmmm… Hmmmf…. nyaaan… – O menino gemia de prazer. Era um gemido sensual e erótico, capaz de deixar qualquer homem duro num segundo. – Se você continuar fazendo isso eu vou… Eu vou acabar…
– Isso é uma punição, sabe? Você não deveria estar gostando… – brincou Jett. Então, andou mais um pouco, colocando o pé sobre os lábios do garoto. – Lambe. – ordenou.
Sem outra alternativa, Kit começou a lamber a sola dos pés do adolescente. Ao menos, ele não tinha chulé. Seu pés eram rosados, macios e tinham cheiro de sabonete. O adolescente, por sua vez, parecia apreciar ter seus pés lambidos pelo garoto.
– Isso… Caramba… – dizia Jett. Então, o rapaz se lembrou que aquele ainda era um castigo. – Espera aí.
O jovem que tinha acabado de entrar na puberdade se distanciou um pouco do garoto e se agachou no chão, tentando arrancar algo do solo ali próximo. Depois de um barulho de raízes arrebentando, Jett apareceu com uma pequena cenoura nas mãos. Ele a lavou cuidadosamente com água e arrancou as raízes e pontas com movimentos precisos de sua adaga. E então, se voltou para o garoto.
– Vire-se. – comandou o rapaz pálido.
– Mas o que você vai…? – questionou Kit.
– Não me desobedeça de novo. Agora, deite-se de bruços. – Apesar do seu tom sério, havia um sorriso doentio nos seus lábios. Seus olhos negros brilhavam como fogo.
O menino obedeceu e se virou de bruços. Jett o comandou para que ele abrisse as penas. Então, cuspiu algumas vezes na mão para lubrificá-la. Segundos depois, estava tentando enfiar a cenoura dentro do rabinho do garoto.
– Aí! Isso dói! – Exclamou o garoto.
– Relaxa, está quase entrando. Quanto mais você lutar contra isso, pior será. – disse o adolescente. Então, continuou empurrando o objeto fálico dentro do garoto.
– Aí! – Kit gritou de dor.
– Está quase lá, falta só um pouco. – disse Jett. Fez mais um pouco de força e a cenoura entrou por completo no cuzinho rosado do menino. Ele, vendo que obteve êxito em sua ideia, começou a movimentá-la. Puxando-a e a empurrando. – Como você se sente com uma cenoura enfiada no cu?
– Aí… Dói…. – disse Kit, com os olhos cerrados de dor. – Mas… Ao mesmo tempo…. É bom… Hmmmmm…. – gemeu o garoto de cabelos castanhos.
– Jura? Hahahahaha. Você é nojento. – Jett cuspiu na nuca do menino, para mostrar o seu desprezo. E em seguida, cuspiu no seu cuzinho, para facilitar o movimento. Ele percebeu que, sempre que empurrava a cenoura, a piroquinha do garoto dava uma pulsada. – Isso está te deixando excitado?
– … Sim… – admitiu o garoto. Afinal, não havia como esconder. Seu corpo falava por ele.
– Estou vendo rsrsrs. – menosprezou o rapaz. Ele era extremamente sádico. – Essa sua rolinha de pirralho pula como um pinto cada vez que eu faço isso. Olha só! – Jett repetiu o movimento e Kit reagiu imediatamente. – Hahahaha, é hilário!
– Hmmmm… hmmmmf – Gemia o garoto.
– Olha, o seu pauzinho de virgem começou a babar novamente. – observou o rapaz de pele branca. – Aposto que está querendo perder o cabacinho. Fala para mim, você está louco para meter em qualquer buraco, não está? – provocou o jovem.
– …Sim… Hmm…. Hmmmm…. – Kit gemeu alto.
– Então fala para mim. Me diga o que você quer. – Jett criou a armadilha.
– Eu… hmmmm… estou louco… para… hmmmmm…. meter em qualquer… Hmmm… buraco. – repetiu Kit.
