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Condomínio VII

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Quando duas meninas descobrem a sua sexualidade

MEU PRIMEIRO BEIJO

Para quem não me conhece, meu nome é Luana, (fictício) tenho 22 anos e na faculdade faço humanas, mais especificamente “letras” e sou ouvinte em algumas palestras de psicologia.
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As aventuras aqui relatadas são as memórias da minha infância que tenho guardadas no meu diário, antes em papel, agora digital e salva em um pen drive que trago sempre comigo.

Essas postagens são uma mistureba de minhas aventuras entre o colégio e as daqui no condomínio, quem não leu procure ler Minhas Aventuras no Condomínio I, II, III, IV, V e VI

Saindo um pouco do que venho narrando, pretendo aqui relatar para vocês
como começou o meu despertar para a sexualidade, só que no meu caso, atração por garotas.

Nessa idade e como tenho descendência europeia e com isso nós nos desenvolvemos mais tardiamente, ao contrário das meninas brasileiras, que algumas ainda com 8 ou 9 anos, já menstruam, mas nem isso nunca irá acontecer comigo porque tenho útero infantil.

Meus mamilos também pequenos e estufadinhos (característico de meninas adolescentes), poucos pelos na minha pepeka.

Ainda não tinha seinhos, mas no Colégio percebi que algumas amiguinhas minhas já tinham.

Ficava super curiosa para saber como era ter seios, aquela coisa de usar sutiã, etc.

Achava as mulheres muito lindas, e ficava imaginando se um dia eu ficaria como uma delas.

Muitas vezes passava por bancas de jornais e ficava admirando as capas de revistas masculinas que todo mundo já conhece.

Não sabia que isso era um desvio sexual, pois era criança ainda.

Passaram-se os anos e virei mocinha, (com 12 anos para mim é ser mocinha!!), já tinha seios, apesar de pequenininhos, mas ainda tinha a curiosidade de, sei lá, olhar para os seios das outras meninas da minha idade.

Mas eu tinha muita vergonha, minha mãe nem falava este tipo de assunto comigo, se falasse então acho que morreria de tanta vergonha.

Mais uma coisa…. Quando conheci a Carol, a menina que me mostrou todos os cantos e recantos do colégio, até ser convidada para fazer parte do grupo que iria fazer um trabalho, houve um lapso de tempo, que passo a narrar agora.

Bom até que um dia me interessei por um clube desportivo que tinha piscina, quadras de esportivas, aqui perto do condomínio e fui fazer inscrição junto
com minha mãe, e marquei exame médico.

Chegando o dia fiquei super nervosa com uma tremedeira sem fim, pois ficava imaginando o que aconteceria no tal do exame.

Chegando lá, vi que havia diversas pessoas na fila e tinha fila de rapazes e de moças.

Tinha também moças de todas as idades, desde crianças até senhoras.

Estava na fila e comecei a conversar com uma garota que tinha mais ou menos uns 18 anos (eu acho) e perguntei como era o exame.

Ela me explicou que ia ter que ficar só de biquíni e que era super simples, ouvir aquilo foi um alívio.

Já pensou alguém me ver nua na frente de todo mundo, tudo bem que era só mulheres, mas mesmo assim morria de vergonha, mas morria também de vontade de ver outras garotas nuas.

Passei no exame e fui liberada para usufruir da piscina, pedi para minha mãe deixar eu ir e ela achou que não haveria maiores problemas.

Fui para o clube e quando entrei no vestiário, havia muitas garotas de biquíni, se trocando, algumas até toda nua.

Gente!!! como eu fiquei impressionada, aquilo era tudo o que eu sempre quis ver.

Não sabia também que eu era lésbica, mas me achava um pouco diferente das outras meninas do meu colégio, pois não me interessavam muito as conversas sem assunto delas.

Puxa quanta garota!! Que lindas… Bom fui para a piscina e tinha muita gente lá, estava um sol de rachar…

Passava horas e horas observando as garotas de biquíni.

Tinha uma “A Carol” loira de olho azul e tem franjinha e pernas bonitas, nem muito grossas e nem muito finas, seios pequenos, mas um pouco maiores que os meus.

Usava um biquíni bem pequenininho e eu ficava torcendo para os seios delas saírem pra fora do biquíni, mas não saia.

