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Meu querido primo e os gêmeos – parte 5

2963 palavras | 4 |4.55
Por

Depois de uma noite a sós com os gêmeos, e uma transa à três, fomos acordados pelo nosso primo logo às 7 horas da manhã.

Depois de fazer amor com meus dois príncipes, durante a madrugada de sábado para domingo, dormimos nós três agarradinhos. Meu primo estava na casa de amigos jogando buraco. Acordamos no dia seguinte com o Tuninho nos chamando para tomar café lá pelas 7 da manhã. Levantamos, escovamos os dentes, e fizemos a nossa refeição matinal. No ultimo dia, do nosso “estar juntos”, meu primo falou que iria nos levar no sítio do pai dele. Era um sítio muito bem cuidado, com muitas árvores frutíferas ( cajá, banana, laranja, tangerina, grumixama, groselha, abil amarelo, manga, graviola, carambola, jabuticaba, e muitas outras ). Chegamos lá, e o pai do meu primo já pediu que a sua esposa nos preparasse um belo almoço, no fogo à lenha, regado a arroz branquinho, feijão com carne seca e linguiça, e uma deliciosa farofa que só ela sabia fazer. Ela era a madrasta do meu primo, já que minha tia, a mãe dele, havia falecido. Suco de graviola era servido a todo momento. O sítio era no alto de um morro, lá tinha uma pequena cachoeira com uma corredeira. Meu primo nos chamou para tomar banho lá. Essa preciosidade ficava restrita à frequentadores do sítio, já que o único acesso era por essa propriedade. Então, podíamos até tomar banho pelados, caso fosse a nossa vontade. Evidentemente, como já relatei aqui, não era agradável, pra mim, ficar do jeito que a natureza me trouxe ao mundo na frente das pessoas. Então fiquei de short e os meninos, por estarem já familiarizados comigo e com o meu primo, ficaram peladinhos, sem o menor pudor. Foi muito gostoso tomar banho naquela agua cristalina e geladinha. Até o meu primo entrou na farra. Chegamos até a brincar de briguinha pra ver quem derrubava quem dentro d’água. Um dos meninos nos meus ombros e o outro nos ombros do meu primo. Que dia maravilhoso que passamos naquele domingo! Uma coisa que notei foi quando Bruno estava no meu ombro, o garoto estava com o pinto duro roçando o meu pescoço Já falei que, dos dois gêmeos, ele era o mais safadinho.. Na hora pensei: “Até no momento das brincadeiras, o menino fica com tesão”. Achei que se ele pudesse, me foderia o dia inteiro. E até que eu não reclamaria nem um pouco se isso acontecesse. Eles eram muito tesudinhos!
Depois de muito brincarmos, chegara a hora do almoço. Nos sentamos em mesas estilo tronco de árvores. Tudo era muito perfeito, tudo muito respeitoso a mãe natureza. Depois da refeição, nos deitamos em redes que estavam amarradas nos troncos da arvores, eu consegui contar umas cinco. Na conversa, perguntei ao Seu José ( nome do pai do meu primo ) o porquê de tantas redes, já que quem habitava o sítio era apenas ele e sua esposa. Aí ele me falou que era para dar prazer e bem estar às visitas. Ele era um ótimo anfitrião, muito gente boa. Meu primo foi ajudar o seu pai a cortar lenha, logo estávamos eu e as delícias a sós, deitados um em cada rede. Começamos a conversar sobre coisas do nosso dia a dia.

Bruno – Rafa, como é na sua escola?
Eu – Ah, é normal. Não tem nada de especial.
Bruno – Vc já tem namorada?
Eu – Tem uma menina, da minha sala, que eu gosto. Mas ela não sabe.
Eu – E vc, Bruno, já beijou alguma menina? Nesse momento me bateu um frio na espinha, só de imaginar uma possível resposta desagradável pra mim.
Bruno – Eu beijei e fiz outras coisas tambem.

Nesse momento, me bateu uma tristeza que até eu não entendia direito. agora sei que era puro ciúme. Foi aí que resolvi não perguntar o que eram essas “outras coisas” que ele tinha feito com uma garota. Permaneci calado. Foi quando Enzo quebra o silêncio e fala:

Enzo – Ah, eu sei quem é essa garota que voce comeu, é a Fernanda. Eu tambem já comi ela.
Eu – Qual é a idade dela?
Bruno – 10 anos.
Eu – Voce meteu sua piroca na buceta dela?
Bruno – Não! Eu comi o cu dela. Ela não deixou eu meter na frente.
Enzo – Ih, aconteceu a mesma coisa comigo. Ela falou que a mãe dela costuma levar ela no ginecologista desde os 9 anos. Ela tinha medo de perder o cabaço e o médico falar pra mãe dela.
Enzo – E vc, Rafa, ainda é virgem?
Eu – Ainda sou, só toco punheta.

