Juninho, seu pai e seu tio Rafa 2 – Desejos diferentes de um pai perverso

Nosso pai Caio, que antes era bobão, agora estava começando a sentir tesão em ver seu filho Juninho ser abusado por outro cara além de seu tio Rafael.

CONTO IMAGINÁRIO E FICTÍCIO.

Continuação do conto /2022/06/juninho-e-seu-tio-rafa-1-um-papai-um-pouco-diferente/ (JUNINHO E SEU TIO RAFA 1).

Depois daquele dia em que vi Juninho chupando seu tio Rafael lá no banheiro, comecei a perceber que Rafael não só ajudava no tratamento hormonal dando leite de macho pra seu sobrinho beber, mas também se aproveitava disso pra gozar de boa com a boquinha do meu filho. E estranhamente isso começou a me dar tesão.
Resolvi por enquanto não falar pro Rafael que eu já estava sacando de tudo que ele fazia com Juninho. Queria ver até onde ia a maldade dele. Maldade essa, que me dava tesão. Isso me fazia lembrar desde quando eu era criança e nem tinha entrado para a escola e que Rafael já abusava de mim e com o tempo eu ia adorando isso cada vez mais.
Dali pra frente comecei a reparar diversas situações que Rafael se aproveitava do meu menininho, e o melhor de tudo era que Juninho adorava isso.
Outro dia fomos a praia, Rafael, Juninho, eu e mais alguns amigos do Rafael. Só que era uma praia diferente que nunca tinha ido. Rafael já tinha levado Juninho outras vezes lá. Era na Praia do Abricó, depois do Recreio dos Bandeirantes e de Grumarí, uma praia de nudismo. Era uma quarta feira, não estava muito cheia.
Ao chegar na praia, tinha algumas pedras gigantes que dividiam a parte onde se ficava de roupa de banho e a outra onde era obrigatória a nudez. A faixa de areia era menor em relação a outra. Tinham duas tendas grandes onde vendiam bebidas e etc. E bem lá no final da faixa de areia tinham várias pedras e vários caras passando por elas e sumindo da vista de quem estava na areia. A maioria ficava na areia pois dava pra se banhar ali. Não sei o que alguns iam fazer nessa parte rochosa, nem dava pra tomar banho na água.
Juninho estava muito à vontade peladinho brincando na areia, enquanto nós estávamos sentados nas cangas tomando nossas cervejas e caipirinhas. Juninho volta e meia reparava nas nossas pirocas. Colocamos nossas cadeiras e cangas já bem no final da faixa de areia perto das pedras, assim ficamos mais distante das pessoa. Por nós só passava o pessoal que estava indo e voltando lá das pedras.
Juninho pedia pra eu levar à água toda hora, porém eu não tinha disposição para acompanhar em suas travessuras.
– Me leva na água papai.
– Agora não filho.
– Caio, se quiser eu levo ele. Posso?
– Poxa Leonardo, não vai te incomodar?
– Que nada Caio. Vai ser um prazer. Adoro brincar com os meninos.
Leonardo era um dos amigos de Rafael. Um negão bonito, sarado, assim como todos os amigos de Rafael. Ele tem várias amizades da academia. Léo era da minha altura, 30 anos. Ficou lá brincando com Juninho por uns 15 minutos. Ao saírem da água, percebi que seu pau estava meio bomba quase mole, mas estava maior do que quando ele saiu para a água. Já fiquei com o pé atrás. Rafael abusar de Juninho era uma coisa, pois é seu tio. Mas um cara estranho, não me parecia legal isso. Fiquei meio cabreiro com ele, mas, ao mesmo tempo, senti uma pontada de tesão. Fiquei meio excitado, fechei minhas pernas para disfarçar.
Leonardo sentou numa das cadeiras e Juninho já foi direto sentando em seu colo. Isso me deixou com mais cabreiro e com mais tesão. Léo fala alguma coisa no ouvido de Juninho. Minutos depois Léo falou que subiria as pedras até o final para tirar umas fotos, pois lá era bonito. Pra que ele foi dizer isso? Juninho me encheu o saco querendo que eu o levasse lá. Léo disse que poderia levá-lo. Deixei. Eles foram subindo. E aos poucos sumiram da minha visão. Passaram-se uns 20 minutos e não retornaram. Então resolvi ir lá. Rafael pediu pra eu ficar pois ele já já deveriam voltar. Mas fui assim mesmo.
Já fui pensando besteira. Será que ele estava abusando do meu filhote de 7 aninhos? Será que Léo era mais um pedófilo e estava cometendo esse ato de pedofilia e eu sentindo tesão por isso? Ao mesmo tempo que não queria um estranho fazendo isso, ao mesmo tempo já fui meio que torcendo para encontrar algo do tipo lá. Cheguei lá em cima e me deparei com vários caras de pau duro se olhando. Uns se chupavam, outros se comiam. Procurei melhor e encontrei os dois, mas fiquei de longe. Reparei que por onde Juninho passava pra tentar olhar os caras, eles paravam o que faziam e saiam de perto. Acho que ficaram com vergonha de fazer putaria na frente de um a criança de 7 anos.
Os dois continuaram andando lá por cima e foram pra uma parte com acesso mais limitado. Fui seguindo eles. Os caras passavam e tentavam me pegar, mas eu me esquivava. Até que me deu vontade de foder com um deles, mas a curiosidade de ver o que Leo ia fazer com meu filho era maior. Fui atrás deles. Ao chegarem numa parte bem escondida, fiquei de longe olhando eles. Não me perceberam olhando.
Léo estava de costas para mim e Juninho na sua frente. Falou algo em seu ouvido. Léo virou de lado, então pude ver que ele estava de pau durasso apontando pra cima. Nada muito grande, parecia ter uns 17 cm.

