Juninho e seu tio Rafa 1 – Um papai um pouco diferente

Tio abusa de seu sobrinho novinho, e o pai que não via maldade em nada, passa a ter emoções inexplicáveis repentinamente.

Conto IMAGINÁRIO..

Aqui temos a aparência física dos principais personagens envolvidos:

Juninho tem 7 anos. Pele branquinha, olhos azuis e cabelo loiro escuro ondulado meio grande até a bochecha. A bundinha não muito grande e seu pinto 5 cm quando durinho. Rostinho e cabelo parecido com essa foto http://www.espacoinfantil.com.br/wp-content/uploads/2019/05/corte-de-cabelo-masculino-infantil-cacheado.jpg.

Caio (pai de Juninho), tenho 20 anos. Pele morena indígena. 1,70 metros de altura e peso 60 kg. Cabelos preto lisos asa delta. Olhos castanhos escuros. Piroca de 18 cm. Aqui uma foto de talvez como ele pudesse parecer https://m.extra.globo.com/incoming/24652498-651-8d6/w480h720-PROP/noah12.jpg

Rafael, cunhado de Caio e tio de Juninho: 30 anos. 1,74 metros. 80 kg, bem malhado e definido. Pouca barba. Olhos castanhos claros. Cabelo curto castanho escuro. Piroca de 19 cm +-. Aqui uma foto de como seria mais ou menos Rafael e Juninho juntinhos um ao lado do outro de sunga https://4.bp.blogspot.com/-Lahb9Arf2Og/WyG244UctSI/AAAAAAAAi3k/mEGY77PK5gMflBoh-wg8XVa78uGrljMTgCLcBGAs/s1600/Boxer%2BBandeira-1.jpg

Como todo primeiro conto de uma série LONGA, este primeiro capítulo terá mais explicações dos assuntos paralelo ao desenvolvimento do sexo entre tio e sobrinho. A putaria começa bem mesmo, a partir do terceiro terço da história, e vem com putaria pura a partir dos próximos capítulos.

Caio mora e trabalha numa cobertura triplex do casal Dona Amália (farmacêutica e empresária sócia de uma rede de drogarias) e Seu Raimundo (engenheiro chefe de uma empresa da Petrobrás) com meu filho Juninho. Sua mãe Carina de 19 anos sumiu no mundo das drogas, dada como desaparecida tem uns 5 anos. E lá também mora o Rafael, irmão de Carina, ou seja, ele é meu cunhado e tio de Juninho.

Alguns pontos dessa história podem ser melhor compreendidos se vocês lerem a saga anterior a esta https://contoseroticoscnn.com/2022/04/papai-bobao-inocente-crianca-presa-facil-9-final-levando-juninho-ao-medico/ (Papai bobão inocente, criança presa fácil 9). Porém não é tão necessário.

MUDANÇA DE NOSSA VIDA

Após um acidente trágico de carro em que morreu a Dona Amália e a avó de Caio (que era a governanta), assumiu o cargo de governante (e faz tudo também) dessa cobertura. Seu Raimundo então pagou uma indenização voluntária para seu avô, por ter sido morte em trabalho. Seu avô também aceitou se tornar o caseiro da chácara do Sr Raimundo que tem no bairro de Vargem Grande, e assim seu avô saiu da Rocinha. Caio assumiu o cargo da minha avó oficialmente de carteira assinada.
Seu Raimundo recebeu notificação de que seria transferido pra outro estado. E como ele não queria atrapalhar a vida de Rafael, seu Raimundo deixou Rafael cuidar e ser o chefe da casa e se mudou. Rafael continuou trabalhando na empresa da mãe, e obteve o cargo que ela tinha.
Então onde moravam 6 pessoas, agora ficariam somente Rafael, Caio e seu filho Juninho.

