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Relembrando fodas da infância – o rapaz da mercearia

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Havia na mercearia (mercadinho) do bairro, um rapaz que fazia as entregas e era afilhado do dono, Sr. Renato, um homão grandão, educadíssimo e sempre sorridente. Este rapaz, de 20/21 anos de idade, trabalhava lá desde seus 13/14 anos e eu gostava muito de conversar com ele, na porta da mercearia, pois ele, sempre de calça social e avental branco aberto, tinha o costume de enfiar as mãos nos bolsos da calça e levantá-la fortemente, até as mãos alcançarem a cintura e, nisto, seu saco e o pau ficavam evidenciados no tecido e, ulalá, era uma coisa bonita de se ver. Seu nome era Rodrigo e ele tinha cabelos cor de caramelo, olhos castanhos bem claros e uma pele alva e com um arremedo de bigodinho que ele – imberbe – ficava alisando enquanto conversava. Acredito que ele notava que a gente (eu e mais alguns meninos) gostávamos do que os homens tinham no meio das pernas e que não era joelho e fazia esse movimento com a calça para nos excitar – e conseguia. Às vezes, entre nós, costumávamos falar das ‘medidas’ do Rodrigo, da beleza que eram as bolas amassadas na lateral da virilha quando ele levantava as mãos daquela maneira que, só de lembrar, me faz ficar de pau duro. Pois bem, seu Renato era muito cuidadoso com a molecada que ficava na porta do estabelecimento e, se passávamos dos limites, ele nos enxotava e chamava a atenção do Rodrigo, dizendo que ele estava ali para trabalhar e não para ficar dando atenção à molecada. Como eu disse, o Rodrigo fazia as entregas e também atendia os fregueses no balcão. Um dia, seu Renato tinha ido até ao banco e, tendo visto o Rodrigo sozinho, comecei a conversar e, quando ele levantou a calça, lá pela 3ª vez e sabendo que eu estava vidrao no que via, notei que seu pau estava duro e ele, maliciosamente, disse que não sabia o que estava acontecendo, pois desde aquela manhã o pau dele não baixava e que estava precisando de ajuda para colocá-lo para descansar. Eu, me fazendo de besta, perguntei: Como assim ? Que ajuda ? Ele pediu para eu entrar atrás do balcão, mostrou o volume do cacete e pediu para eu alisar. Por cima da calça, era uma sensação gostosa, pois parece que o ‘bicho’ ficava nervoso e iria rasgar o tecido. Gostei e fui enchendo a mão naquela coisa volumosa e ele falou: Como você passa a mão gostoso, continua assim, que gostoso, caralho, que gostoso. Então, de repente, ele desafivela o cinto e abre a calça e solta aquele monstro de delícia e gostosura que era o cacete dele: branco, cabeça rosada, grande, veias azuladas e grossas e pentelhos claros como os seus cabelos, volumosos, formando um ninho aconchegante para aquele pinto maravilhoso. Fiquei olhando encantado e ele perguntou se estava gostando e eu disse que sim, que era muito bonito e ele perguntou se eu queria chupar. Eu disse que sim, mas e se entrasse alguém ? Ele falou: Vamos para perto da porta dos fundos, você agacha e começa a me chupar, se entrar alguém eu peço para esperar e digo que já volto, você continua agachado aqui atrás e eu me visto e retorno, tá bom ? Eu ia dizer que não ? Caí de boca naquela rola: cheirosa, pentelhos macios, coxas fortes de macho acostumado com peso (e futebol, sempre) e com mãos firmes e que me orientavam, ora alisando os cabelos e rosto, ora me segurando e forçando o cacete até a goela, ora se punhetando e pedindo para lamber o saco e chupar as bolas, ora pegando as bolas e o pau juntos e dizendo: É tudo seu, fique à vontade… Ficamos um tempo nestas preliminares e ele perguntou se eu daria para ele. Disse que sim, mas estava com medo dele me machucar e ele disse que tinha vaselina (ah! Que bom) e que faria do jeito que fosse melhor para mim. Me levou para o depósito e me colocou sobre uns sacos de feijão que davam um incômodo gostos, quase que uma massagem nas costas, e me abriu as pernas e deu uma cuspida no meu cuzinho e falou: Que delícia! Posso chupar ? Eu balancei a cabeça e ele começou a brincar com a língua no meu cu e me dedar e lamber e morder e dizer que delícia, que delícia e, de repente, levantou-se, passou vaselina naquela caceta dos sonhos, apontou na borda do cuzinho e mandou de uma só vez aquilo tudo prá dentro. Dei um grito e ele abafou com a mão e eu disse que tinha doído e ele falou que iria com mais calma e começou o vai-e-vem de uma forma tão gostosa e cadenciada que eu entrei no ritmo das estocadas dele no meu rabo e comecei a tremer todo e pedir mais e mais e ele dizia: Ah, viadinho, você vai ter sempre mais, que buraquinho delicioso do caralho, que bundinha deliciosa, que apertadinho que você ´pe, que gostoso que você é, que … estou gozando, estou gozando, toma, toma minha porra, caralho, viado como você é gostoso, toa meu leitinho, moleque do caralho, que cu é esse ? Toma, toma, … meu leite…. no seu rabo, porra, delícia, delícia. Depois de gozar ele se levantou, limpou o pão numa estopa que estava ao lado, limpou meu cu e falou: Da próxima vez vou te comer na minha casa, na minha cama, você é delicioso demais para comer na pressa, quero dar meu pau prá você com toda pompa que ele merece. Me deu um beijinho de leve e pediu para eu sair antes do padrinho voltar. Ficamos de combinar quando seria a continuação. Ao sair, ainda perto da porta, ele levantou a calça de novo e mostrou seu pau, ainda meia bomba e disse: Espere, que vai ter mais.

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que maravilha!!! quero ve ele dando sempre e depois da para seu Renato tambem