Juninho pegou sua piroca com as duas mãos. Léo começou a empurrar aquele pau na boca de Juninho e aquilo me deu um pouco de raiva porque eu percebi que Juninho estava adorando fazer aquilo. Juninho foi chupando e fazendo tudo que já fazia com Rafael. Meu pau já estava duro pra caralho, comecei a bater uma punheta ali mesmo. Léo metia com gosto na boquinha do meu filho, dava pra perceber isso pois estava de olhos fechados e boca aberta como se estivesse gritando. Os movimentos aumentaram e então ele puchou com força a cabeça de Juninho fazendo ele ficar com o nariz direto nos seus pelos por alguns segundo. Pelo jeito, Léo deve ter gozado naquela hora, pois Juninho engasgou e tossiu muito e cospia um líquido branco que saia de sua boquinha e ia escorrendo pelo seu delicioso corpinho lisinho sem pelos até chegar em sua barriga. Não aguentei em ver aquela cena e acabei gozando quase que junto com Léo. Léo falou algo com Juninho, acredito que pedindo segredo pois ele colocou o dedo indicador na boca como se pedisse silêncio. Voltei para onde os rapazes estavam, já bêbados, quase que tropeçando pelas pedras, para que eles não me vissem. 5 minutos depois eles Léo chega com Juninho.
Ao final da praia fomos todos para a casa de Leonardo em Vargem Grande, para terminar o dia com um churrasco. Ficamos todos na área da piscina, onde tinha a churrasqueira. Tomamos banho no chuveirão mesmo para tirar a areia. Léo saiu dizendo que precisava fazer uma ligação importante e foi lá pro seu quarto no segundo andar de sua casa. Juninho ouviu ele falando isso, e me pediu pra ir ao banheiro fazer cocô e perguntou se Léo poderia levar, eu deixei. Todos ficaram se entreolhando para ver como eu reagiria naquela situação. Mas me saí bem. Ficamos lá bebendo. Eu já estava bem alto. Os outros já estavam trêbados. Esperei uns 15 minutos, como não desceram eu fui lá, os rapazes nem perceberam eu saindo.