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO (NUDISMO EM CASA)

Rafael desenvolveu um hábito incomum para Caio. Começou a andar nu em casa. Ele disse ao Caio que sempre quis ser assim, mas por causa dos seus pais e da minha avó, ele não fazia. Mas agora que ele era o chefe da casa e só moravam ele, Caio e Juninho, então ele se liberou, liberou Caio e Juninho também. Caio ficava só de cueca pois tinha vergonha de ficar pelado, já para Juninho isso era uma verdadeira brincadeira, ele nem ligava de ficar peladinho.
Caio notou uma coisa estranha, constantemente ficava de pau duro. Principalmente se Juninho estivesse perto.
– Rafael, você acha apropriado pro Juninho, a gente ficar pelado assim na frente dele? E por que você fica sempre excitado várias vezes ao dia, principalmente perto de Juninho? Não vejo nada para demais aqui pra você ficar assim.
– Caio, não tem problema a gente ficar assim com Juninho perto. Criancinha da idade que ele tem, ainda não tem a maturidade de ver uma piroca ou uma buceta e ficar com vergonha ou ficar de maldade. Pra ele, ver uma pica dura ou mole não muda em nada, ele não sabe a diferença. Sem contar que a Psicóloga Márcia falou que Juninho precisa ser exposto a essas coisas assim de forma natural, e se ele tiver curiosidades de perguntar ou de pegar na piroca ou buceta pra ver, deve ser respeitado. Tudo isso para que ele se desenvolva direito. Desde que seja tudo sem maldade e com pessoas de confiança né. Lembra disso que ela falou né?
E essas minhas ereções repentinas acontecem por causa dos hormônios que tomo na academia pra ficar assim bem definido e também sempre que fico muito nervoso também fico ereto. Então tem vezes que fico ereto por absolutamente nada e as vezes por estar nervoso.
Você lembra também do tratamento hormonal alternativo do Juninho né. O Dr Reginaldo disse que pode ser uma vez ao dia. Agora ele pode ser feito todo dia sem perigo de alguma pessoa ver e entender errado a situação.

Neste momento Caio lembrou da conversa que teve com Rafael dias antes, quando ele lhee explicou tudo. As imagens lhe vieram a cabeça como um filme. Rafael disse a Caio:

– Eu tenho um amigo que se chama Rodrigo. E ele é meio que padrinho de uma menina chamada Alice que tinha 7 anos na época, que é filha do Sérgio (do conto DESAFIOS DE UM PAI). O pai Sérgio se separou e teve que levar a Alice em uma psicóloga, Márcia, pois estava muito apática devido a separação do Sérgio com a mãe de Alice. A psicóloga descobriu que não foi devido a separação, mas sim porque Alice não tinha passado pelos três Estágios do Desenvolvimento Sexual: fase oral, fase anal e fase fálica. Uma coisa descoberta por Sigmund Freud, um dos pais da Psicologia. Como a Dra Márcia descobriu isso na Alice (no conto DESAFIOS DE UM PAI), eu resolvi levar Juninho logo cedo nela para prevenir que ele crescesse assim apático, já que ele cresceu sem sua mãe Carina. A Dra falou que “a fase Fálica ou Genital acontece quando a criança descobre o sexo oposto e o prazer de estimular o próprio sexo”. Então pensei comigo, já que ele não teria contato mais com a mãe, então eu como tio ajudaria Juninho a prevenir de crescer apático: eu faria o papel de mãe as vezes. Mas para isso eu precisaria da ajuda de um médico. A Dra me indicou um médico, o Dr Reginaldo. Ele também ajudou a cuidar da Alice e ainda ensinou ao padrinho Rodrigo e ao pai Sérgio, como expor Alice corretamente ao contato sexual sem que se tornasse abuso infantil. Seria um tratamento meio que fora da bula, um tratamento atípico. Já que Juninho cresceu sem o leite materno direto da mãe, eu teria que dar leite do meu pau pra ele. Não adiantaria dar para ele leite feito de pó ou de caixinha apenas. Ele teria que ter contato de leite vindo direto de uma pessoa, o certo seria do peito da mãe, como ele não teve leite da Carina quando era bebê, agora mais crescidinho ele teria o leite direto do meu pau. Não é a mesma coisa, mas já faz o papel de ter contato com a pele de outra pessoa.
– Que complicado heim Rafael.
-É um pouco Caio, mas sabe… antes de eu saber disso pela Dra Márcia, eu já dava meu leite pra ele, pois lembrei que já que eu dava meu leite pra Carina desde antes dela entrar para a Escola, e ela cresceu inteligente e esperta, então eu poderia dar pro Juninho também. E quando descobri isso com a Dra Márcia e com o Dr Reginaldo, a teoria que eu pensava se confirmou.
Já há alguns anos que dou leite pro Juninho tomar. Mas o Dr Reginaldo falou que o leite também teria que ser dado algumas vezes pelo ânus, pois diferente de uma menina, esse contato, esse estímulo, esse ato de enfiar pelo ânus, além de estimular a produção de hormônios em geral, ajudaria também no desenvolvimento de um pênis bonito, grande e potente. Isso ajudaria muito Juninho futuramente com “as mina”. Mas comecei a dar leite pelo cusinho tem pouco tempo, um ano mais ou menos apenas.