Jett esbanjou um sorriso maior que todos os anteriores. Era exatamente o que ele esperava ouvir.
– Seu pedido é uma ordem… – disse ele de maneira sinistra.
Então, levantou o garoto pelos braços e o arrastou por mais ou menos uns 3 metros. Ao fim, jogou-o novamente de volta no chão. Kit não havia entendido o porquê daquilo até observar o que havia no chão. Um grande formigueiro…
– Não, não, não! Você não pode estar falando sério! – Gritou o menino.
Jett se apressou e cobriu sua boca com uma mão, além de prender o corpo de Kit ao chão colocando todo o peso do seu corpo no seu joelho e o pressionando contra a coluna do garoto. O menino estava imóvel.
– Foi você quem pediu. Agora, aproveite. Você finalmente vai perder seu cabacinho hahahaha.
Com a outra mão, Jett posicionou o pintinho duro do garoto da maneira correta, para que ele pudesse entrar no buraco do formigueiro. Então, fez pressão com o joelho para que Kit abaixasse sua cintura. Seu piruzinho ficou atolado na terra.
Por um segundo, nada aconteceu. Mas logo em seguida, Kit sentiu o caminhar das formigas pelo seu amiguinho, fazendo cócegas e estímulos… Mas não demorou muito até que as formigas o identificassem como intruso e começassem a o atacar. Na primeira picada, Kit soltou um grito terrível de dor, que foi completamente abafado pela mão de Jett. Uma sensação de dor e queimação se espalhou imediatamente pelo local, seguida de uma enorme coceira. Depois outra picada, e mais outra picada…
– Sohorro!!! SOHORROFO! – Gritava Kit, com a voz abafada. Seus rosto estava lavando pelas próprias lágrimas. Aquilo era o pior tipo de tortura.
Ouvindo os seus gritos, Jett sentiu ainda mais prazer. Então, com a mão livre, começou a tirar e colocar a cenoura de dentro do seu cuzinho com grande velocidade. O garoto alternava entre chorar e gemer.
– Hahahahaha. – O adolescente gargalhava. – Aposto que está adorando. Estou vendo você pulsando aí dentro. Que pervertido… Não se controla ao ver um buraco, mesmo que seja um formigueiro hahahaha. Consigo sentir você gemendo de prazer. – disse Jett, socando a cenoura com mais força.
Então, o adolescente tirou a mão da boca do menino para escutar os seus gritos de agonia, mas ficou surpreso com o que ouviu.
– Hmmmmmmm….. Aí…. Aí… Eu vou… Eu vou gozar….Eu vou gozar!!! – anunciou Kit, numa mistura entre grito e gemido.
Segundos depois, o garoto estava preenchendo o buraco na terra com o seu leitinho infantil. Na verdade, foi uma espécie de gozo misturado com mijo, que preencheu completamente o formigueiro, até que ele estivesse transbordando. Kit soltou um longo suspiro revelando o prazer do seu orgasmo. Entretanto, as formigas continuavam a o picar, e seu piruzinho ainda estava lá dentro.
– Olha só, você gozou mesmo… Encheu o buraco de porrinha… Aposto que matou todas as formigas afogadas hahaha. – comentou o jovem.
– Deixa eu sair, por favor… – suplicou o menino.
Jett já tinha se divertido o suficiente, por isso falou:
– Certo, eu posso deixá-lo, com uma condição. Você não pode descumprir a ordem seguinte. – Falou o adolescente.
– Eu prometo que vou cumpri-la! – se apressou em dizer.
– Ótimo.
O adolescente então finalmente retirou seu peso de cima do garoto. Imediatamente, o menino rolou de lado para sair de dentro do buraco. Como esperado, seu pintinho estava extremamente vermelho e um pouco inchado, além de sujo de terra. Ele tentou massageá-lo para amenizar a dor, mas não suportou tocá-lo nem por um segundo.