Vi também muitas mulheres tomando sol, uma mais linda do que a outra, tinha uma que tomava sol com as pernas um pouco abertas e dava pra ver alguns pelos da sua periquita.

Nossa bonitinha a xana daquela mulher, eu pensava, e parei próximo dela e fiquei tomando sol olhando aquela visão maravilhosa.

Bem depressa fiquei excitada, mas excitada mesmo, pois nunca tinha visto uma xana por baixo, nem mesmo a minha.

Na hora fique novamente tremendo, e agora além de excitada com medo de alguém perceber, não aguentando mais resolvi dar a última olhada para gravar bem a cena e fui para casa.

Chegando lá no condomínio, não pensei duas vezes, fui tomar banho e me masturbei pensando naquela xana com bastante pelos.

Nossa, que descoberta…. Foi maravilhosa…. Que gozada… Sai do banho outra pessoa, outra mulher…

Acho que realizada e sabia realmente do que eu realmente gostava.

Depois disso sempre me masturbava em frente ao espelho me olhando, olhando para os meus seios, para minha periquita, e para minha boca que também me excitava muito.

Não achava estranho esse comportamento meu, mas apenas estranhava o fato de realmente não sentir nenhuma atração por garotos, talvez por ter sido abusada pelo Fabinho, isso quando ainda morava na fazenda (relatei esse acontecido em “quando tudo começou”.

Já a maioria das minhas colegas já tinham ficado com algum menino e elas viviam falando de beijar fulano, que tal garoto tem o corpo bonito, que tem mais pelos na perna, putz, quanta bobeira eu achava…

Naquela época ainda não havia beijado ninguém mas lembro que eu reparava muita nas meninas da escola, tanto no corpo como na boca delas.

Tinha uma colega, a Carol que era muito lindinha, era uma coisinha linda, tão miudinha aquela menina, nós éramos amigas e as vezes ela vinha falar sobre o corpo das pessoas e eu quando ela falava no dela, sobre as mudanças que ela sentia, eu já começava a tremer e me molhava também.

Ficamos muito amigas, mas amigas de verdade, até que um dia falei pra ela do clube que eu ia e ela se interessou e acabou convencendo sua mãe para deixá-la se associar ao clube.

Oba!!! Agora eu tinha uma amiga para ir comigo para a piscina, fiquei super feliz, pois passava mais tempo com minha amiga e nossa amizade crescia, crescendo também nossa intimidade, já conversávamos bastante sobre nós duas.

Em um certo dia comprei uma daquelas revista para garotas adolescentes e descobri que a nossa amizade se parecia muito com um namoro de um casal, mas não rolava nada, apenas as conversas.

Puxa a Carol era super dez, a gente tinha muito assunto, realmente eu gostava muito dela, e ela dizia que também adorava eu, dizia que eu era a irmã que ela nunca teve.

Puxa a Carol era tudo para mim, e descobri através de revistas que eu estava apaixonada.

Uma paixão de adolescente, um grande amor e pela minha única e melhor amiga.

Gentes!!!!!, o que estaria acontecendo comigo?

Não tinha nenhuma noção sobre o que era homossexualismo, lésbica e outros termos, somente sabia que eu queria ter a Carol comigo em qualquer lugar.

E assim fazia, nas horas do intervalo, no colégio, a gente ia conversar bem longe de todo mundo, bem isoladas das outras alunas.

Ficávamos muito lá atrás do colégio, numa “rampa” de grama conversando, até que um dia quando bateu o sinal pra entrar ela ia sair correndo e eu disse pra esperar por mim.

Aí ela pegou na minha mão e eu não sentia mais nada além do toque de sua mão…. Como era macia.

Foram apenas alguns minutos, mas pra mim foi uma eternidade segurar na mão da minha amiga.

Foi mágico aquele segurar de mãos, nossa na hora meu coração disparou e fiquei com a respiração bem rápida, ela achou que foi por causa da corrida que demos pra não entrar na aula atrasadas
.
Nossa… Chegando em casa me masturbei de novo só que dessa vez minha siririca foi para Carol.

Gozei bem gostoso, como se estivesse pegando fogo bem lá dentro de mim.

Mas sentia uma sensação de culpa, tipo de consciência pesada, eu acho.

Outro dia a gente marcou de ir pra piscina, estava um calor insuportável, e resolvemos ir ao clube.

Marcamos de nos encontrar, lá pelo meio dia pois estava muito calor e a piscina ia lotar.