Caio voltou a si, e então respondeu:
– Sim eu sei Rafael. Então fica combinado de ser todo dia de noite antes de dormir. Eu sei que você faz isso só pra ajudar Juninho. Então eu sei que sendo só a noite, você fará sem maldade.
– Combinado então. Mas fica tranquilo Caio, caso eu fique ereto, as vezes meu pau demora a ficar mole de novo. As vezes fica tanto tempo duro que fica até doendo e incomodando, o Dr Reginaldo falou que o único jeito pra resolver isso é tocar uma punheta e botar o leite pra fora.

Nesse momento vem Juninho com seu videogame pedindo pra instalar na TV pra gente jogar. Ele gosta de Super Mário.
– Papai, instala o videogame pra gente jogar?
– Claro filho, me dá aqui.
– Tio, agora a gente vai ficar assim pelado todo dia?
– Sim Juninho. Mas só aqui em casa. E você não pode falar pra ninguém tá?
– Tá bom tio. Eu gosto de ficar assim hahaha
Era incrível ver a proximidade e intimidade de Juninho e seu tio. Rafael estava se saindo um ótimo cunhado, para Caio, que estava ajudando a criar e tomar conta de Juninho, seu sobrinho.
Começaram a jogar. Um controle ficava com Juninho e o outro sempre se revesava entre Rafa e Caio.
Caio notou que em certo momento Rafael começou a ficar de pau duro. Rafa notou Caio olhando de rabo de olho.
– Caio, comecei a ficar ereto do nada. Mas fica tranquilo. É normal, já te falei.
– Olha, o pinto do tio Rafa tá duro, o pinto do tio Rafa tá duro nã nã nã nã… kkkkkk
– Tá vendo Caio, como as crianças levam, isso numa boa.
– O pinto do tio Rafa é estranho quando fica assim.

Eu: Por que Juninho?
– Juninho pegando em seu próprio pintinho, mexeu pra lá e pra cá e disse.
– É que o dele fica pingando essa babinha, e o meu não.
– Posso pegar tio? – Juninho olha pra mim e pro Rafa com cara de quem espera uma aprovação.
– Claro que não Juninho. Não é certo deixar uma criança brincar com a pica de um adulto. Brinca com o seu que é o certo. – Disse Rafael.
Caio ficou muito aliviado com a resposta de Rafael. Ele acabou de provar que é um tio respeitador. E não ia abusar de um menino de 7 anos assim só por estar de pau duro. Afinal Rafael não era pedófilo. Ele jamais cometeria um ato de pedofilia, pensava Caio.
– O foda é que agora que fiquei de pau duro, vai demorar a voltar ao normal. Vai ficar dolorido.
– Vai lá no banheiro tocar uma punheta então. – falou Caio ao seu ouvido.
– Boa ideia cara. Faz assim então Caio, já são 4 da tarde. Já tá na hora do lanche, já to com fome e Juninho deve estar também. Vai lá na padaria comprar leite, pão, queijo e presunto pra gente lanchar. Enquanto isso Juninho fica aqui jogando, e eu vou ao banheiro me aliviar.
– Eu to com fome papai. Quero leite com nescau.
– Eu vou lá então filho.

Caio sai, e vai rapidinho, pois em baixo do nosso prédio tem um Super Market. Demorou uns 20 minutos só.
Quando Caio subiu, Rafa não estava na sala como era esperado. Mas Juninho também não estava. Colocou as coisas na cozinha e foi procurá-los. Escutou gemidos e tosses no banheiro. Bateu à porta. Pois não queria assustar Rafael se ele abrisse a porta.
– Tá tudo bem aí Rafael? – Os sons de re pende pararam.
– Tá sim Caio. Vim tomar banho e já saio.
– Cadê Juninho? Ele estava jogando game e não está mais.
– É que depois que toquei uma bronha, eu tomei banho e depois chamei Juninho pra dar banho nele.

