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Um pedreiro comeu o meu cu dentro de uma quitinete

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Olá, meu nome é lauro, moro no Rio de Janeiro e esta história que passo a contar agora aconteceu hoje (04/01/2022) de manhã e quem me comeu foi um pedreiro chamado Ronaldo. Ele é moreno escuro, casado, tem 39 anos, cerca de 1,75m, 80 kg, cabelos pretos encaracolados e barba por fazer.
Conheci Ronaldo por meio de um anúncio que postei num site de relacionamentos e encontros. O meu anúncio dizia o seguinte:
Procuro você, homem maduro do RJ, 100% ativo (não curto versáteis), casado, experiente na arte de comer cu de viado, se possível com local ou carro, para sexo real com sigilo e segurança, sem envolvimento sentimental ou financeiro, podendo se tornar parceiro fixo. Eu sou um homem casado de 54 anos, branco, com 1,90m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu sou somente passivo e não gosto de beijar na boca. Vou adorar ficar deslizando com meus lábios em sua piroca dura e chupando você bem gostoso dentro do seu carro, em motel ou no seu local, e deixo você gozar na minha boca já no nosso primeiro encontro. Eu adoro beber esporra. Quero muito sentir o seu pau na entrada do meu cu forçando passagem, entrando todo dentro de mim e me deliciar com o vai-e-vem e o entra-e-sai da sua pica no meu burrão. Quero dar o cu pra você em pé, de 4, no frango assado, de ladinho, de bruços e sentando, cavalgando e rebolando na sua piroca dura. Quero muito que você faça de mim o seu DEPÓSITO-DE-PORRA. Se você se interessou pelo anúncio, é do RJ, casado, maduro, 100% ativo, experiente, me manda um zap e a gente conversa melhor, ok? Um abraço a todos.
Dentre as várias pessoas que me responderam escolhi Ronaldo pelo fato dele ter local para encontros. No caso, ele me disse que era o responsável pela obra de construção de um conjunto de quitinetes num bairro da ZO aqui do RJ. Ontem ele me mandou uma mensagem e, depois de conversarmos um pouco pelo WhatsApp, marcamos para nos encontrar hoje.
Por volta das 9 horas saí de casa e fui ao encontro do macho. Eu estava usando camisa polo listrada (azul, branca e preta), calça jeans clara e desbotada (sem cueca), meias pretas e tênis da mesma cor.
Cerca de 1 hora depois cheguei ao bairro de Ronaldo e fiz contato com ele pelo WhatsApp. Ele me respondeu e me orientou como chegar ao local onde estava me esperando. Depois de andar por cerca de 10 minutos em estrada de chão cheguei ao final de uma rua onde ficava o conjunto de quitinetes. De longe pude ver Ronaldo em frente ao portão da obra. Ele estava usando uma camiseta bege, bermuda cinza e chinelos azul tipo havaianas.
Assim que cheGAY onde o macho estava nós nos cumprimentamos, passamos pelo portão e ele trancou o mesmo com uma chave. A obra tinha dois andares, sendo dez quitinetes em cada andar. Rodeando a escada de acesso ao segundo andar, Ronaldo me levou a uma quitinete do primeiro andar, que era uma das poucas quase toda pronta, já que a obra estava parada por problemas de recursos financeiros do dono da mesma.
Bem cavalheiro, ele abriu a porta da quitinete para eu entrar e, logo depois, entrou também e trancou a porta. O lugar era bem pequeno, como é comum a esse tipo de imóvel. Logo na entrada ficava o cômodo maior que era uma sala conjugada com a cozinha. Do lado esquerdo ficava um quarto e, em frente a cozinha, um banheiro com chuveiro, vaso sanitário e pia.
– A gente vai ter que transar no banheiro! – Ele me avisou.
– Tudo bem, sem problema! – Respondi.
Isso foi necessário porque a quitinete tinha janelas grandes de vidro na sala e no quarto. Sendo assim, fomos para o banheiro onde ele, sem qualquer cerimônia, já foi botando a rola pra fora da bermuda e me falando, enquanto punhetava ela:
– Caralho, tô cheio de vontade de ganhar uma mamada!
– Deixa comigo que eu vou DAR um jeito nessa sua vontade! – Falei, ao mesmo tempo que me ajoelhava diante dele, ainda vestido, e segurava a sua pica com minha mão direita.