– Ah, nem pense nisso. Você não vai conseguir tocar nessa rolinha aí por, no mínimo, uma semana. – disse Jett, sentindo um prazer absurdo ao dizer essa frase.
O adolescente então caminhou um pouco, até que se sentou no tronco de uma árvore que formava uma espécie de cadeira rudimentar. Acima deles, havia uma colmeia gigante de abelhas. Kit arregalou novamente os olhos e estava prestes a correr, mas Jett o segurou pelo pulso com força.
– Relaxa. Não é o que você está pensando. – explicou o rapaz de cabelos negros num tom mais calmo.
Ele tirou sua camisa lentamente, revelando seu abdômen um pouco malhado e mamilos vermelhos. Sua pele era tão branca que refletia a luz da floresta ao seu redor. Em seguida, ainda sentado, puxou seu cinto junto com sua calça. Aparentemente, ele não estava usando cueca, pois sua rola completamente dura pulou lá de dentro como uma cobra prestes a atacar. Ela era extremamente branca, com a cabeça vermelha e cercada por uma densa relva de pentelhos negros. Tinha cerca de 16 centímetros e estava estralando de tão dura. Um aroma intenso imediatamente subiu pelo ar, inundando o ambiente entre os dois.
– Que cheiro forte é esse? – foi a única coisa que o garoto conseguiu perguntar.
– É cheiro de homem. Cheiro de pica. Da minha pica. Cheiro de suor, mijo e gozo. Ela estava guardada o dia todo, então o odor ficou apurando por um tempo… – explicou Jett, inalando profundamente. – Olha bem pra ela. Quero que você se lembre exatamente para quando for tocar suas punhetinhas escondido. Era isso que você queria ver, não era? Meu pau. Ele está aqui, duro. Então olhe bem, assim você aprende o que é um pau de verdade. Você gosta do que vê? – provocou o adolescente de olhos negros.
Jett abriu as pernas para que o menino pudesse o ver melhor. Suas coxas eram grossas devido ao treinamento intenso, também muito brancas, mas com vários pelos negros que marcavam o início da puberdade. Seus ovos repousavam pesados entre as pernas, também coberto de pentelhos. A diferença entre os dois era imensa, não só no tamanho, mas na aparência em si. Jett tinha um pau que um homem deve ter. Grande e cabeludo. Já Kit… Agora ele entendia porque todos o zoavam. Realmente, o seu não passava de uma pequena minhoquinha de garoto. Com muito custo, Kit respondeu a pergunta.
– Sim… – assumiu o menino num tom de voz quase inaudível, confirmando com a cabeça.
– Ótimo. – respondeu Jett com um novo sorriso sádico.
Então, o rapaz de pele branca estendeu seu braço e passou o dedo pelo tronco da árvore que estava escorado. O mel que era produzido na colmeia metros acima escorria abundantemente pela extensão do tronco, como um rio dourado. Jett conseguiu coletar muito do líquido doce e espesso apenas com um simples movimento. Depois, ele levou seu dedo ao seu membro rígido, deixando o líquido cair em espessas gotas pelo seu caralho. Em pouco tempo, todo o seu pau branco estava melado e brilhava com o doce sabor da natureza.
– Eu quero que você limpe tudinho. – ordenou o rapaz, sabendo que Kit não poderia recusar.
