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A vida sexual de uma BBW – O baile de máscaras

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Por

Fui convidada por um cliente da minha empresa a participar num baile de máscaras, que acabou num gangbang… e zoofilia com um garanhão.

Carnaval de 2010. Um cliente, bem um amigo pois já a alguns anos que fazíamos negócios, que não vou usar aqui o nome dele verdadeiro, Digamos que fica Rui, não sei porquê mas tem cara de Rui, LOL. Ele era já um homem maduro, viúvo a dois anos naquela altura, a mulher dele faleceu com cancro, eram um casal muito unido, pai de 4 filhas, todas já adultas e casadas. Alto, mesmo muito alto, pele sempre morena, cabelos brancos, uns olhos castanhos, barba grande, mas bem aparada. Desde que a mulher dele faleceu, ele nunca mais tinha estado com outra mulher, saio uma ou duas vezes com uma mulher, mas depressa se apercebeu que ela queria mais o dinheiro dele, que outra coisa. Estávamos numa reunião de trabalho, no escritório dele, quando acabamos a reunião, ele inesperadamente faz-me um convite:

– A Lex, quer no próximo sábado a noite, ir a um baile de máscaras comigo?
– Desculpe, Rui… um baile de máscaras?
– Sim… disse ele com um sorriso… recebi um convite de um casal amigo, para ir a um baile de máscaras, num palacete, eu nem queria ir, mas eles insistiram tanto, que fiquei sem como poder recusar. Mas não tenho companhia, e se a Lex, me fizer ao favor de me acompanhar, faria a este velhadas um enorme favor.
– Eu até aceitaria, mas hoje e já quinta-feira, e a fantasia de carnaval que eu escolhi este ano, não e propriamente apropriada para um baile de máscaras…
– A Lex não tem com que se preocupar com isso…
– Rui… Ruiui…dizer a uma mulher que não precisa de se preocupar com a roupa, é como dizer ao dia que a seguir vem a noite…claro que fico preocupada… não quero ir com roupa iguala a ninguém… e depois rui…as minhas…meninas… não cabem propriamente em muitos vestidos, sem serem feitos por medida…
– Isso, como lhe disse, não é problema, rsrsrsr… A Lex tinha de ter umas…meninas… tão maravilhosamente grandes…
– Rui…então… disse eu a rir.
– A sério Lex, eu conheço um atelier de costura que lhe fazem um vestido deslumbrante em menos de 1 dia. Recorri muito a eles com a minha esposa. Tem e que lá ir de manhã cedo, para eles poderem trabalhar. Melhor, podemos lá ir já agora.
– Mas eu ainda tenho trabalho…
– Não tem nada…desmarque… hoje a Lex é só minha.
– Ai sou???
– Sim é.

Bem lá fomos ao atelier de costura, e um homem, atendeu-nos com muita simpatia. Quando o Rui lhe disse ao que vínhamos, o homem ia tendo um ataque:

– Mas é já amanhã… é impossível…
– Ora… Jacques… impossível… para ti não e nada impossível… não para o melhor criador de arte do mundo…
– Eu criador de arte???
– Claro…as tuas roupas são uma obra de arte… divinais…
– Está a dar-me graxa… mas eu gosto…LOL.
– E qual é o tema do baile?
– Corte francesa do século XVII. Ou seja a minha amiga terá de ir vestida de dama antiga.
– Nem poderia ser um tema diferente…bem vou tirar as medidas á sua amiga… mas isto ficar-lhe-á caro…
– Sabes bem que eu recompenso sempre generosamente quem me ajuda.
Começou a tirar-me as medidas, quando chegou ás minhas mamalhonas gigantescas, disse, ulálá… O Rui teve de virar a cara para o lado a rir. depois escolhemos o modelo do vestido, e a cor dele, um vermelho. Ficou combinado, ir lá ao fim da tarde, para eles tirarem novas provas. Assim o fiz, e bem fiquei espantada com o profissionalismo deles. Tinham o vestido quase pronto, faltavam detalhes. O pior foi conseguir por o meu peito naquele vestido, mas ele ficou tão bem aconchegado, embora parecendo querer rebentar com o vestido, LOL. Elogie bastante ele, e pedi para ele chamar a equipa dele, eram naquele dia cerca de 8 pessoas, que fiz questão de agradecer a cada uma delas pessoalmente. Daquele dia em diante, o Jacques passou a ser o meu único fornecedor de roupas, bem ele a afilhada dele, a Marie. Somo grandes amigos, já lhe arranjei também bastantes clientes.
Bem, no sábado a noite, ele e uma colaboradora, foram a minha casa com o vestido pronto, fomos para o meu quarto, despi-me toda, ficando toda nua.