Quando cheguei, ela já estava lá, linda, toda inocente, era a primeira vez que eu a via com menos roupas.

Usava uma camiseta marrom com alcinhas que deixava as costas toda a mostra e estava de sainha preta já com o biquíni por baixo, como ela estava bonitinha, pensei.

Fomos pra fila (realmente estava lotada) em seguida fomos para o vestiário, onde fiquei ainda mais na expectativa de olhar todas aquelas mulheres se trocando bem perto de mim, só que desta vez tinha uma muito especial, que era a Carol.

Como eu também estava de biquíni por baixo fomos rápidas para se vestir (ou se despir) e quando Carol foi tirar a blusinha uma pequena parte do seu mamilo direito ficou aparecendo, nessa hora eu quase gozei só de olhar.

Poxa aquele pequenos seios lindos e muito parecido com os meus, foram apenas alguns segundos e ela logo cobriu e se arrumou.

Ficou um pouco envergonhada, estava uma pouco vermelha e eu, com um tesão enorme pela minha amiga.

Falei pra ela esperar um pouco que eu ia ao banheiro fazer xixi e quando me tranquei no banheiro bati uma siririca bem rapidinha, mas foi só pra aumentar a libido.

Fique mais excitada ainda.

Fomos nadar mergulhar e eu não conseguia tirar os olhos da minha amiga, ficava até com ciúmes de outros garotos ficarem olhando pra ela.

Ela era mais linda do que eu imaginava, tinha um corpinho lindo, enfim nos divertimos à beça e não via a hora de voltarmos pro vestiário.

Demorou, mas a tão esperada hora chegou, resolvemos depois de nadar muito irmos embora, então nos dirigimos pro vestiário, onde fomos tomar banho, nessa altura eu já estava trêmula dos pés à cabeça.

Reparando no meu estado, ela perguntou pra mim se era por causa do frio que estava o vestiário, mal sabia ela que a minha tremedeira era por causa dela.

Nós sentamos e ela começou a tirar a parte de cima. Que visão, meu Deus!!! Era tudo o que eu queria pra mim, aqueles seinhos tão pequenininhos com os mamilos bem durinhos por causa do frio.

Ela toda arrepiada, fiquei paralisada olhando seu corpo, e eu toda molhada de tesão, ela tirou a parte de baixo e eu quase perdi o fôlego.

Ela tinha uma xaninha pequenininha e com pouquíssimos pelos.

Ela me perguntou o que estava acontecendo, e se eu estava legal e eu gaguejei um pouco e disse que não era nada.

Mas na real, disse que eu estava feliz por ela ter vindo comigo e também estava morrendo de vergonha de ficar nua na sua frente, ela disse

Eu já estou pelada na sua frente porque você não fica? E tem mais, aqui só tem mulher, não é?

Dizendo isso foi pro chuveiro, e. euzinha, ficava observando aquele bumbum redondinho sem nenhum defeitinho.

Puxa, a Carol era perfeita, bem, resolvi então tirar meu biquíni também, tirei a parte de cima e quando fui tirar a parte de baixo….

Eu estava tão molhada que quando o biquíni chegou nos meus joelhos a babinha da minha xana estava esticada entre a xana e o biquíni.

Tirei rápido o biquíni e passei a toalha na minha periquita pra secar um pouco, e enrolei na toalha e fui também pro chuveiro.

Tomamos banho e eu não parava de olhar para Carol e tinha medo dela perceber algo no ar.

Terminamos o banho juntas e fomos nos trocar. Meus mamilos estavam duros que chegavam até incomodar um pouco.

Ela naturalmente se secou na minha frente e se vestiu, percebi que ela ia embora sem o sutiã e perguntei se ela não se sentia insegura.

-Carol: Luana: eu me esqueci de trazer respondeu rindo, mas que não tinha problema.

Ela vestiu a camisetinha marrom e seus mamilos ficavam salientes, estufadinhos, uma delícia de peitinhos.

Novamente me deu um pouco de ciúmes dela, tipo ela estar andando pelas ruas e algum cara ficar olhando para ela.

Parecia que eu queria cuidar dela, ao mesmo tempo que eu estava morrendo de vergonha, estava com um tesão quase que incontrolável.

Fomos embora e na saída fomos de mãos dadas até nosso condomínio, lá dentro, íamos tomar rumos diferentes, Carol ia para um lado e eu pra outro.

