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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 9

2458 palavras | 2 |4.65
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Não tive tempo para cogitar quantas ideias malucas esses dois podem ter juntos porque Guilherme, ao nosso meio, simplesmente estendeu a mão e colocou os dedos com precisão sobre o volume da minha bermuda. Tudo bem se esse fosse só um carinho rápido, mas olhei para o outro lado do colchão e o seu pai ergueu o lençol que cobria suas pernas até a cintura. Vi que ali a coisa já estava mais séria e encaminhada, o moleque safado já alisava a pica do pai por fora da cueca e o short magicamente já estava na metade da coxa.

Não dá pra fugir quando eles fazem isso e vou sendo manipulado pelo menino que há pouquíssimo tempo só beijava despretensiosamente a boca do próprio pai. Ele mesmo desabotoou e desceu o zíper, alisou a cueca e trouxe a minha pica pra fora. É ágil e discreto fazendo tudo com a mão escondida pelo lençol branco. Em certo momento deixa de beijar para sorrir e me olhar do jeito que sabe ser capaz de conseguir tudo. É meu amante, meu amor, mas antes disso tudo é meu filho e isso só deixa a coisa mais gostosa.

Não dá pra impedir Guilherme de fazer isso, seria torturante demais dormir sem atiçar o nosso prazer.

É excitante como em minutos o carinha está no meio e as duas mãos esticadas sobre a virilha de cada homem ao seu lado se movimenta num ritmo vicioso. A punheta que começa é delicada. Sobe os dedos até a cabeça de cada rola e desce sentindo o couro esticado e a carne incrivelmente dura, agarra a base, aperta pra estimular e segue repetindo tudo várias vezes até que nossa respiração vire um suspiro sofrido. É a mão do meu filho fazendo isso por mim, não somente por mim, é claro, mas pelo outro pai que do lado de lá deixa a cabeça cair no sofá aproveitando cada segundo da experiência de ter um garoto tocando uma punheta desse jeito.

Enquanto brinca de ordenhar os dois pais chama minha atenção ao virar o rosto na minha direção com os lábios úmidos e entreabertos. Quer uma daquelas chupadas que dou na sua boca quando atingimos o ponto onde tudo é permitido. Coloca a língua para fora e me esperar enfiar no meio dos meus lábios. Minha sucção é forte e ele adora. Enquanto chupo Rodrigo nos assiste no desespero por chegar o seu momento de fazer isso, Gui é esperto e vira para o outro lado sabendo que lá terá outra boca adulta para brincar. Tenho medo de que o ruído da nossa putaria chegue longe demais, até nos quartos, mas não consigo impor limites ao nosso corpo ou ao que fazemos com ele.

Como em um movimento guiado pela devassidão e o costume, a minha mão mais próxima do meu filho encontra a mão de Rodrigo nas costas dele e descemos até o meio da bunda que conhecemos bem. É bonito como isso acontece sem ser combinado e é gostoso como nosso filho se arrepia com o toque dos dedos gigantes percorrendo sua pele vulnerável. Se empina e se ajeita deixando que os dois homens, seus pais, desçam o short e a cueca até as coxas e então senta outra vez entendendo o que vai ter que aguentar.

Não preciso pedir que Rodrigo cuspa em meus dedos. A saliva coletada unta as pontas dos meus e entro primeiro fazendo meu menino ranger os dentes se ajeitando com uma rebolada na minha mão, então Rodrigo vem seguindo, acompanhando o caminho que o meu dedo faz pra dentro do buraco conhecido.

– Isso, meu filho. Senta direitinho na mão do seu pai. Não sabe quantas vezes desejei fazer isso só hoje. Passei o dia te vendo andar exibindo essa bunda no short, doido pra te meter o dedo.

– Aperta, Rodrigo. Entra mais, ele gosta quando você faz isso. Ele sabe rebolar direitinho na mão do paizão dele. Como é, filhão? Mostra que você aguenta tudo lá dentro.

Nosso garoto não responde, talvez por não conseguir e usar todas sua força pra nos segurar pelo cu e nos masturbar ao mesmo tempo, ou por saber que se abrir a boca solta um desses gemidos manhosos e arrastados. Então rebola, é o que dá pra fazer. Vai sentando com força nas duas mãos que lá embaixo se dobram pra continuar como base para as nádegas quentes e usadas. Aperta os olhos, respira cada vez mais sofrido, cheio de tesão, e dança sobre nossos punhos.

São dois dedos enfiados no seu cuzinho adolescente. São dois dedos longos e grossos, de homens adultos pervertidos, dos seus pais. Enquanto Rodrigo enfia com força imitando o ritmo das esticadas que dá com o seu pau naquela bunda, vou lambendo o pescoço cheiroso que fica livre para a minha boca quando Gui vira a cabeça. Implora, deseja meus dentes mordendo sua pele, marcando e babando um território que é propriedade minha.