– Lex…ahmmm… não se esqueceu de nada, diz ele.
– Do que, Jacques?
– Ora …da lingerie…
– Ah… eu não uso…
– Não usa???
– Não… podemos começar a colocar o vestido??? Estou a ficar com frio…
– Isto das mulheres realmente é complicado…por isso prefiro os homens, são menos complicados, disse ele.

Bem eu desatei a rir, e ele ao fim de uns instantes também começou a rir, e a colaboradora também. Colocaram-me o vestido… assentou que nem uma luva. Depois a colaboradora fez-me um penteado á dama antiga, maquiou me, fiquei pronta. Nem me reconhecia ao espelho. Aquele vestido realçava-me as curvas todas, estava super sexy. Agradeci tanto ao Jacques que ele até corou, quando lhe dei um beijinho na boca.
Chegou o Rui, vestido também ele como um cavalheiro do seculo XVII, o meu filho Sérgio abriu-lhe a porta, e quando eu apareci, tanto ele como o meu filho ficaram de queixo caído a olhar para mim. A minha filha, Sónia que apareceu ali naquele momento diz:

– Que linda estás, mãezinha…
– Achas mesmo filhota?
– Estás divinal, diz o Sérgio.
– Parem… agora sinto-me envergonhada…
– Espera um pouco diz a Sónia. Ela foi buscar um telemóvel, e tirou-me imensas fotos.
– Bem vamos, Lex…estás deslumbrante… diz o Rui.
– Vamos, vamos.

Bem e lá fomos nós, ele conduziu até Sintra, e parou o carro, á frente de de um palacete, um homem veio e ele entregou-lhe as chaves do carro, e depois abriu-se a pota do palacete, e um mordomo vestido a rigor, recebeu-nos, e indicou-nos para irmos a um salão enorme, onde várias pessoas dançavam, todos com máscaras colocadas. Ao fundo uma orquestra tocava valsas. O rui convidou-me para dançar, e começamos a dançar. Eu adoro dançar, e valsa então… ADORO.
Estavamos a dançar, quando ele vê um casal, e pediu-me para o acompanhar e fomos falar com esse casal, eram os anfitriões do baile. Ele apresentou-me a eles dizendo o meu nome, e que eu era uma velha companheira de negócios dele. A senhora do casal respondeu-lhe:

– Velho és tu, Rui. A tua amiga é uma jovem muito bonita.
– Obrigada pelo elogio, senhora.
– Não tem de quê, Lex.

Bem começei depois a dançar com vários outros convidados, e depois dancei muito com o Rui, que acerta altura, foi a dançar comigo até perto de uma porta lateral, e saímos para um jardim enorme.

– Desculpe, Lex, mas eu precisava de apanhar um pouco de ar. Mas está frio, tome, fique com o meu casaco pelos ombros.
– Obrigada, Rui. Sempre um cavalheiro. Já não se fazem homens assim, LOL.
– Mulheres como a Lex, é que não se fazem… trabalhadora, mãe… lutadora… encantadora, bonita…sexy… ai se eu fosse 20 anos mais novo, não me escaparia, eheheh.
– Tantos elogios… não sou merecedora.

Ele então inclina a cabeça e beija-me na boca, e eu retribui. Andamos uns minutos aos beijos, e ele diz-me:

– Lex… acompanha-me a casa hoje? Não me interprete mal, mas estou com vontade de estar consigo. Ter novamente nos braços uma mulher… desde que a minha amada faleceu que nunca mais estive com outra mulher… mas a Lex é diferente. Sei que se eu lhe pedir apenas sexo, não se escandalizará…
– E temos de ir para sua casa? Não quer apimentar um pouco a situação, e fazermos sexo…aqui no palacete?
– Mas aqui?? Onde???
– Repare naquele pavilhão…
– Aquilo são as cocheiras, Lex…
– E tem algo mais século XVII que uma fodinha na palha?
– LOL…tem razão…vamos…

Fomos para as cocheiras, lá eu ajoelhei-me numa dela, que estava com o chão cheio de palha, desabotoei as calças do Rui e um caralho de um bom tamanho sai disparado que nem uma mola de dentro delas… sorri e digo:

– Rui…sem roupa interior???
– Que quer Lex… apertavam-me tanto que não consegui usar…mas por favoor… mame o meu caralho…

Começo a mamar naquele caralho, chupando-lhe também os colhões, e depois abocanhando-o, quando ele me diz que me quer foder a cona, eu levanto-me, dobro-me para a frente segurando-me a uma parede, e digo-lhe:

– As fodas no século XVII muitas eram assim…
– Quero lá saber, Lex…quero é essa cona… mas Lex… não trás lingerie…
– Nunca uso Rui…Nunca…
– Ai meu Deus…tantas reuniões que a Lex usava calças e eu tive essa impressão, comentei com a minha esposa isso, e afinal eu tinha razão… TOOOOOMMMMAAAAAAAAAA!!!!!!
– AAAAAAIMMMMMMM…SSSSSIIIIIIMMMMM….MMMMAAAISSSSS….RRRRRUUUUIIIII…AAAIAINNNNNN
-AAAIII LLLEEXXXXX…QUUEEE CCONNAAAA QUEEENTEEEEE…TTTOOOMMAAAA….TTOMMMAAAA
– AAAIIIIINNNN…MMMAAAIISSSSS QQQUEERRRRO MMAAAISSSSSS….

E deito-me nas palhas com o vestido a tapar-me a cara, mas de pernas completamente abertas, e o Rui a foder-me a cona. A certa altura ele agarra-me no vestido na zona do meu peito, puxa-me as mamas gigantescas para fora, e diverte-se a ver elas balançarem enquanto me fode a cona.
Depois de se vir na minha boca, arranjamo-nos e voltamos ao baile, e dançamos mais um pouco, quando o dono do palacete, nos chama a parte, e pergunta:

– Estariam interessados, numa festa a seguir a esta?
– Festa??? perguntei eu.
– Sim… uma festa… mais ousada… sem roupas a incomodarem, apenas as máscaras.
– Estás a propor um bacanal??? pergunta-lhe o Rui.
– Bacanal… bem poderia usar esse termo. Mas pensa antes numa diversão, entre adultos. Aqui no salão daqui a pouco. Claro que a orquestra continuará a tocar… E se aceitarem, queria pedir um favor a sua amiga, a Lex.
– Qual favor?? perguntei eu. excitada já com a ideia, mas procurando disfarçar por causa do Rui.
– Desculpe, só lho direi se aceitar participar no…bacanal.
– Queres participar Lex? Eu por mim aceitaria, mas só fico aqui se aceitares também. Já a muitos anos que não participo num bacanal. Eu e aminha esposa ainda participámos em alguns, antes de nossas filhas nascerem.
– Então não vou ser eu a negar-te esse prazer, Rui.
– Aceito participar…e agora qual seria o favor???
– Bravo…sei que aceitaria…afinal essas palhas no seu cabelo revelam que gosta de se divertir, eheheh.
– Bem…parece que fomos descobertos, Rui.
– Ora não se apoquente… toda a gente gosta de uma boa queca num monte de palhas, ahahah.
Mas falando de coisas sérias, daqui a pouco ficarão no baile apenas os participantes da orgia, nem todos têm a honra de participar nela. Depois eu lhe direi qual o favor…mas entretanto divirtam-se, dancem a vontade.

Dançamos mais uma meia hora, falando baixinho sobre qual seria o tal favor, quando os convidados começaram air embora, ficando apenas só cerca de 30 a 35 pessoas. Quase todos homens, apenas 3 ou 4 mulheres. Achei aquilo curioso, mas eles convidavam quem queriam, a casa era deles.
Então ele e a esposa, chamaram-me a parte, e foi ela quem falou:

– Lex, o meu marido já a pôs ao corrente do que se vai passar em seguida. E falou-lhe num favor.
– Sim e estou curiosa, para saber qual será.
– Nada de especial querida…mas s e não aceitar, terá de abandonar imediatamente a orgia, antes dela começar.
– Diga.
– O favor é a Lex deixar-se foder por todos os homens, a frente de todos, enquanto eu me divirto com as senhoras. A segunda parte do favor, será ser fodida pelo nosso garanhão premiado.
– Mas isso são dois favores… e não um.
– Eu sei Lex. O cavalo ocorreu-me agora. Aceita?
– E que ganho eu com isso???
– Apenas o prazer do sexo. E claro, que muitas portas se poderão abrir nos negócios.
– Aceito.
– Muito bem… 5 minutos e vamos começar… pode tirar a roupa.