Disse tchau pra ela e ela me deu um sorriso encantador e veio com o rosto na direção do meu e eu pensei…

É agora – E ela se despediu um beijinho no rosto.

Ai que delicia de beijo, pensei. Era a primeira vez que uma pessoa que não fosse da família me beijava no rosto.

Que pele macia ela tinha, fui pra casa novamente e me tranquei no quarto, tirei o biquíni molhado da sacola olhei pra ele e me masturbei….

Só que dessa vez eu gemi bem gostoso e foi uma delícia…

Ficava imaginando o beijo que ela me deu no rosto, lembrando o quanto foi gostoso…

A partir daí resolvi sempre que ao nos encontrarmos ou no despedir, trocarmos um beijo no rosto, só que com o passar do tempo eu ia me apaixonando cada vez mais por ela.

E comecei a sentir vontade de beijá-la na boca, no começo eu estranhei um pouco esse meu pensamento, mas o desejo de beijá-la era mais forte.

Era uma vontade louca, quase que incontrolável, as vezes eu tinha que me segurar.

Um dia no colégio eu perguntei a ela o que ela achava do Ricardo (um menino lá da do condomínio) e ela disse que não fazia o tipo dela e que também não ficaria com ele.

Perguntei pra ela se ela já havia ficado com algum menino e ela disse que já tinha brincado de pera, uva, maçã ou salada mista e que já tinha beijado um menino duas vezes na boca.

-Carol: Luana: disse … só que foi só dois beijinhos e nada mais.

E eu disse a ela que nunca tinha beijado (rs) que baita mentira!!

Havia beijado a Antônia, que como falei antes, havia me ensinado a beijar de língua!

Ela deu um pequeno sorriso e disse que era normal que uma garota da nossa idade ainda não ter beijado ninguém na boca.

Fiquei até que aliviada quando ela me disse aquilo, fiquei com um certo receio dela aliás rir ou tirar um barato da minha cara.

Achei super dez a atitude dela…

-Eu : Carol: como é beijar um menino? Foi de língua?

-Carol : Luana: é gostoso e quente, mas que não sentia nada pelo garoto, mas sentia pela emoção de ter beijado alguém.

-Eu : Carol: eu tenho muita vontade de beijar alguém na boca, mas nenhum menino me
interessava.

Muito menos daqui do condomínio onde eu achava aquele bando de moleques um tanto quanto ridículos e infantis.

Bom passaram-se os dias e a minha vontade de um dia beijar a Carol na boca ia crescendo, mas não dava sinal de que isso iria um dia realmente acontecer.

Mas eu sempre falava pra ela comentar sobre beijo, que gosto tinha, essas coisas, num dia, estávamos em aula vaga então toda a turma da classe se espalhou pelo colégio inteiro e fomos para o nosso cantinho onde só ficava eu e ela, então conversando por muito tempo, até que ela me disse:

-Carol: Luana você tem a maior vontade de beijar, não tem?

-Eu : Carol, na verdade não me interesso por nenhum menino também, e perguntava pra ela -E agora?

Ai ela foi me explicando como se fazia, apenas falando, e aquilo ia me deixando com um tesão incontrolável, e eu ficava cada vez mais louca só de pensar na ideia de beijá-la na boca, mas não revelava isso a ninguém.

E ela continuou me dizendo que o beijo que ela tinha dado era igual beijo no rosto, só que na boca.

Mas eu falava pra ela que não podia ser, que devia ser diferente, sei lá.

E até que chegou uma hora que nós duas estávamos conversando lá atrás do colégio, e ela perguntou pra mim…

-Carol: Luana você é realmente minha amiga?

-Eu : Carol, eu disse, eu jamais vou trair tua confiança.

-Carol: Luana você jura por Deus?

-Eu: Carol claro que sim, mas porque disso?

-Carol: Luana eu vou te beijar, mas pelo amor de Deus, não conte nada pra ninguém por favor hein?

-Eu: Carol tudo bem, que podia confiar em mim (aquilo que eu tanto desejava estava pra acontecer), e que ia ficar pra sempre entre nós duas.

-Carol Luana Tudo bem então!!

Estávamos sentadas na rampa de gramado e ela pediu pra eu levantar e ir acompanhando o olhar dela.