– Me deixa acabar com esse rabinho, abre esse cuzinho pra mim. O dedo do pai tá deslizando pra dentro, filhão. Isso, adoro quando você me morde. Isso, garoto. Pisca, tá sentindo a mão do papai lá dentro? Tá sentindo, meu garoto? Deixa eu meter mais forte? O papai vai acabar com você.

Eu sei o que me dá, sei que instintos acordam quando meu macho fala assim com o nosso filho, então quebro toda resistência que até aquele momento a bunda do garoto criava e passo a tacar com força os meus dedos lá fundo. Rodrigo vai junto e, misturado a dor, entregamos um prazer difícil de aguentar. Sou rápido em cobrir a boca dele com a outra mão e impeço aquele gemido gritado que costuma soltar ao ser violentado. Ele lacrimeja e me olha implorando pra continuar. “Continua batendo uma, não para. Vou gozar com a mão socada no seu cuzinho, bebê” digo gemendo com o rosto colado no dele, a mão ainda grudada na boca, vendo Rodrigo se contorcer de prazer do outro lado sentindo que a punheta fica mais forte, mais agarrada, mais inspirada a nos arrancar porra a todo custo.

– Isso, meu puto. Tira leite do seu pai. Continua até a cabeçona, vai. Isso, meu garoto. Tá vendo, meu amor… Você vai arrancar porra desse safado, porque ele não aguenta essa sua mãozinha de putinho. Vai, mostra pra ele que o nosso bebê foi bem treinado. Dá o prazer que o seu paizão merece.

Minhas ordens saem coladas na bochecha dele enquanto sigo apertando a boca para não deixar escapar dela os gemidos que podem despertar alguém. Sinto Guilherme ficar mole e sei o que está acontecendo. Nessa altura não tinha mais lençol sobre nossas pernas então a minha porra foi alto e caiu despejada sobre a barriga quando olhei pra baixo vendo o nosso puto gozar sem precisar se tocar, apenas tendo o cu sendo fodido por duas mãos enormes. Seu leite ainda ralo escorre pelas bolas e treme conseguindo arrancar o que queria dos homens. Depois do meu gemido, o de Rodrigo sai abafado, pesado ainda assim. Do outro lado sua porra escorre pela coxa, mela a barriga e o pau não amolece porque o menino não desgruda. Posso deixá-lo respirar quando vejo que nenhum gemido exagerado vai sair dos seus lábios vermelhos e tiro minha mão da sua bunda porque quero agarrar as laterais do seu rosto e beijar sua boca apaixonadamente. Gosto do sabor do beijo depois da gozada e misturo uma porrada de “te amo, garoto” enquanto ele ainda se ajeita no nosso meio.

Rodrigo levanta primeiro e se estica exibindo sua pica ereta na nossa direção e a cueca presa na metade das coxas largas.

– Você é maluco! – digo em tom de alerta.

Dá pra sentir o cheiro dos nossos fluidos no ambiente. O perfume que se desprende do nosso corpo perfuma o ar e nos encanta. Somos tês homens, é óbvio que nosso sexo cheira a metros de distância, não poderia ser diferente. Mas não estamos em casa, não sobra tempo para admirar o que nossa intimidade despeja na sala, é preciso correr para o banheiro. Tem porra escorrendo pela coxa. Rodrigo me ajuda a limpar Guilherme e depois tratamos de eliminar a coisa mais grossa grudada em nossa pele e é só depois disso que voltamos para o colchão. Deitamos os três com sorrisos satisfeitos e de novo o menino protegido pelo corpo enorme dos pais vai ganhando beijos longos que se estendem por toda sua carinha avermelhada, seu pescoço cheiroso, o peito magrinho, a barriga macia. Ficamos duros várias outras vezes, mas não dá pra apostar que ninguém vai acordar no meio da noite outra vez. Os deuses já foram bondosos demais conosco.

Pai e filho se grudam por longos minutos antes que eu faça Rodrigo pular para o sofá e vestidos vamos nos aninhando, ele lá, Guilherme e eu no colchão. Causando um pouquinho de inveja no outro safado trago o menino para os braços e formo uma conchinha muito confortável e quentinha. Ele vai dormir logo assim. Foi abusado e está cansado, mas inegavelmente feliz.