Com certa relutância, o garoto se aproximou em passos lentos e ficou ajoelhado em frente ao rapaz que estava sentado. Jett abriu mais as pernas para acomodar o corpo do menino a sua frente. Estando mais próximo da virilha do homem, o cheiro de pica ficava ainda mais forte, quase nauseante. Mas o cheiro doce do mel disfarçava um pouco. Então, Kit colocou a ponta da língua para fora e tocou no membro rígido de Jett.
Surpreendentemente, o gosto não era ruim. Era doce e delicioso. Muito se assemelhava a um pirulito, porém era macio e quente. Kit lambeu outra vez, com mais confiança. E outra, com mais intensidade… Sem perceber, o garoto estava lambendo todo o pau do adolescente de cabelos negros. Quando chegou na cabecinha, até arrancou alguns gemidos de Jett.
– Hmmm… Caralho… Isso… Hmmm… – Gemia Jett, forçando a cabeça do garoto com as mãos.
Kitt conseguiu lamber tudinho em pouco tempo, deixando o membro do outro brilhando de tão limpo. Jett o olhou nos olhos.
– Continua. – falou. Mas, dessa vez, não parecia uma ordem, e sim um pedido. De qualquer forma, Kit o atendeu.
Ele segurou aquela barra de ferro quente com suas pequenas mãozinhas e a engoliu, deslizando sua pequena língua sobre a cabeça e sua extensão, até chegar nas bolas. Aquilo estava fazendo Jett gemer alto no meio da floresta.
– Chupa… Isso… Caralho… Puta merda… – falava Jett, que se contorcia na cadeira enquanto recebia o boquete.
Com o passar do tempo, o doce do mel se esvaiu e foi substituído pelo salgado do pré-gozo que escapava pela pica do adolescente. Tinha um gosto forte, mas não impediu o garoto de chupá-lo com determinação. Em segundos, Jett anunciava seu orgasmo.
– Porra… Está vindo… Aí caralho, que tesão… Vou gozar… Vou gozar, gatinho. Engole tudinho… – disse o adolescente, prendendo a cabeça de Kit em seu pau para que não o tirasse da boca.
Jett jorrou porra branca lá dentro. O suficiente para preencher três dos formigueiros. O líquido era extremamente amargo e cheirava muito forte. Kit quis vomitar na hora, mas foi firme e engoliu até a última gota. Ainda permitiu que Jett deixasse o seu pau lá dentro até que ele amolecesse.
– Caralho, isso foi incrível! Hahahaha. – Pela primeira vez, Jett parecia mais uma criança do que um adulto.
Se a adolescência era o meio termo entre a infância e a vida adulta, momentos como aquele deveriam existir. Kit apreciou o jovem Jett sendo infantil por alguns momentos. Então, o rapaz vestiu suas roupas e se ergueu.
– Fim do treino, vamos voltar. Está chegando a hora do almoço. Se bem que você já se encheu de leite, não é? Hahahaha.
– Mas, eu ainda estou pelado… – disse Kit.
– Não tem problema, faz parte do treino hahaha. Agora vamos, ou vou deixar você sozinho para achar o caminho. – ameaçou o adolescente.
Kit tratou de segui-lo. Entretanto, não podia deixar um detalhe passar. Se ele foi humilhado até então, deveria ser capaz de humilhar um pouco.
– Você me chamou de gatinho? – perguntou Kit sem intenção aparente, mas com um sorriso maquiavélico.
– Eu… Olha, esquece isso, tá? – respondeu Jett rabugento, mas ficando extremamente corado. – Foi sem querer.
– Ah, não vou esquecer mesmo. Hahahaha – respondeu Kit.
– Cala a boca, pirralho. Vamos.
E assim se encerrou o treinamento matinal do jovem Kit. Os dois voltaram para casa juntos. Kit, obviamente, precisou passar pomada em sua região íntima. Porém Jett o ajudou nessa tarefa com prazer.
Enquanto isso, os homens ainda estavam reunidos discutindo qual seria o próximo passo rumo ao reino das fadas.

