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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 9

1202 palavras | 7 |4.78
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Dani depois de ser sodomizado pelos 4 homens na mesa, ficou ali jogado e escorrendo porra…

Vlw as mensagens para voltar a escrever.
Fiquei lá na mesa, escorrendo porra, Aristides tinha acabado de gozar, eu havia recebido muitas gozadas naquele dia, só na última hora, umas 5.
Tio Fernando veio com todo carinho me pegou, eu sentia meu corpo pesado, cansado, me sentia quente, então ele me levou ao banheiro, enquanto me dava um verdadeiro banho, ouvia as risadas lá fora, ouvi despedidas, não sabia de quem.
Tio Fernando me fez baixar e colocar a porra pra fora, saiu muita porra, vi escorrendo pela água até o ralo muito líquido branco com filetes vermelhos, aparentemente meu cu não saiu intacto da fodida do Aristides.

Quando saí, Tio Fernando pediu que Aristides pegasse o short, me vestiu após me secar, botou uma camiseta e perguntou.
– Ué, Artur foi embora?
– Foi, Marco deu carona pra ele.
– Mas e o menino?
– Ele falou pra ficar com ele aqui, pra mandar ele pra casa amanhã.

Fiquei sem saber o que pensar, Tio Fernando então me levou até seu quarto, me deitou na sua cama, estava um clima estranho, eu me sentia estranho, quente, cansado. Ouvia a conversa dos dois na sala com cortes, eu estava cochilando. Aristides falava de sua preocupação, foi meteu muito fundo e sua rola tinha uns 19cm, se não era melhor me levar num hospital, que não tem quem aguente, que uma vez meteu na boceta da mulher tudo de uma vez e ela foi parar na emergência de madrugada pq estava cheia de dor e sangrando, que imagina o que não teria feito com um moleque tão novo.

Acabei adormecendo, acordei de madrugada, tudo escuro, um verdadeiro breu, me mexi e senti um braço passando por cima de mim.

– Shhhh, não fica nervoso, você tá aqui em casa.
– Tio Fernando falou baixinho no meu ouvido.
– Quero ir pra casa.
– Agora tá de madrugada, não dá.
– Quero ir pra casa, minha mãe vai ficar preocupada se eu não for.

Uma única luz do rádio relógio apontava 2h da manhã, ele me mostrou e explicou que não dava, eu chorei, então ele percebeu que na verdade estava com febre, ele levantou, me deu um comprimido e deitou atrás de mim, eu sentia frio, me aconcheguei nele, em conchinha para aquecer.
Aparentemente ele entendeu tudo errado, me puxou pela cintura e já senti algo duro cutucando minha bunda.

– Não. Resmunguei.
– Só um pouquinho.
– Tá doendo.
– Rapidinho, prometo.
– Promete?
– Sim.

Ele então mais que depressa baixou minha bermuda, cuspiu no pau e encostou a cabeça na porta do meu cu, enfiou com certa facilidade a cabeça, o que me fez ver estrelas, estava muito dolorido, senti só dor.

Devo ter desmaiado novamente, pq acordei com ele tirando e falando “viu, nem doeu”.
Voltei a dormir e acordei no dia seguinte.

Sabe aquela sensação de acordar num lugar estranho, numa cama que não é a sua?
Senti aquilo vezes dez naquela manhã. Tio Fernando fazia de tudo pra me agradar, fez um café da manhã digno de hotel e me tentava agradar de todas as maneiras.
Ofereceu jogar videogame, mas não teve jeito, queria ir pra casa, ele então me colocou no carro, chegando na minha casa, deparamos com tudo fechado, a vizinha veio dizer que eles tinham ido para a zona rural, na casa de uma tia da minha mãe e que só voltariam a noite.

Tio Fernando soltou um sonoro palavrão. Apesar de serem amigos e de confiança, o que ele faria comigo, naquela idade, a tira colo, desfilando pela idade?
Me levou pra casa, passou mais um pouco daquela pomada, passamos o dia juntos sem ocorrências.

Passada aquele dia, voltei pra casa sozinho a noite, apesar do Tio Fernando pedir pra me levar, não quis, eu mesmo fui andando, foi muito estranho, só fazia caminhos andando sozinho voltando da escola, e mesmo assim, com amigos, era a primeira vez que voltava a noite.