Fui subindo as escadas de ponta de pé. A porta do quarto de Léo estava entreaberta, cheguei perto e não escutei nada. Abri bem de vagar e os dois não estavam lá. Escutei o som de chuveiro ligado vindo da suíte dele. Bingo. Léo estava lá com Juninho. Já corri logo para a fechadura.
Vi Léo de costas para a porta. Sua bunda ia pra frente e pra trás. Eu já de pau duro, botei pra fora e comecei a tocar uma bronha, já imaginei que Léo estaria brincando com Juninho. Ele dá um paço pra trás e confirmo minha desconfiança. Juninho estava de quatro em cima do vazo sanitário enquanto Léo metia no cu de Juninho. Era incrível como Juninho com apenas 7 anos, feitos há 3 semanas atrás, aguentava aqueles 17 cm todo dentro de seu cusinho. Parecia ter muita experiência, e pelo jeito adquirida com Rafael claro.
Juninho soltava algumas lágrimas, mas se aguentava sem fazer barulho. As vezes Léo tampava a boca de Juninho com uma de suas mãos enquanto a outra segurava sua cintura. Juninho pedia ao Léo que fosse um pouco mais de vagar em vão. Como estava gostoso ver aquela cena.
Léo saiu do cusinho de Juninho. Tirou-o do vaso. Pegou em seus colos com toda facilidade do mundo, afinal Juninho só tinha 1 metro de altura. Colocou as perninhas do meu filho em volta de seu quadril e fez sua pica entrar bem de vagar no cusinho de Juninho com uma facilidade incomum. E então ficou ali fazendo meu filho pular em seu colo enquanto sua pica entrava e saia. O saco de Léo balançava a cada quicada de Juninho em sua pica. Juninho já nem esboçava dor, estava aproveitando bem pelo jeito e eu assistindo aquilo enquanto eu tocava uma. Leu continuou por uns 5 minutos mais até que gozou, pois eu vi sua porra saindo do cusão já arrombadinho de Juninho saindo a cada vez que ele subia, que ia escorrendo e pingando no chão.

