Ajuda do muleque

Ficção simples, um pai e filho se descobrindo em novas fronteiras.

conto de ficção e fantasia*. Mas atendendo a pedidos segue abaixo. Boa punheta.

Tenho um filho de 10 anos. Moleque bacana, gosta de brincar, jogar bola e fica muito, muito, muito tempo no computador.
Numas dessas tardes ensolaradas, estava em casa com o moleque e resolvemos jogar bola. Aquela coisa de drible e marcar gol. Claro que cada um com o uniforme do seu time do coração. Kkkk
Muita correria, chute e risadas. Mas acabei ficando cansado. Sem fôlego. Estou fora de forma de atleta. Kkkk
Resolvemos dar um tempinho.
Peguei uma cerveja na geladeira e sentei largado no sofá. Ele pegou um refrigerante e veio junto.
Ligamos a TV. E assim passou uns minutos.
Aí pedi para ele trazer para meus pés um apoio, tipo mesinha de centro. Aí larguei uma das pernas em cima da mesinha e relaxei. Mas aí vi que o muleque ficou meio parado na minha frente. Aí vi que ele tava olhando meu saco. É que o calção tem aquela redinha dentro, aí dispensei a cueca. Com a perna aberta deu pra ele ver todo o saco pela perna.
Aí fiquei meio sem graça, mas curtindo também. Acabei deixando rolar.
Até que ele falou que minhas pernas eram iguais de jogador de futebol. E como estava cansado perguntou se eu queria uma massagem igual de atleta. Dei risada disso e entrei na onda da brincadeira. Num instante ele me aparece com um condicionador de cabelo falando que era creme de massagem.
Espalhou na perna apoiada um pouco de creme e veio fazendo a massagem.
E isso mexeu com meu tesão. Aquela mão pequena e macia cheia de creme alisando meu joelho, coxa, canela estava muito bom. É claro que quando ele subia na borda do calção eu curtia mais. Ele percebeu isso e ficou focado em mexer nessa área.
Meu pinto já estava animado. Mas não fiz nada pra disfarçar. Achei que agir naturalmente seria melhor.
Mas aquela mão boba subiu por dentro do calção e tocou de leve meu saco. Acabei dando um som de tesão.
Agora o muleque ficou mais audacioso, ficou nesse negócio de subir e tocar no meu saco. Estava difícil de manter a linha. Até que ele falou que queria ver o pinto.
Na hora fiquei paralisado. Se deixo ou não…
E pensando da onde o moleque inventou de fazer essas coisas.
Aí resolvi fazer uma pesquisa rápida.
Perguntei como ele sabia essas coisas de massagem, e porque queria ver, enfim…
Aí ele explicou na maior tranquilidade.
Como sempre fica no computador e gosta de futebol, fica pesquisando jogadores, lances, times. E um d8 viu o jogador pegando no pinto do outro no jogo. Aí ficou curioso com isso. E ao clicar na imagem abriu várias situações de pegar no outro. Nessa coletânea de foto tinha uns vídeos, aí fui ver… E alguns tinham tirado pra fora do calção e feito um monte de coisa. Inclusive massagem igual ele estava fazendo.
Diante disso, acabei entendendo tudo.
Então, pensei em deixar rolar desde que fosse um segredo nosso.
Ele todo animado concordou de imediato.
E relaxei no sofá novamente.
Aí o moleque veio todo animado pra mexer.
Foi direto no pau, por cima do calção já meio transparente por causa do creme e baba.
Então ele percebeu meu pau babando e deu risada dizendo que eu estava fazendo xixi.
Ri da situação e falei que não era xixi, mas um sinal de que estava bom. Sem muita pretensão falei que era docinho. (Já provei minha baba, deliciosa)
Num segundo o moleque se jogou em cima e com a boquinha ficou sugando o tecido babado. E numa felicidade falou que era bom mesmo. Eu alí sentindo isso tudo em cima da cabecinha do meu pau.
Com isso perguntei se ele queria que eu tirasse o calção. Ele prontamente balançou a cabeça dizendo sim e deu espaço pra eu tirar.
Aí falei que ele também tirasse assim ficaria tudo igual. E assim fizemos. Agora totalmente nu os dois, voltei pro sofá, praticamente deitado.
E ele veio pertinho e falei, pode mexer a vontade.
Aí ele numa alegria de poder mexer em algo novo e diferente da sua rotina deixou mega animado. Visivelmente no seu pintinho que estava durinho.
Então o moleque pegou, olhou, mexeu pra um lado, depois pra outro, puxou pra baixo, arregaçou a pele da cabecinha, ficou brincando com o saco, e saiu mais um pouco de baba. Sem perder tempo ele já foi colocando a boca. Tipo bezerro querendo leite. Que delícia sentir aquela boquinha na cabecinha do meu pau. Sentindo sua língua brincando bem no canal. Tesão da porra.