O pau de Ronaldo é escuro, mede cerca de 17 cm, grossura normal.
– Você tem uma linda piroca, sabia? – Elogiei e já fui caindo de boca na sua rola, sem esperar resposta.
– Aaaaaaaaah, caralho! – Ouvi o seu gemido quando meus lábios envolveram a cabecinha da pica do macho.
Sem perder tempo, comecei a percorrer com vontade toda a extensão da piroca de Ronaldo com minha boca, chupando e sugando o pau do pedreiro num boquete barulhento.
– Mmmmmm… Mmmmmmm… Mmmmmmmm… Mmmmmmmmmmm… Sluuuuuuurp! – Eram sons que eu fazia enquanto mamava.
Encostado em pé em uma das paredes do banheiro o macho só gemia e se deliciava com minha mamada. De vez em quando eu interrompia o boquete e ficava batendo e esfregando a rola dele na minha cara, enquanto dizia:
– Puta-que-pariu, que piroca gostosa a sua, Ronaldo… Delícia de piroca…!
Depois eu enfiava ela novamente na boca e voltava e gemer com a boca cheia:
– Mmmmmm… Sluuuurp… Mmmmmmm… Mmmmmmm… Mmmmmmmm… Sluuuuuurp… Mmmmmmm…!
Eu estava assim me deliciando quando ouvi o macho gemendo com mais intensidade, ao mesmo tempo que senti os primeiros jatos de porra sendo derramado em minha boca.
– AAAAAAAAA, CARALHO, EU TÔ GOZANDO… AAAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Urrou ele enquanto enchia a minha boca com seu leite.
Ronaldo devia estar um bom tempo sem gozar, pois esporrou muito. Assim que ele terminou sua rola amoleceu e escapuliu da minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU. Sem deixar nenhuma gota escapar, falei, mostrando minha boca cheia para o macho:
– Uau, que gozada gostosa… Mmmmm… Gozou muito… Mmmmm… Assim que eu gosto… Mmmmmm…!
– Você vai engolir ou vai jogar fora? – Me perguntou ele.
– Você quer que eu engula… Mmmmmm…?
– Quero sim, mas você que decide! – Respondeu ele.
– Eu vou engolir… Mmmmm… Eu adoro beber leite de macho…! – Falei e logo depois engoli todo o leite de Ronaldo, mostrando depois a ele a minha boca aberta, vazia.
– Caralho, muito viado você! – Ele me elogiou.
Depois disso cheguei a pensar que a aventura tinha terminado, mas felizmente eu estava enganado. Ronaldo lavou a rola na pia, secou na camiseta, guardou ela na bermuda e me falou:
– Vamos olhar a obra enquanto eu me recupero. Tô muito a fim de comer o seu cu!
– Tá legal, vamos sim! – Falei.
Dito isso saímos da quitinete e ele me mostrou as nove outras do andar de baixo e, após isso, subimos a escada e fomos conhecer as outras do segundo andar. Lá de cima dava pra ver bem a região ao redor, que era bem pobre, com estrada de chão e muito mato alto.
Ficamos lá em cima conversando um pouco até que ele me avisou que já estava em condição de brincar de ROLENTRANDO comigo.
– Aí, vamos entrar aqui nessa quitinete mesmo que eu quero comer o seu cuzinho!
– Tá, vamos sim! – Respondi, sorrindo.
Entramos na última quitinete do segundo e andar e fomos direto para o banheiro. Lá ele me fez ficar de frente para uma parede e baixou rapidamente minha calça até os meus joelhos. Logo após isso ele se agachou atrás de mim, abriu as bandas da minha bunda e deu uma gostosa chupada no meu cu.
– Ai, Ronaldo, que delícia… Aaaaaaah! – Gemi, ao mesmo tempo que a língua áspera do macho tentava invadir o meu cu.
Usando o dedo como auxiliar, o pedreiro conseguiu introduzir a língua em meu orifício, arrancando de meus lábios mais gemidos de prazer:
– Caralho, Ronaldo, que língua gostosa… Puta-que-pariu… Chupa meu cu, chupa… Assim… Que delícia… Caralho…!
Depois de lubrificar bem o meu cu ele se levantou e me posicionou debruçado sobre o vaso sanitário (ainda com a calça abaixada na altura dos joelhos), com minhas mãos apoiadas no vaso, corpo paralelo ao chão, joelhos dobrados, pernas abertas e burrão arrebitado.
