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O pai maludo do meu amigo (Parte 2)

949 palavras | 8 |4.46
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Com 12 anos, dormi na casa do meu amigo e enquanto o pai dele dormia, eu pegava no pauzão grande de adulto dele.

Continuando…

Eu perguntei pro Nícolas se o videogame ligado não ia incomodar o pai dele dormir, mas ele disse que não, que o pai dele era de boa e tinha o sono pesado.

Quando ficou bem mais tarde, o meu amigo disse pra gente dormir. Ele se deitou no colchão do lado esquerdo e eu fiquei no meio, entre ele e a cama onde o pai dele dormia. Só que eu não estava conseguindo dormir, o quarto não estava totalmente escuro, dava pra ter uma boa visão das coisas, incluindo um pouco do corpo do pai dele dormindo ali em cima na beirada da cama. Fiquei um tempo lá sem sono ouvindo eles respirando e pensando um monte de abobrinha, incluindo as brincadeirinhas que eu fazia com o meu primo e a vontade que eu tinha de fazer a mesma coisa num adulto, principalmente um como o pai do Nícolas que dava de ver que tinha o pau bem grandão.

Depois de um tempo sem conseguir pegar no sono me bateu a curiosidade e resolvi me levantar e dar uma olhada, me ajoelhei no colchão bem na beiradinha da cama e fiquei vendo aquele homem grande dormindo ali. Ele tava de barriga pra cima, com as pernas meio abertas fazendo um “4” e ele tinha as pernas bem peludinhas. A camisa dele um pouco levantada deixava ver tb uma trilha de pelos que ia do umbigo até a bordinha da cueca e uma coisa que chamava bastante a minha atenção era isso, os pelos que os caras tinham, pq isso pra mim era bem coisa de macho adulto mesmo. A minha vontade era entrar com a mão dentro da cueca dele e sentir os pentelhos que devia ter lá dentro..

Mas a coisa mais incrível pra mim mesmo era o volume da mala fazendo tipo uma curvatura pra cima na frente do calção. Dava de ver bem certinho o desenho da rolona guardada de lado igual aquele dia da escada. Era a minha grande chance de dar uma apertadinha no pau dele. Mas eu tava muito nervoso e resolvi deitar pra me acalmar, só que a vontade de fazer aquilo não saia da minha cabeça. Aquele homem adulto dormindo ali, vulnerável, com o pau marcando o tecido igual uma banana caturra… eu poderia não ter outra chance como aquela, então eu me ajoelhei novamente, o coração parecia que ia sair pela boca. Eu tinha medo dele sentir algo e acordar, mas o Nícolas disse que o sono do pai dele era pesado e de fato, ele tinha a respiração de quem dormia igual uma pedra.

A cabeça dele virada pro outro lado, a barriga levantando e descendo conforme ele respirava… resolvi arriscar, fui com a mão no calção dele e acoplei os dedos no contorno da rolona e fiquei um tempinho lá parado sem fazer nada vendo se ele se mexia. Eu tava muito nervoso, mas ele não tinha nenhuma reação, continuava respirando normal, ai eu acho que por instinto comecei a apalpar. Na hora que eu senti a densidade bem gostosinha daquele pauzão enorme entre os meus dedos, eu quase tive um treco de tão emocionante que foi, nossa. Desde aquele dia da escada que eu tinha vontade de fazer algo assim nele, tipo ficar apalpando a mala por cima do calção… e como era gostoso. Tava molinho, só que mesmo assim eu sentia aquilo várias vezes maior que o meu, nem se comparava.

Tirando aquelas brincadeiras com o meu primo, eu nunca tinha feito nada assim como ficar pegando no piru de alguém dormindo, principalmente um adulto com um pau daquele tamanho e tenho que confessar que naquele momento, aquilo pra mim parecia a melhor sensação do mundo. E o melhor de tudo, ele não tinha reação nenhuma, continuava dormindo lindamente enquanto eu fazia aquilo. Então aproveitei pra sentir bem toda a grossura do pauzão dele, já que essa era uma das curiosidades que eu tinha. Às vezes a minha respiração ficava curta e eu tinha que parar pra dar uma respirada melhor, mas depois eu voltava e ele tava na mesma posição e eu aproveitava pra continuar pegando.