Então para dar um tempo e não gozar. Pedi um abraço.
Ele pulou sentando na minha barriga e se jogou no meu pescoço num abraço.
Estava muito bom curtir os dois juntos pelado. Sentindo sua pele. E continuou a desbravar meu corpo. Agora queria saber sobre meus pelos no peito e pau, se ele ia ter… Enquanto isso ficava alisando meu peito. E como criança resolveu brincar que ia mamar na mãe (no caso eu). Desceu um pouco mais e foi mamar meu biquinho. Mas ao fazer esse movimento ele empurrou a bundinha bem em direção ao meu pau. Ficando bem na pontinha do cuzinho. Isso era uma tortura deliciosa.
O moleque ainda falou que meu pinto tava querendo entrar no cuzinho dando risada.
Aí nós se abraçamos, se cheiramos e se esfregamos muito. Sentou no meu pau.
Comparou os tamanhos.
Simulou que meu pau era o dele, lambeu mais minha baba. E resolvi retribuir.
Virei ele e comecei a chupar o pintinho dele. Ele corcoveava e ria dizendo que fazia cócegas no cuzinho.
E não resisti acabei levantando as pernas e meti a língua naquele cuzinho. O moleque se soltou em cima de mim. Com a cara no meu pau. Foi logo pegando e tentando chupar igual eu fiz. Mas estava tão excitado que não conseguia se controlar. A lambida no cuzinho derreteu o moleque.
Como ele gostou aproveitei mais. Fiquei um bom tempo nessa função. Kkkk
E acabei não resistindo e tentei enfiar um dedo. E percebi que entrou com uma certa facilidade. Talvez por eu já ter enfiado até a língua quase inteira. O moleque até tentou achar meu cuzinho com a mão mas desistiu. Ficou brincando com o pau, ora chupando, ora punhetando do jeito dele e as vezes brincando no meu saco.
Então resolvi arriscar o segundo dedo. Com mais dificuldade acabou entrando. Perguntei se queria parar se estiver doendo, ele respondeu que doia mas estava segurando pra não fazer cocô. Falei que podia fazer sem problemas, na verdade sabia que isso ia soltar o cuzinho. Dito e feito. Entrou o segundo dedo. Agora só curtindo. Quase não mexi. Ele achou graça de eu mexer dentro do cuzinho com a ponta do dedo.
Depois de um tempo falei que se ele quiser poderia ficar abraçado no meu pescoço e eu brincar com o dedo. Topou na hora. Virou. Me abraçou e claro que já estava apontando o cuzinho no meu pau.
Aí fui guiando bem tranquilo. Babado já estava, cuzinho levemente solto, coloquei a cabecinha na entrada do cuzinho e fiquei levemente forçando.
Não demorou muito já senti que estava entrando.
Aí o moleque falou que era meu pinto que estava entrando com cara de assustado. Falei que tá tudo bem. As vezes é o dedo, as vezes é o que eu tinha pra por. Encarou com normalidade
E assim foi passando, as vezes via que não estava bom, peguei o creme e lambuzei o pau.
Quando tocou nele gelado do creme ele abriu um sorriso de que tinha gostado.
E agora com mais vontade dele foi forçando pra entrar mais. Suspirando no meu pescoço. De repente entrou toda a cabeça do pau. Ele deu uma tremida, uns sons de dor e de alegria e falou que ele estava me engolindo.
Dei risada e dei um desafio se ele conseguia engolir o pai inteiro.
Ele riu e ficou motivado em ganhar o desafio.
Com mais creme tudo ficou muito melhor e mais fácil.
Sentir meu pau inteiro dentro do moleque foi uma das melhores coisas que provei. Vantagem minha de ter pau pequeno. (Eu mostro, kkk)
Aí agora era só alegria. O moleque estava feliz.
Abraçava, rebolava, fazia de conta que tirava e colocava novamente. Eu só curtindo.
Virei parquinho de diversões. Kkk
Aí o moleque ria dizendo que o meu pinto agora era o dele pois ficou sentado em cima, depois virou de costas e falava que o saco dele era o meu e ficava mexendo.
Tanto mexeu que acabei gozando gostoso.
Não consegui nem avisar.
Gemi alto.
Ele olhou assustado e perguntou se estava tudo bem.
Respondi que estava ótimo. Aí ele falou que meu pinto babou muito dentro dele. Ri da situação e falei que precisamos tomar banho para limpar tudo.
E levei ele engatado no meu pau até o banheiro. Ele curtia tudo. No banheiro soltamos e tomamos banho juntos. Um ajudando o outro.
Se enxugamos, e se arrumamos. Combinamos que tudo que aconteceu seria segredo nosso, senão não teria mais como brincar no parquinho (Meu pau).
Ele topou de imediato.
Nós já éramos muito amigos. Agora maís próximo do que nunca.
** Lembrete:. Trata-se apenas de um conto fictício**

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