Com a minha resposta, os meninos se olharam e caíram na gargalhada.

Bruno – Pelo menos, no cu, vc não é mais virgem.

Por incrível que pareça, eu fiquei triste com a brincadeira.

Eu – Ah, vamos falar de outra coisa. Quais os desenhos que vcs gostam de assistir na televisão?

Bruno – Speed Racer!!!
Enzo – Fantomas!!!
Eu – Pô, esses são muito maneiros! Eu gosto tambem! Gosto de outras coisas, só não é desenho, gosto do Ultraman. Eu era fissurado em assistir “O homem de seis milhões de dólares”, só que não passa mais. Gosto do “Incrível Hulk”.
Falamos e discordamos do fato de o “Corredor X” ( personagem do desenho Speed Racer ) ser do bem ou do mal. Rimos à beça. Foi uma diversão só.

Num certo momento, me bateu uma sensação antecipada de perda. Me dei conta de que no dia seguinte não teria mais a companhia dos meus namoradinhos. Fiquei muito pra baixo, e os meninos perceberam a mudança repentina do meu estado de espírito.

O que foi, Rafa? Vc ficou triste de repente – Perguntou o Enzo.
Eu – Não foi nada!
Bruno – Aconteceu alguma coisa sim! O que foi, Rafa?

Eu tomei coragem e falei: Estou triste porque, a partir de amanhã, eu não vou ver mais vcs. Eu gosto muito de vcs. Na verdade, eu amo vcs! Não consegui evitar, inevitavelmente, as lágrimas escorreram pelo meu rosto. Eles, imediatamente, pularam da rede que estavam e se enfiaram na minha rede, sorte que as cordas de sustentação eram bem reforçadas para suportar o peso, e começaram a me beijar e me fazer mil carinhos. Falavam que me amavam tambem e que voltariam sempre para ficarmos juntos. Mesmo assim, eu pensava: Que dia? Quando nos veríamos novamente? Eu não queria ficar longe das minhas paixões. Eu queria morrer naquele momento, estava sentindo saudades por antecipação.
Logo, tive que me recompor, pois não podia deixar que outras pessoas vissem o meu estado de profunda tristeza. Foi um teste de fogo pra mim.
Depois do dia maravilhoso que passamos juntos, nos despedimos do Seu José e de sua esposa ( Dona Catarina ). Antes eles prepararam duas bolsas com frutas para nos dar de presente. E voltamos a casa do meu primo lá pelas 5 horas da tarde. Seria a ultima noite que passaríamos juntos. Eu, certamente, não teria a possibilidade de dormir com os dois juntos, já que meu primo dormiria com um dos gêmeos. Então surgiu um dilema, não só para mim, mas tambem para os meninos. Quem dormiria comigo? O Bruno mais abusado, mais caliente, parecia um putinho inveterado, me fazia sair do chão, tal era a intensidade do orgasmo que ele provocava? O Enzo era mais carinhoso, mais doce, ele não tomava muito as iniciativas, se deixava levar. Era como dançar uma valsa com ele, tal a simetria do compasso que tínhamos quando fazíamos amor, seria ele o escolhido?.

E aí, caro leitor. Qual seria a escolha de vcs? Se estivessem na minha posição.

Chegava a hora de dormir, e dessa vez teríamos que fazê-lo mais cedo porque iríamos acordar, o quanto antes, com o objetivo de arrumarmos as coisas e irmos cada um para sua casa. Aí começou uma briga entre os dois para ver quem iria dormir comigo. Meu primo estranhou um pouco e disse: “Que porra é essa? Vcs adoravam dormir comigo, e agora estão brigando para não dormir? O Rafael enfeitiçou vcs? Parecem mulherzinhas brigando para dormir com um macho! Me deu um calafrio quando ouvi aquelas palavras. Então tive que me intrometer naquela peleja. Falei: “Primo, não é nada disso, a gente se gosta muito e, a partir de amanhã, não vamos nos ver mais. Por isso que eles querem ficar mais um pouco comigo. A gente ficou muito amigo”. Então ele falou: “Ah, não tô com muita paciência, ontem só perdi no jogo. Nunca tive tanto azar numa noite. Vcs façam o que quiserem. Eu vou é dormir, porque o dia de amanhã será longo”. E completou: “Quem disse que vcs não vão mais se ver? Podem voltar quando quiserem”. Aí foi uma euforia só. Os meninos pularam em cima do meu primo e falaram: “Obrigado, primo!. Nós queremos, vc jura que trás a gente e o Rafa semana que vem?” Meu primo: “Semana que vem, já? Sua mãe não vai deixar. Acho que devemos esperar por um mês para pedir novamente”. Bom, pelo menos, eu tinha a expectativa de estar com eles novamente. Um sopro de felicidade e esperança invadiu o meu coração. Perguntamos ao meu primo se podíamos ficar um pouco na sala conversando, ele falou que , contanto que acordássemos sem reclamação, quando ele nos chamasse no dia seguinte, tudo bem, o problema era nosso. Então fomos até a sala e ficamos conversando futilidades do dia a dia. Quando se passaram, mais ou menos, uma hora, voltamos a mesma questão. Quem dormiria comigo?