Toda vez que eu olhava pro Nícolas, ele tava dormindo de costas pra mim, o que era bom. Devo ter ficado lá sentindo o pauzão do pai dele por mais de uma hora, até que o cara deu uma respirada bem funda e começou a se mexer. Nessa hora eu gelei e me deitei bem rapidinho, fiquei lá me cagando todo que ele tava acordado sentindo eu com a mão no pau dele, imagina só, eu tava fudido. Depois de um bom tempinho, fui olhar de novo, e o cara continuava dormindo, mas tinha rolado pro meio da cama, tava lá de barriga pra baixo. Eu ainda tava meio em choque pelo susto que tinha levado e resolvi ir dormir. E fiquei lá revivendo na minha mente o que eu tinha feito com aquela sensação de pau grande na mão. Foi a primeira vez que fiz isso, mas não foi a única.

Depois daquele dia eu fiquei meio apreensivo pq eu sabia que tinha feito algo proibido, mas eu via que o Leandro, pai do meu amigo continuava me tratando normal quando eu aparecia por lá, o que me deixou mais tranquilo. Depois de umas semanas eu já não via a hora do Nícolas me convidar pra dormir lá de novo.

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8 Comentários

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  • Responder Branquin ID:dlo3mj9qj

    Continua cara, prfv. eu fiz isso também várias vezes quando menorzinho, é a melhor sensação de todas e gostosa também!

  • Responder TH ID:muje3ft0d

    Pura adrenalina! Continua aí! No aguardo.😁

  • Responder Marcio Bello ID:1ux8l9mq

    Com 12, o pai do meu amigo já me comia. Eu não saía da casa dele, voltávamos da escola juntos, eu entrava em casa, guardava minhas coisas, me trocava e ia pra casa dele que era ao lado. Era normal eu entrar direto, e um dia fui entrando e ouvi a voz dele, que parecia estar gemendo. Ele falava.
    – aaaiii…não paiiii…assim não gosto…aaaiii…
    E o pai dizia…
    – calma meu anjo…o papai fala “procê” relaxar…tem que relaxar meu amor…
    Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha, e curioso fui entrando pé ante pé. Qdo cheguei na porta do quarto do pai dele, não acreditei no que estava vendo. Ele deitado atravessado na cama, pernas abertas e o pai “agachado” sobre ele, segurando suas ancas, e socando a rola no cusinho dele. De onde estava dava pra eu ver direitinho aquele sacão pendurado, e balançando conforme ele metia a rola no Gui. Saí a mil, tropecei num tapete, e pra não cair, apoiei na mesa da sala. O barulho me entregou. Saí andando pelo corredor, pra ir embora. Qdo abri o portão, escutei o pai dele me chamar. Qdo virei, o safado estava nu no corredor me chamando. Voltei meio encabulado, ele passou o braço sobre meus ombros, disse alguma coisa, entramos, ele fechou e trancou a porta. Fomos pro quarto, e o Gui continuava na cama de bunda pra cima. Ele falou com o Gui.
    – ó quem era bebê
    O Gui só olhou e continuou como estava. O pai dele sentou na cama, e perguntou.
    – bebê, deixa seu amigo fazer tbm…deixa ?
    Ele acenou a cabeça concordando. Ele me puxou, abaixou minha bermuda junto com a cueca, pegou no meu pau, alisou e falou que eu tinha um pauzinho bonitinho. Só que eu estava assustado de verdade. Eu só batia punheta, nem encoxar a molecada tinha encoxado ainda. E estava ali, com o pai do Gui alisando minha rolinha pra ficar dura e meter no Gui. Só endureceu qdo ele chupou. Ele fez o Gui vir pra beirada, empinar a bunda, e ele mesmo ajeitou mnha rola no cusinho do Gui. Eu gostei né. Segurei nele e fiquei socando. O pai do Gui saiu do quarto e logo voltou.

    • Apenas Mais Um ID:fuortbkql

      Continua

  • Responder Jc3d ID:w724g9v3

    Na minha infância fiz muito isso. É tenso e emocionante. Alguns acordaram , ou já estavam acordado, fingindo dormir. E muitas vezes tive quer além, até tomar leitinho.

  • Responder Thi ID:xlorij43

    Vai de boca te engasgar nessa rola kkkk

    • Paulo ID:40vonbu0b09

      Continua o conto cara, estou louco esperando.

  • Responder Sandro ID:81rituik0c

    Continua, não vejo a hora de vc mamar nessa pica gostosa e grossa.