# #

Ai meu cuzinho

855 palavras | 8 |4.77
Por

Troca-troca. Meu amigo veio em mim, mas como quase sempre acontecia naqueles tempos, foi só esfregação. Na minha vez, meu pinto entrou nele

Hoje sou casado pela 3ª vez. Na época, ainda moleque, foi quando descobri a sacanagem. Havia de tudo. Disputas de “espadas”, um batendo o pau duro no pau do outro, campeonato de punheta, que era quem gozava mais rápido ou quem “cuspia” mais longe. Rolava de tudo em grupo. Até quem tinha o pau mais comprido.
Também havia coisa de um com um. Geralmente, troca-troca. Maioria das vezes, resvalava e ficava por isso mesmo, sem penetração. Anos depois…
Reencontrei um dos meus amigos de troca por puro acaso, numa lanchonete na Paulista aqui em São Paulo. Um dos únicos que sentiu meu pau entrar na fase que só resvalava. Gozei no cu dele. Antes, ele tinha resvalado no meu cu sem conseguir entrar em mim.
Conversamos mais de uma hora na lanchonete, contando a história de cada um.
Eu era casado, tinha duas filhas, e gerenciava uma área numa empresa de comunicação. Era tinha uma pequena corretora de valores. Também casado, quatro filhos. Combinamos de esticar a prosa. Do celular, avisei minha secretária que não voltaria à tarde. Iria tentar conquistar um cliente novo. Ele fez a mesma coisa. Ligou pra corretora e avisou a secretária que só atenderia no dia seguinte. Resolvemos ir pra um boteco. Pra comemorar a velha amizade. Chamei um Uber.
– Não precisa. Mando o motorista deixar o carro aqui e a gente vai.
– Pra que? O Uber é mais simples. Podemos comer e bebemorar sem preocupação com volante.
Ele concordou.
Uber chegou. Fomos prum bom boteco na Mooca. Dentro do carro, surgiu o assunto das vivencias na molecagem.
– Cê se lembra, né?
– Foi sacanagem sua.
– Foi não. Foi você que não conseguiu entrar. Eu consegui. Você ainda se lembra?
– Alguém esquece? A primeira vez ninguém esquece.
A gente tinha engatado essa conversa sem nem levar em conta que o motorista do Uber estava ouvindo. Lá pelas tantas, ele disse.
– Os senhores não querem mudar o trajeto?
Só aí percebemos que o cara tava ouvindo tudo. Meu amigo foi falar alguma coisa, mas eu interferi.
– Tem sugestão?
– “Tal lugar” (nome do local). Discreto, cozinha muito boa, ótimos drinks.
Olhei pro meu amigo, ele olhou pra mim. Concordamos. A gente só não sabia que era um motel. Disse que iria mudar o trajeto no aplicativo, Ele sugeriu.
– Se quiser deixar como está, pra mim é melhor. Cobro 50 reai a mais até lá. Pode ser.
– Pode.
Fomos para o “tal lugar”. A gente proseava tanto sobre os tempos de infância/adolescência que nem percebemos quando ele parou na portaria do motel.
– O que o senhores querem? Suíte presidencial ou executiva?
A gente se surpreendeu mesmo, mas meu amigo respondeu.
– Presidencial.
E lá vamos nós, motel adentro até a tal suíte. Motorista embicou o carro e entrou na vaga de garagem. Paguei os 50 e dei mais 10 reais de gorjeta. Achei que a sugestão dele tinha sido boa.
Entramos na tal suíte. Maravilha. Área solar. Tiramos a roupa, enrolamos uma toalha e deitamos nas espreguiçadeiras. Fui no frigobar, peguei cervejas pra nós e voltei a deitar na espreguiçadeira. Achei que estava muito mais próxima a dele do que estava antes. Depois de esgotar o estoque de latinhas do frigobar, pedimos um vinho, escolhido por ele. A garrafa secou rapidão.
– Você me comeu, cara.
Ele disse isso sem mais nem menos.
– Você gostou. Confessa.
– Gostei, mas você ficou me devendo. Era troca troca. Você enfiou, eu não..
– Brinde ao troca
Eu disse e brindamos a última taça da segunda garrafa de vinho,
– Sério. Deixa eu te comer de novo?
– Deixo, mas antes sou eu.
– Como assim? Você quer me comer?
– Claro, ué, pra descontar a troca. Depois você me come.
– Não estava pensando nisso.
– Ou eu como você e depois eu dou pra você, ou vamos embora.
Concordei. Fomos pra cama. Deitei de bunda pra cima
– Abre seu cuzinho.
Abri. Já tinha sentido um pauzinho entrando em mim, mas foi na época da molecagem. A coisa agora era séria.
Senti ele passando os dedos no meu cu. Tava lubrificando. Um dos dedos afundiu dentro,
– Que cuzinho quentinho
– Vai devagar.
– Abre a bundinha, abre.
Ele encostou a cabeça e empurrou. A cabeça entrou toda.
– Ai meu cu.
– Tá doendo?
– Tá.
– Sente meu pau, sente.
Ele enterrou o pau até o fim, me segurando pra não escapar dele. Atochou tudo.
– Ai, ai meu cu. Tira
– Você tirou ou gozou dentro?
Ele perguntou e bombava meu cu. Eu gemia de dor
– ai meu cu, ai meu cuzinho
– vou gozar. Vou gozar no seu cu.
Não sei onde ele tirou tanta porra. Ele inundou minha bunda. Meia hora depois, o cheiro no quarto era de porra.
Era minha vez no troca. Abri mão. Não aguentava mais nada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 30 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Cu virgem ID:w72k74qm