Na manhã do domingo acordo antes até do resto da casa. Rodrigo está dormindo ainda pesado jogado no sofá com o braço caído no colchão e Guilherme ao meu lado de bruços com a bundinha marcada na coberta que compartilhamos. Me guardo os minutos de carinho em suas costas e faço isso tão suavemente que passo longe de acordá-lo. Cheiro os cabelos bagunçados, dou beijos curtinhos nos seus ombros nus e vou primeiro ao banheiro. Me arrumo como posso lavando o rosto e esperando Rodrigo acordar para decidir se vamos direto para casa ou se é melhor comprar escovas de dente no comércio local. Ele acorda quando a casa começa a ganhar movimento dos outros e nós decidimos juntos despertar o moleque dorminhoco. Sei que está cansado, não é fácil aguentar dois caras metendo a mão em sua bunda até gozar, mas é preciso estar de pé logo.

Logo um café surge na mesa montada. Tem bolo comprado pronto, pão de queijo, bolachas, queijo e geleia. Um banquete que comemos com sorrisinhos satisfeitos. Rodrigo é que apronta o carro enquanto ainda termino meus biscoitos de nata que a tia trouxe de um esconderijo exclusivamente para as visitas. A despedida é informal e cheia de carinho, com direito a abraço da anfitriã e um aceno a quem ainda fica. Claramente alguns que dormiram ali só partem depois do almoço. Nós queremos um banho, nossa cama macia, o universo particular que é a nossa casa, então vamos cedo, ainda bem longe do almoço.

Vou dirigindo escolhendo as músicas que mantenho numa altura confortável enquanto Guilherme se estica no banco de trás.

A mando do moleque fazemos uma parada para abastecer no posto e usar o banheiro da loja de conveniência. Tem uns caminheiros perto da entrada onde instalaram bancos e até umas mesas improvisaras e a maioria deles exibem peitorais fartos cobertos por pelos numa imagem viril e sexual. É excitante porque imagino o que permeia a cabeça deles, qual o teor das fantasias nutrem. A maior parte desse tipo de homem passa semanas inteiras correndo estradas num serviço cansativo e privativo. O prazer se dá nos becos escuros com putas cansadas e gente embriagada, por isso quando avistam uma carne novinha cheirando doce os olhos e os instintos ficam aguçados como um cão em caça. Não é preciso muito para entender nossos corpos, tá escrito na nossa cara que aquele moleque entra na pica.

Lá dentro nós três ocupamos mictórios lado a lado ao mesmo tempo em que jogamos a pica pra fora numa enxurrada de mijo soltando os gemidos de prazer por descarregar. Só uma gozada bem dada no fundo de um cu macio consegue ser melhor que uma mijada dessas. Me mantenho afastado para que Guilherme consiga ver minha rola jorrando o líquido que venera e um sorrisinho muito faceiro brota no seu rosto angelical nesse momento. O pai dele me imita chamando a atenção do nosso novinho curioso e balança a própria pica no ar se livrando do resquício do suco morno. Não fico enraivecido quando Guilherme estica os dedos e coleta da cabeça da pica a última gota e leva imediatamente aos lábios. Incontáveis vezes fez isso comigo. Prova e ama o sabor como se degustasse a mais deliciosa das sobremesas, o mais puro dos líquidos. Saímos antes que um daqueles malucos entrem e achem que intimidando conseguem dois minutos de prazer.

Não tem safadeza melhor que a provocação.

Rodrigo está curtindo vento na cara enquanto alisa minha coxa e por vezes procura os dedos da mão mais próxima para brincar. Gosto quando leva aos lábios e fica pensativo sentindo o cheiro da minha pele.

– Quem diria que a gente ia acabar assim – o homão sussurra olhando a estrada lá fora.

– Eu diria – respondo meio óbvio demais.

– Tudo começou de um jeito maluco, mas aqui estamos… – Ele olha para o banco atrás do seu e Guilherme mostra um sorrisinho. – O moleque que eu tô ajudando a criar, você me mostrando que eu posso curtir os prazeres da vida, não importando como são.

– Uma família – completo.

– Acho que é uma das poucas vezes em que dizemos isso em voz alta – analisa.

– Mas é o que somos, Rodrigo. Uma família. Tudo bem que a gente andou fugindo de alguns moldes…

– Nós passamos beeeeeeem longe – exagera.

– Mas somos uma família, afinal. Não se discute, não se opina.

O homem sorri e outra vez busca meus dedos querendo beijá-los enquanto faz silêncio e sente o cheiro da pele que conhece tão bem. Enquanto tomo a estrada penso no quão divertido seria sairmos assim, de carro, numa viagem em família. Nós três, nós homens, pais e filhos. Uma família do caralho!

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2 Comentários

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  • Responder Luke ID:1e7cjsc84g11

    Muito obcecado por esse conto

  • Responder Caiçara ID:830wykdv9i

    Apaixonado no conto