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15 Comentários

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  • Responder Rc ID:40voi4ium99

    Muito bom! Gosto mt dos seus contos.
    Pode fazer um capitulo onde o kit recebe uma magia oarecidacom a aue o principe recebeu p ele crescer, nem q seja temporário p ter um corpo adolescente e um pau grande algum momento recente.

  • Responder Loslu ID:1eqtfaggnls1

    Muito bom!!! Sabe eu iria adorar ver mais do Jett e Kit, o Jett usando ele Escondido do gen e começando a gostar dele

  • Responder muito bom ID:gywcbrrdh0x

    Muito bom. O kit tem que mamar do Gen e do Sam todo dia, mas sem que eles saibam do outro.

  • Responder Ati ID:7r02ts749j

    No início da história, ele foi abençoado por uma bruxa, certo? Ele seria extremamente lindo e irresistível. Isso já seria efeito disso que ela deu a ele?
    A história é ótima mds!!!

    • Caiyur ID:fuor92ed0

      Não, a benção só foi ativar quando ele fizer exatos 16 anos

  • Responder Leofodetudo ID:7xbyqz4v99

    Gozei , reli e gozei de novo , bom de mais, Queria que das duas uma ou um feitiço pra que kit tivesse que beber porra de gen tipo 300 vezes no período de 30 dias ou algo Ruin aconteceria , ou eles voltam do mundo das fadas mas pra kit se manter saudável precisa tomar porra de gen todo dia pra sempre

    • 123 ID:xlowkuhk

      Conto muito bom!!!

      Continuar nessa de sexo com humilhação

  • Responder Milian Silva ID:7xbyqz4v99

    Extraordinário , tesão da porraa

  • Responder Maclife ID:7xbyqz4v99

    Amei , perfeito!!!

  • Responder VocêSabeQuem ID:1d1oeb80nkmi

    Adorei o conto, como sempre… mas o Kit não havia prometido que sua boca seria só do Gen no conto do banho na floresta? Não queria que ele tivesse quebrado a promessa, gosto do romance GenKit…

    • Vantui_het ID:7xbyqz4v99

      Eu fico nessa tbm, tipo quero que kit seja só de gen mas tbm quero ver tomando porra de outro , mas tenho medo de que o autor transforme ele a uma vadia lixo, não quero que ele vire uma vadia a ser usada por qualquer um , acho que ele pode ser só de gen principalmente a bunda intocável por outros, mas teria que ter mais episódios do capitão e kit no modo sexual, ou se não que em alguns contos até de fato acontecer o relacionamento entre eles, alguns personagens em algumas aventuras poderiam usar a boca de kit

    • Lucas Venturini ID:7xbyqz4v99

      Caramba acada capítulo mais um orgasmo meu, fascinante, viciado nessa saga.

    • Caiyur ID:fuor92ed0

      Eu gosto do Jett, acho que Kit e Jett é bem melhor, sem contar que Gen tem quase 30 anos e Kit tem 9 anos, mas nem é isso. Kit e Jett é muito enemies tô love.

    • S.R.B ID:7xbyqz4v99

      Nada vê jett eca, eca , já foi definido que kit ama gen / e eu e meu grupo todos 32 participantes votam em Gen e kit forever , e um dos meu amigos tem outro grupo em Portugal que dizem que tbm preferem kit e Gen e acham que tem que ter mais sexo entre eles tbm , já o nosso grupo aqui queremos o romance tbm. Por isso temos fé no nosso querido escritor que além da incrível criatividade e boa escrita ,nunca decepcionou ainda. saiba que tem um grupo grande de fãs que amam essa saga e seu enredo , fazemos até desenhos de cada capítulo da história e somos gratos por nós dar essa ótima e erótica saga , em geral nos não comentamos nos contos pra evitar atenção, mas achamos nescessário, pq vimos que ouviu a opinião de um comentarista no outro conto e ficamos com receio de nosso ponto central da saga ( gen e kit) fosse ser alterado pq aí teremos que abandona lá , mas não queremos perde-la.descupa qualquer transtorno , atenciosamente S.R.B

    • S.R.B ID:7xbyqz4v99

      Pra ser honesto o conto é lido nos grupos atravéz dos prints da página,que um integrante faz aqui no site para que todos não precisam acessar pq o interessante é só a saga feita por vc , por ser uma história e não apenas um conto , que é o foco dos grupos como yaoi, mangas,shotacon, fanfics .