Então deixou eles lá, Juninho estava sendo bem cuidado pelo seu tio. Foi preparar o café da tarde. Passaram-se uns 15 minutos e eles não saíram. Caio foi perguntar se iam demorar muito, então ele escuta.
– Tio já tá bom, eu quero lanchar. Minha boca já tá doendo.
– Juninho, chupa mais um pouco, vou te dar leite. Tá perto já.
Caio não não podia crer que Rafael estava fazendo Juninho chupar seu pau assim na pura maldade. Mas inexplicavelmente naquele momento Caio começou a sentir uma coisa estranha subindo pelo meu corpo. Quando percebeu, seu pau estava duro como pedra. Ele não conseguia entender por que ele estava excitado com a cena do seu próprio filho sendo abusado diante dos seus próprios olhos. Voltou a olhar pela fechadura.
Rafael de pé no box de perfil lateral para porta, então Caio via toda sua piroca totalmente dura. Ele segurava a cabeça de Juninho com as duas mãos enquanto ia guiando as chupadas de seu sobrinho. Juninho lambia toda a baba que saia e escorria da cabeça da piroca como se fosse um picolé. A cada lambida eu via ele engolir com gosto todo aquele pré gozo. Enquanto isso Rafael olhava Juninho fazer isso com uma cara de safado indescritível. As vezes Juninho engolia a cabeça da piroca de Rafael toda em sua boquinha. Fazia movimentos mínimos como se estivesse passando sua linguinha pela base da cabeça bem ali no cabresto da cabeça (quem já sentiu essa passada de língua ali, sabe como é). E do nada Rafael deu aquela puxada com força fazendo Juninho engolir sua piroca até o talo, o pequeno nariz de Juninho ficou em contato direto com os pelos pubianos de seu tio Rafael. De Juninho se escuta novamente os sons de tosse e engasgo – coff… coff… coff … e suas mãos tentando empurrar as pernas de Rafael em vão. Juninho não era páreo para as forças de seu tio.
– Isso Juninho, continua chupando a cabeça. Isso, essa linguinha tá indo muito bem. Issooooo…
– Assim tá bom tio Rafa?
– Tá ótimo assim mlk. Aperta mais a aqui a base dessa rola. Fica subindo e descendo com a mão e continua assim com a língua na cabeça.
N: Juninho fazia tudo com a maior facilidade como quem já fazia isso há muito tempo.
– Isso continua assim Juninho. Que linguinha gostosa seu safadinho. Já já titio vai te dar leite. Você quer?
– Quero sim tio. Tá tão gostoso esse líquido que fica saindo, é bem salgadinho, gosto muito tio
Rafael começa a falar mais alto
– Aaaaahhhhh… tá vindo aaaaahhhh… engole vai… issooooo… aaaaahhhhh… assim… isso… vai… continua… toma o leitinho todo…
O pau de Rafael não parava de pulsar dentro da boquinha do mlk.
– aaaaahhhh… to gozando… toma tudo, não deixa escorrer nada heim… aaaaaahhhh… tomaaaaaa… aaaaahhhhh…
Rafael solta Juninho que dá um pulo para trás quase caindo, tossindo muito como se estivesse com falta de ar.
– Fiz direito tio Rafa? Dessa vez saiu muito leite, quase não consegui tomar tudo rs.
– Fez direitinho sim Juninho. Você já é o melhor chupador de pinto que eu já ensinei.
– Pinto não. É grelo hahahaha
– Mas aqui entre nós pode falar pinto. Eu falei que ensino você a chupar grelo só pro seu pai. Pra gente fica pinto mesmo, joia?
– Joia tio.
– Agora vamos nos limpar e descer pois seu pai já deve chegar.
Caio já estava com seu pau pra fora tocando uma, teve que guardar e sair correndo de volta para a sala. Sentou no sofá e ficou refletindo sobre como pudera desenvolver tesão em ver seu filho sendo abusado pelo seu cunhado?

CONTINUA

Avalie esse conto:

(Média: 4,60 de 48 votos)