Eu estava quase gozando quando do nada aparece meu cunhado, Rafael, tio de Juninho.
– A ráááá… te peguei no flagra. Tocando uma bronha que nem um adolescente né.
Eu não tive reação. Fiquei ali gelado sem fazer naca com minha punheta interrompida. Ele como estava bêbado, ria a toa.
– O que você está olhando aí?
– Nada de mais Rafael.
– Tá olhando Léo tomar banho né. Se queria ver piroca, era só pedir pra ver a minha. Tava com saudades da época que eu te traçava quando era novinho é? Sai daí, deixa eu ver o que está acontecendo aí dentro.
Ele me empurrou, me fazendo cair sentado no chão, e então olhou.
– Eita porra! Léo tá abusando do Juninho e você não fez nada até agora? E ainda tá de pau duro na mão? Pelo jeito tu gostou de ver isso né seu viadinho hehehe
– Eu não sei Rafael. Eu fiquei sem reação ao ver ele abusando do meu filho.
– Ficou sem reação é o caralho. Olha teu pau duro ai, tu tava era tocando uma e curtindo. Já que tu tava se aliviando, agora vai ter que me aliviar, se não eu vou contar pra geral que tu tava tocando punheta vendo seu filho ser torado pelo Léo. Já pensou a vergonha sua e do Léo que tava pegando um moleque de menor?
Léo me pegou pelo braço e me arrastou até o outro quarto ao lado. Fechou a porta. Rafael pois sua piroca durona pra fora e mandou eu chupar. Não tive como negar. Ou era isso, ou era goral me zoando depois. Comecei chupando sem vontade, mas em segundo lembrei que era aquela piroca que eu chupava todo dia quando eu era novinho. Isso foi reacendendo a putinha infantil de Rafael que eu era quando criança. Passei a chupar com gosto.
Lembrei que no quarto ao lado, enquanto Léo metia no cu do meu filho, Rafael estava metendo na minha boca vigorosamente. Ele me virou de quatro na cama, e tentou meter no meu cu.
– Põe uma camisinha Rafael.
– Tá maluco Caio, eu nunca usei camisinha contigo, não é agora que vou usar.
– Mas nem sei com quem tua anda metendo. Quero pegar nenhuma DST de tu não.
– Sai pra lá seu viadinho. Vou te comer assim mesmo, no pelo, sem capa. Putinha é pra meter sem camisinha e levar leite dentro.
Fiz esse charme todo, mas na verdade, eu tava doido pra sentir o leite dele dentro do meu cu de novo. Afinal ele leitava o cu do meu filho, então eu ia querer também. Rafael começou a meter forte, fazendo maior barulho da virilha dele batendo na minha bunda.
– Toma seu viadinho. Era isso que você queria né. Tava com saudades do leite do conhadão aqui né.
– Vai Rafa, goza no meu cu. Joga leite dentro vai.
Meu pau babava de tão duro que estava. Já tinha manchado o lençol da cama onde eu estava.
A porta abre do nada, e quem entra, para minha surpresa foi Juninho. Léo não estava com ele.
– Tá fazendo o que aqui papai?
– Sai daqui filho, sai por favor. É coisa de adulto.
– Olha aqui Juninho. To montando cavalinho no seu pai. Olha.
– Ai que legal tio, eu também quero.
– Não Juninho, sai daqui filho.
– Sai não Juninho, sai não. Fica olhando essa putinha aqui levando minha rola.
– Olha, o pinto do papai está duro.
– Gostou de ver ele duro Juninho? Então pega nele, o tio deixa você pegar.
Eu estava tomado pelo tesão. Não conseguia pensar mais em nada, só na metida do Rafael. De repente tomo um leve susto. Juninho estava em baixo de mim chupando meu pau. Isso foi demais para mim. Fiquei descontrolado. Não podia imaginar meu filho de 7 aninhos chupando meu pau com tanta maestria.
Peguei com força sua cabecinha e puxei com força contra minha virilha fazendo chegar na sua gargantinha. Ele tossiu.
– De vagar papai. Assim doi.
Puxei novamente, só que com menos força. A cada metida de Rafael no meu cu, era a mesma metida que eu dava involuntariamente na boquinha de meu filho. Ficamos nessa por uns 5 minutos. Até que não aguentei mais e anunciei que ia gozar.
– Caralho Rafa, não to aguentando mais, vou gozar.
– Goza sua putinha goza. Joga leite na boquinha do seu filho. Juninho vai adorar. Também vou jogar leite dentro do seu cusão.
– Vou gozar, vou gozar, aaaaahhhhh… toma Juninho… aaaaahhhhh porraaaaa… engole tudo vai… aaaaahhhhh issoooooo… toma tudinho filho… aaaaahhhhhh…
– Porra Caio vou gozar também… aaaaaaaaaaaahhhhhh… sua putinha safada… tomaaaaaa… tá dando leite pro filho e eu te dou meu leite… aaaahhhhh… toma nesse cu tomaaaaa… aaaahhh…
Juninho saiu tossindo um pouco, mas percebi que ele engoliu toda minha porra. A ficha ainda não caia. Fiquei ali deitado na cama enquanto Rafael se limpava e ajudava Juninho a se limpar.
– Juninho.
– Oi tio.
– Olha, o que aconteceu aqui é segredo heim. Não conta pra ninguém, tá bom?
– Tá bom tio Rafa.
Os dois saíram do quarto falando baixinho enquanto eu fiquei ali todo largado na cama.
Eu estava morto de vergonha por tudo aquilo que aconteceu. Será que Leonardo meu viu naquela situação? Com que cara eu ia descer e encará-lo? Com que cara eu ia encarar meu filho Juninho?

CONTINUA

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