Eu estava tremendo muito e percebi que ela também tremia bastante, foi então que ela pegou na minha mão e eu me entreguei, devagarzinho ela foi se aproximando, encostou seu corpo no meu.

Nesse instante eu não sentia nada, somente sua respiração ofegante bem próxima do meu rosto.

E nossos rostos foram se aproximando, e ela levou as mãos nos meus cabelos, colocando-os para trás, passei a mão no seu rosto bem lentamente e a abracei, disse a ela:

Eu -Carol Nossa como você está tremendo também.

Ela passou a mão no meu rosto e eu beijei sua mão.

Ela deu um pequeno sorriso e fomos nos aproximando lentamente, nossos corações foram batendo cada vez mais fortes.

Nossos lábios já quase se tocando, neste momento senti uma coisa que não sabia direito o que era, uma felicidade plena, não via nada ao meu redor apenas eu e a Carol, não ouvia nada.

E nossos lábios se tocaram lentamente, bem devagar, sem muita força, apenas se tocaram e devagarinho fomos se beijando, movendo os lábios, devagar, em movimentos bem suaves.

Senti uma vontade imensa de tocar sua língua com a minha e devagarinho fui colocando minha língua dentro de sua boquinha e beijando ela, senti a pontinha da língua dela tocar na minha.

Até então, aquele foi o momento mais feliz da minha vida, era como se eu estivesse nascido de novo, era mágico.

Aquele momento foi uma eternidade para nós duas.

Terminamos o longo beijo e ela estava tremendo, assim como eu, e ficamos nos olhando durante muito tempo, abraçadas naquele lugar.

E eu disse bem baixinho no seu ouvido que ela tinha realizado o meu maior sonho, que aquilo era tudo o que eu sempre quis.

Dei um outro beijo nela e disse que ela não imaginava a importância e o significado que tinha aquele beijo pra mim.

Ela então disse, vamos jurar por toda a eternidade que isso só vai ficar entre nós, tá bom?

-Tudo bem eu juro, por tudo o que há de mais sagrado.

Este momento Carol, foi um momento mágico que eu nunca vou esquecer, passe o tempo que passar, eu nunca vou…

Esquecer….de você…. Este foi meu primeiro passo para o despertar do sexo, assim como muitas meninas, mas valeu a pena ter iniciado com uma amiga.

Como está narrativa está muito longa convido a vocês que me leram até aqui, quero dizer que essas minhas memorias, continuo no Minhas Aventuras no Condomínio VII

Espero que estejam gostando, se puderem comentem que é pra eu saber se paro ou continuo.

Obrigada por terem a paciência de lerem todinho.,

Honi soit qui mal y pense

As meninas que quiserem saber mais….

meu e-mail é [email protected]

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8 Comentários

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  • Responder BBB ID:3q9adjem2

    Mais ‘vias de fato’ (Obrigado’ Rafaella!) pra apimentar o fuzuê, pode ser?

    • LUANA ID:8eez5vj742

      Prezado ou prezada BBB são memórias da minha vida algumas românticas e que vão desde meus 6 anos ate meus 18 anos, nesta memoria estou ainda com 11/12 anos então tenho muito ainda que contar. Se reparou nos finais coloco sempre a frase “honi soit qui mal y pense ” que significa “envergonhe-se quem nisso vê malicias” Tenha um bom dia

    • Aline ID:4adfjj5rfik

      Adorei, foi assim q muitas mulheres começaram, inclusive eu kk bjos

    • Rebelk ID:gqb0th8r9

      Tenho adorado todos Lu, muito bem

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    OMG.. o primeiro beijo DESEJADO é uma delicia .. né ?
    Seja com H ou com M .. é a melhor coisa do mundo.. e fica sempre marcado na nossa memória.
    Que lindo… foi um conto cheio de erotismo, mas sem muitas “vias de fato”
    Maravilhoso.. fiquei meladinha pela emoção !!!
    Beijos à Autora !!

    • LUANA ID:8eez5vj742

      Oi Rafaealla putz! se voce não tivesse me alertado no mail… nem ia descobrir!! Obrigada por tudo Nosso clubinho não seria nada sem a tua presença

    • Ane ID:gsv3mke8m

      Oie, bom dia
      Que clubinho, quero participar tbm…
      Beijos a todos

    • Denise ID:830xmr68rc

      Oi Ane. Entra em contato com a Luana ou a Rafaella para te incluírem