Enzo – Rafa, eu vou dormir com vc.
Bruno – Rafa, por favor, ele dormiu com vc da outra vez. É a minha vez.
Enzo – Nós dormimos nós três juntos. Voce não se lembra?
Bruno – Na sexta vc dormiu com o Rafa sozinho, se esqueceu?
Enzo – Não dormi nada, é mentira sua!
Bruno – Dormiu sim, foi naquele dia que o Rafa fez saliência com vc.
Eu – Psiu! Vcs querem que nosso primo escute. Por favor, meninos, não façam isso!
Eu – Tive uma idéia, hoje quero namorar vcs um de cada vez. Como voce, Enzo, dormiu comigo da outra vez, o Bruno tem o direito de dormir, primeiro, comigo hoje. Dormir não, a gente vai namorar gostosinho.

Então Enzo fez uma cara de choro, chegou a fazer beicinho. Que coisa linda! Tive vontade de beijar aquela boquinha até deixar ela dormente. Falei para o ele: “Ah, meu amor, não fica triste não! Depois do Bruno a gente vai se amar muito”. Ele deu deu aquele típico sorrisinho de anjo.
Então fomos para o quarto. Eu falei: “Enzo, não precisa ficar acordado, eu te chamo quando eu e o Bruno terminarmos”. Aí ele falou: “Me chama mesmo? Vc jura?” A minha resposta foi um selinho que dei na sua doce boquinha. Deitamos eu e o Bruno, pegamos um lençol para nos cobrir e começamos a nos acariciar. Como o Bruno era muito afoito, meteu logo a mão na minha bunda, forçando o dedo no meu cu. Então eu murmurei pra ele, já que não podíamos falar alto para não correr o risco de acordar o meu primo: “Calma, meu amor! Posso te ensinar a namorar? Ele falou: “mas eu quero te comer!” Eu: “Vc pode me comer enquanto namoramos, não precisa ser tão rápido, pode ser carinhoso. Deixa comigo, que eu tenho certeza que vc vai adorar o que a gente vai fazer”
Ele: ” tá bom! Mas eu quero gozar dentro do teu buraco” Eu: “E eu quero muito que vc me deixe todo meladinho”. Então levei as minhas mãos ao seu rostinho, segurei carinhosamente, e tasquei-lhe um beijo, mas não foi um beijo qualquer, foi aquele de duas pessoas muito apaixonadas. Aquele que tenta encontrar a língua da pessoa amada e, ao encontrar, circula toda a sua extensão saboreando toda a saliva que tem à sua disposição. Com meus olhos fechados, fui ao céu sendo transportado por aquele anjo. Abri os meus olhos para observar a sua reação, o menino estava simplesmente enlouquecido, com os seus olhinhos fechados. Nisso, ele direciona uma das suas mãozinhas até minhas coxas e começa a acaricia-las. Eu procuro a sua outra mão e entrelaço meus dedos aos seus. Ficamos nessa por uns 3 minutos. Então desgrudo minha boca da sua e começo a beijar o seu pescocinho. Vou descendo, passo a minha lingua pelo seus peitinhos, paro em um deles e dou uma linguada precedida de um leve chupãozinho. O garoto se contorcia com as mãos agarradas nos meus cabelos. Desço ainda mais chegando ao seu abdômen. Começo a beijar toda a sua barriguinha e chego ao meu alvo preferido, o seu umbiguinho. Que barriguinha maravilhosa, com um umbiguinho fundo em perfeita combinação com todo o seu corpinho. Tiro o seu short, ele fica só com uma cuequinha branca contrastando com a sua pele branquinha bronzeada. Desço até o seu mastro e pressiono-o com os meus lábios sem colocá-lo pra fora da cueca. Passo a mão na sua cueca e percebo que está toda melada com o seu pré-gozo. Ele não se contém se levanta o corpo e fica sentado. Toma a iniciativa de puxar até os pés a única peça de roupa que vestia, revelando aquele sonho de consumo que pessoas como eu pagariam qualquer preço para saboreá-los. Ele então murmura: “Chupa gostoso, meu amor!”. Era a primeira vez que ele me chamava de “meu amor”. Aquilo me deu a perfeita dimensão do nosso envolvimento emocional. Eu estava louco de paixão. Se eu morresse ali mesmo, seria uma morte perfeita, em paz. Não perdi tempo, caí de boca Chupei aquela delícia como se fosse a ultima coisa boa que fosse fazer na vida. Descia até o saquinho, passava a lingua, subia pelo tronco e beijava a cabecinha. Um fio de de seu melzinho esticava até minha boca quando eu a afastava da glande, parecendo uma goma de mascar. Depois de chupá-lo por uns 15 minutos ele pediu que eu ficasse de ladinho. Fui arriar meu short e ele segurou minhas mãos, cochichou no meu ouvido: “”Deixa que eu tiro!” Ali, percebi que ele queria tomar o controle da situação. Então me entreguei nos seus braços e às suas vontades.