Nessa posição ele ficou me provocando, enquanto tirava uma camisinha do bolso da bermuda e colocava na pica:
– Vou encher esse seu cu de rola, viado safado… Vou te arregaçar todinho… Vai ficar até com cheiro de borracha queimada aqui no banheiro de tanta pirocada que você vai levar, sabia?
– Por mim tudo bem, eu adoro dar o cu. Pra mim quanto mais pica no meu cu, melhor! – Falei, bem sacana, enquanto mexia devagar a bunda de um lado para o outro.
– É, bichona? Então eu vou te deixar bem satisfeito!
Nem bem ele acabou de falar e senti sua rola encamisada encostar na minha entrada e começar a forçar passagem. Com duas forçadas e a cabecinha pulou pra dentro de mim, arrancado de meus lábios um gostoso gemido de prazer:
– Aaaaaaaaah, que delícia…!
Ouvindo meu gemido o pedreiro me segurou forte pela cintura e passou a introduzir o restante de sua pica dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS-DE-MACHOS, o meu cu. Assim que terminou de se enfiar todo dentro de mim ele anunciou:
– Agora se prepara, viado, que eu vou socar muita rola pra dentro desse seu cu. Você quer, filho-da-puta?
– Ai, quero… Fode meu cu, fode… Mete com força, vai! – Gemi na pica do macho.
Ao ouvir minha resposta Ronaldo não esperou nem um segundo e começou a socar rola pra dentro de mim. Sua pica entrava toda com força no meu cu e depois saia, quase escapulindo de dentro de mim, num vai-e-vem cadenciado e intenso.
Me segurando pela cintura ou pelos ombros o pedreiro dava uma série de pirocadas em mim e depois parava com a rola toda enfiada em mim. Nessa hora eu aproveitava e dava uma gostosa rebolada na piroca do macho, fazendo ele gemer de prazer:
– Puta-que-pariu, viado, que rabo guloso você tem… Caralho, filho-da-puta, que delícia de cu…! – Gemia ele.
Depois ele recomeçava a socar com força sua pica dentro de mim. Ronaldo tinha um excelente controle do momento de gozar e por isso ficamos assim, intercalando pirocadas com reboladas por bastante tempo, até que ele não aguentou mais e, urrando novamente de prazer, gozou.
– AAAAAAAAH, CARALHO… VIADO FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH…! – Gemeu ele, enquanto gozava gostoso no meu cu.
– Goza, goza tudo, goza… Isso, goza gostoso… Assim… Goza no cu do lauro, goza… Delícia! – Fiquei falando enquanto rebolava devagar meu burrão na rola do pedreiro.
Depois de gozar tudo ele tirou sua rola semidura do meu cu e eu, me virando pra ele, segurei seu pau com minha mão direita, tirei a camisinha, me ajoelhei na frente dele e caí de boca na sua vara pra sugar o restinho de leite que havia nela. Depois de deixar ela limpinha e em condições de ser guardada novamente eu parei de chupar e, ainda ajoelhado no chão do banheiro, segurei a camisinha usada com as duas mãos, estiquei ela e depois espremi o seu conteúdo na minha boca. Para a minha alegria, mesmo sendo a segunda gozada tinha muita porra no preservativo.
– Puta-que-pariu, você é muito viado mesmo… Caralho! – Me elogiou o macho.
– Mmmmmmm, adoro beber esporra… Mmmmmmmm…. Delícia de porra… Sluuuuuurp! – Respondi, com a boca cheia.
Logo depois eu engoli o leite do macho, me levantei e levantei a minha calça. Ronaldo, satisfeito com a nossa brincadeira, se posicionou na frente do vaso para mijar e eu, prestativo, me ofereci para segurar a sua rola até ele terminar. Assim que terminou eu balancei um pouco sua pica, dei uma chupadinha na cabecinha pra secar ela, um beijinho nela e ajudei-o a guardá-la na bermuda.
Ainda na quitinete conversamos mais um pouco e depois ele me acompanhou até a entrada da obra, onde nos despedimos. Se tudo der certo ainda vamos repetir a brincadeira nesta semana ainda. Mas isso fica pra uma outra história…
Se você gostou deste conto, é do RJ, comedor de cu, e gostaria de me comer, como o Ronaldo me comeu, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos.

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