    Quero um cara pra usar meu cuzinho virgem me estrupar dividir meu cu com os amigos ser seu depósito de porra nas farra quero ser humilhado pode mijar em mim meter o dedo no meu rabo
    Tenho 17 anos cuzinho rosa e virgem

    • Elio ID:8d5ucyhfii

      Cu virgem
      Me escreva
      [email protected]

    • Rjalves1966 ID:w71g9a40

      Adoro um putinho

  • Responder Cu virgem ID:w72k74qm

    Queria encontrar uma amizade pra isso daria e comia todo dia meu cu só andaria melado de leite

  • Responder Lex 75 ID:nm2yrhi

    Aborrecido.

  • Responder Nelsinho ID:1ekb56fmcbu9

    Coincidência engraçada, no meu tempo de “moleque”, tinha um vizinho, Reginaldo tbm. A gente jogava Ludo todos os dias no porão da casa dele, e quem perdia, recebia castigo. O moleque era sortudo demais, e só queria uma coisa na hr do castigo…” briga de bingolim”, que era roçar uma rola na outra. Eu tinha 14a, ele 12, e eu acabava fazendo o que ele queria…Até que um dia, eu ganhei…e não quis briga de bingolim, eu quis roçar a rola na bundinha dele, e o molequinho não se fez de rogado, abaixou o short, ficou de quatro apoiado na mesa onde jogávamos, eu encaixei a rola no reguinho dele, e fiquei roçando gostoso. Mas a coisa ficou tão boa, que rocei até gozar…e o safadinho gostou. Perdeu a próxima parada, e até hj tenho pra mim que ele perdeu de propósito, e adivinha o que ele quis…que eu roçasse a rola na bundinha dele, e lógico que fiz isso né. Mas aí a coisa esquentou de tal maneira, que ele quis que eu enfiasse a rola no cusinho dele, só um pouquinho. E pra faciltar o trabalho, o safado subiu na casa dele, e foi buscar um creme. Roubou um pote de creme da mãe dele e desceu rapidinho. Foi o primeiro cusinho que comi na vida. Mas o menino chorou heim, e chorou sentido viu. Mas aguentou de boa, e a partir daquele dia, nem Ludo a gente jogava mais. Eu chegava na casa dele, a gente já descia pro porão, e tome-lhe rola. Tinha dia que eu metia nele, duas, três vezes, e a cada dia que passava, a coisa ficava melhor, o moleque viciou em dar o cusinho pra mim, e até chupar ele já estava chupando tbm. Comi a bundinha dele incontáveis vezes, foram mais de dois anos metendo nele, até o dia que mudei daquele bairro. Passados três anos, o encontrei por acaso no shopping center Lapa, e não acreditei, não o Reginaldo de anos atrás, parecia mais uma menininha. Loirinho, cabelinho chanel, e todo produzido na moda. Ele que me reconheceu qdo entrei na loja que ele estava, e qdo me viu veio todo cheio de graça, e não deu outra. Dali fomos pra casa dele, e tome-lhe rola…

  • Responder Nelson ID:3c793cycoic

    Que sacanagem. Depois de tanto tempo tinha que rolar de tudo e mais um pouco. Acho que ficou a desejar mas de repente um outro encontro quem sabe fica melhor. Pense nisso.