Aquela semana passou sem problemas, de segunda a quinta foi tudo bem, meu pai ficou mais próximo até de mim, e me lembrava de passar a pomada que tio fernando me deu, escondida da minha mãe, claro.
Quem quiser chamar e chegar na moral, chama no AQFVMTO, já chega na moral no secreto.
Fiquei mais animado na quinta, a tarde, meu primo veio me visitar, fomos brincar com a molecada da vizinhança e ele pela primeira vez me passou a vara sem muita dor, bastou um cuspe e forçar um pouquinho, entrou, ele por sua vez, fez como sempre, gozou rápido.

Na sexta feira indo para a casa da minha avó de bicicleta, passamos pelo Marco e Aristides em pé na porta da casa de materiais de construção. Aristides me chamou, fui sozinho e parei a bicicleta do lado deles, meu primo mais a frente.

– Dani, chama os meninos pra irem brincar de pique esconde lá na construção hj no final da tarde.
– Pode?
– Claro.

Aristides morava na esquina da casa do meu primo, por ali juntavam uns 6 moleques, 7 somando comigo e a gente adorava brincar lá no lote do Aristides, pq era grande, ele sempre brigava, mas agora estava oferecendo.

No final da tarde, chegamos e não tinha ninguém, fomos brincar, quando a noite foi chegando, deu pra ver uma luz acesa dentro da casa de ferramentas (aquelas que o povo constrói no fundo dos lotes pra guardar ferramentas em segurança), não ligamos muito pra aquilo, dali alguns minutos, escureceu de vez e sai da casinha o Aristides. Deu uma espreguiçada (impossível estar dormindo, estávamos brincando e gritando) e perguntou se podia brincar conosco.

Na primeira ele entrou pegando, me achou primeiro mas me deixou dar o pique, aí pegou outro, quando fomos esconder, me pegou pelo braço e com a luz apagada, me puxou pra dentro da casinha.

Fechou a porta, ficou um breu e já ouvi o ziper da sua calça jeans baixando, em seguida o cheiro forte de rola de macho na minha cara, movimentei um pouco e já senti uma rola na frente da minha boca, só precisei abrir a boca e colocar pra dentro. Mamei gostoso e o sentia gemendo baixo.

Dali a pouco ele começou a cuspir e esfregar muito no meu cu, me virou, baixou um pouco, posicionou e com muito esforço entrou metade, não passou disso, a posição não ajudava, mas foi suficiente, ele deu algumas socadas e senti o pau pulsando dentro do meu cu. Tirou, me vestiu e me botou pra fora, eu dei o pique e ele saiu para o claro dando tchau e falando que era só hoje a brincadeira.

Antes de sair, passou por mim e falou pra no sábado passar lá umas 3 da tarde que ele queria me mostrar, os pedreiros ia bater laje, ele queria me mostrar a casa com a laje feita.
Prometi voltar…
(continua (?)).

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7 Comentários

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  • Responder Bnx 🤙🏽 ID:8ef6vilhr9

    Caramba mano continua,suas histórias me dá muito tesão

    Quiser trocar uma ideia ou nds
    Chama@bnx_xdt
    Sou moreno 1,63 66kg
    Am

  • Responder Pachecao também sou casad ID:xlo5sk0b

    Adoraria comer esse cuzinho também vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês Continue

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Vais voltar sempre que souberes que vais ser enrabado. Já estás viciado. Continua.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    O moleque voltou mais fraco nem aguentou a pica de Aristides, tem que resolver esse problema o viadinho tem que aguentar a pica toda de boa, foi feito para isso, hora de tio Fernando começar a cobrar pelo cuzinho dele, fazer ele a putinha da cidade e o pai tambem tem que comer mais

    • Kabel Bastos ID:gqblmkdm4

      Quando sai o capítulo novo ?

  • Responder No Errado ID:on95w2zd9d

    Continua, mano!!!

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Foi uma pena vc demorar muito para escrever, essa série de contos são as melhores do site, esse moleque gosta de pica e vc tem que fazer ele aguentar Arstifes, legal o pai dele também comer ele em casa