Ele murmurou: “Rafa, vou meter devagarinho, pra não te machucar, tá bom?” Eu: “Tá bom, nen!” E falei tambem: “Vai, mete gostosinho, meu amor!” “Mete na sua mulherzinha, me ama de verdade!”
Ele deu um beijo na minha bunda que eu fiquei todo arrepiado, foi subindo com a língua percorrendo as minhas costas até o meu pescoço. Eu me virei pra trás e alcancei a sua boca, ele me beijou e encostou o seu caralhinho na minha bunda empinada. Começou a fazer movimentos de vai e vem, sem me penetrar ainda. Eu, como se fosse uma fêmea no cio, comecei a rebolar.
Ele molhou sua mão com sua saliva, passou no meu cuzinho. O pau dele já estava todo meladinho. Encostou a cabeça na minha entrada e forçou um pouco. Senti uma leve ardência. Sussurrou no meu ouvido: “Tá gostoso? Pede pra eu te comer, pede!” Eu falei baixinho: “Me come, por favor, me come, meu macho!”. E ele começou a enfiar devagar. Eu ajeitava a minha bunda de modo a facilitar as coisas pra ele. Dava uma reboladinha de leve e forçava as minhas ancas pra trás. Peguei as suas mãos, que estavam agarradas ao meu pescoço, e as posicionei na minha cintura, de maneira que ele me fodesse mais forte. Ele entendeu o recado. Começou a me bombar, devagar, com mais firmeza. Ele bombava e eu rebolava. Nós dois loucos de tesão. Passados uns 5 minutos ele se esticou forçando o seu quadril para frente, atochando seu membro o mais fundo possível no meu cu e soltou um: “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!” Parecia que não gozava a muito tempo, o seu corpo tremia e ele chupava as minhas costas até não aguentar e dar uma leve mordida nela. Eu não queria gozar, porque ainda tinha o segundo tempo com o Enzo. Não podia decepcioná-lo. No final, ele murmurou: “Não quero te perder, Rafa. Não quero ficar longe de vc. Eu te amo muito!”. E as suas lágrimas desceram em direção à sua boca. Eu o agarrei e beijei todo o seu rosto. Senti o sabor salgadinho do seu choro. Eu falei grudado no seu ouvido: “A gente vai se amar pra sempre, ninguem vai nos separar, meu anjinho!”. Claro que eu estava alimentando uma ilusão. Eu, com 14 aninhos, não tinha poder para cumprir essa promessa.

Vcs acreditariam, caros leitores, se eu falasse que gozei narrando este conto?

Pois, é! Eu tive um orgasmo escrevendo essa história da minha vida. Perecia que eu estava passando por tudo novamente.

Um abraço a todos!

A minha transa com o Enzo, eu conto depois…

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4 Comentários

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  • Responder Sky ID:yb0jdt0k

    Conto repetido
    Nomes alterafos, mas o título é idêntico.

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Eu cometi o equivoco de postar duas vezes, mas o conto não é repetido.

    • Jhon ID:yb0jdzrj

      Esse conto é antigo.
      Contado da mesma forma.
      Pesquise sobre “os gêmeos”
      Sim, é plagiado.

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Existem inúmeros contos sobre gêmeos neste espaço. Por favor, publique o conto que vc diz ter sido plagiado! Quero lê-lo.!
      Como pode ser plágio, se é a história da minha vida?
      A minha história tem muitos detalhes. Me concentro em contar não apenas as minhas experiências sexuais quando pré-adolescente, mas tambem mostro como minha vida era regada a coisas saudáveis.