Bem um palco com uma pequena cama foi montado no centro do salão, e os homens começaram a despir as roupas, ficando completamente nus, e eu despi-me toda também. A anfitriã da festa, toda nua mais 3 mulheres, saíram do salão e foram para a cocheiras. O mordomo fichou as portas.
O Rui segura-me por uma das mãos e eu subo com ele para aquele pequeno palco, recebo uma salva de palmas, o anfitrião, sobe igualmente para o palco, coloca-se a minha frente, diz-me para eu me por de 4 na cama, e o começa-se a mamar. Assim o fiz. O Rui foi para trás de mim, e começa a lamber-me a cona e o cu. Depois o anfitrião, afasta-o, e enfia o caralho dele na minha cona e desatamos a foder. ele fodeu-me na cona e no cu, e veio-se dentro da minha boca, e eu enguli tudo… Logo outros se seguiram, e levei com caralhos na cona, no cu, pela garganta dentro, as minhas mamas eram beijadas, puxadas, os bicos delas beliscados, fui esporrada na cara, dentro da cona, dentro do cu, enguli tanta esporra… punham caralhos no meio das minhas mamas e batiam punhetas a espanhola com elas, recordo-me que estive com um avô, no meu cu, o filho dele na minha boca e o neto na minha cona. Quando o sol quase raiava, levaram-me deitada numa liteira, ás cocheiras. A anfitriã dormia nua, abraçada as outras mulheres nuas num monte de palha. Acordam-nas. Trazem-me até uma mesa, pequena mas bem robusta, prendem-me as mãos aos pés da mesa, a minha cona e cu pingam esporra. Mas o anfitrião, traz um frasquinho, e espalha o liquido pelo meu cu e minha cona, e um tratador trás um belo cavalo branco. Quando ele sente no ar o odor daquele líquido, fica excitado, e começa a relinchar. Confesso que tenho sempre receio quando fodo com cavalos, mas depois sabe-me tão bem…
Ele é colocado atras de mim, e depressa me abraça pelos ombros com as patas dianteiras, e acerta logo á primeira com a minha cona, enterrando o caralho todo nela, fazendo-me soltar um grito brutal e dor e de prazer por ter a minha cona invadida por aquele caralhos monstruoso. As minhas mamas gigantescas balançaram para cima com a força da estocada, tocaram-me mesmo na minha testa, e depois voltaram a tocar porque o cavalo deu-me mais umas quantas estocadas assim. Quando tirou o caralho da minha cona, escorreu tanta esporra que as minhas pernas ficaram encharcadas, e uma poça de esperma estava aos meus pés.
Bateram novamente palmas, mas a anfitriã, volta-se para o tratador do cavalo e diz-lhe:

– Dá o Viagra ao garanhão, a égua dele ainda quer mais.

E realmente deram um comprimido ao cavalo, não sei nome daquilo, e realmente ele uns 10 minutos depois, estava novamente super teso, e montou-me outra vez, e dessa vez não se veio tão depressa, e a minha cona a aguentar aquelas estocadas. Depois…bem depois, o cavalo foi-me ao cu, foi brutal. Eu gritava para ele tirar, mas ele dava estocadas que me faziam levantar os pés do chão. Depois voltou a minha cona, para se esporrar dentro dela. Ainda me soltaram e eu fui com a minha boca e meti a cabeça do caralho dele na minha boca e bebi ainda muita esporra.
Quando acabamos de foder, sou colocada na liteira, e levaram-me de volta ao salão, onde as mulheres na cama, chupara-me imensa esporra da minha cona e do meu cu, levando-me a ter mais orgasmos ainda, pois quando o cavalo me foi a cona e ao cu os orgasmos que eu tinha eram de seguida e muito intensos.
Depois vestiram-me, o Rui foi levar-me a casa. Voltei a ir aquele palacete mais vezes, participei em mais algumas orgias, a ultima na semana passada, onde fui mais o Tiago, o meu marido.

Beijos da Lex

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3 Comentários

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  • Responder Rebelk ID:41ii0enr6ic

    Lex 75, como faço pra entrar num grupo zoo , quero participar, pratiquei a uns anos mas quero conhecer pessoas que vivenciam pra participar também

  • Responder Nando ID:1gt1rormoia

    Sendo teu maior fa nao tem como falar contigo para trocar ideias experiemcias e desejos

  • Responder Nando ID:1gt1rormoia

    Parabens como deve ser excitante ver voce a foder mesmo sem participar