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A filhinha do meu amigo lerdo – 3a parte

2872 palavras | 2 |4.72
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Às vezes eu penso que as mulheres são muito mais safadas que os homens. E começam mais cedo que a gente. A Alininha foi super aberta (e depois ficou aberta mesmo heheh) às minhas brincadeiras com o pau e a bucetinha deliciosa dela.
Tirei o cabacinho dela com a cabeça do pau e no dia seguinte ela já tava lá querendo brincadeira safada. Doida pra levar pirocada na buceta, com 9 aninhos. Um amigo meu uma vez disse que mulher não pode ver um pau duro que a buceta já se abre. Tô vendo que é desde novinha kkkk.
Claro que eu tava tarado por ela, e agora é que eu ia me socar nela e na casa do Gustavo. O cara é muito palerma. Eu pensava: se eu fuder ela na frente dele, ele não nota. E isso se mostrou verdade depois.
Fui pra lá no dia seguinte e lá estava minha princesinha de vestido. Mal me viu e gritou:
– TIOOOOOOOOOOOOOOO!
Se agarrou no meu pescoço
O Gustavo nem ligou. Achava super normal, mesmo que antes ela não fosse tão efusiva comigo.
Eu pus ela no colo e fiquei conversando em pé com ele. Ele tava malhando no quarto, com pesos e uma barra com anilhas.
Eu nem sentei, encostei na parede com ela no colo e pus a mão que tava escondida dele na bundinha dela. Fui afastando a calcinha e olhava pra ela. Ela fazia carinha de vergonha e se agarrava no meu pescoço, rindo.
Achei a bucetinha e comecei a dedilhar. Fiquei passando suave por fora, indo do grelinho pro buraco que eu já tava doido pra meter a rola até o talo. Ela se rebolava e ria.
Sussurrou no meu ouvido:
– Tá fazendo cosquinhaaaaa…
Eu pus a outra mão na barriguinha dela e falei:
– Cosquinha é legal, Lininha?
Ela fez que sim com a cabeça. E eu alisando a bucetinha dela. Minha intenção era melar ela, e de fato se concretizou. A safadinha começou a babar no meu dedo. Nossa, aquilo me deixava doido. Se o retardado do Gustavo prestasse mais atenção, ia ver minha rola dura marcada na calça de tactel, por baixo da camisa larga q eu pus por cima.
Quando a safadinha se babou, eu comecei a meter o dedo devagar. Alternava entre passear por fora e enfiar aos poucos.
Aproveitei uma hora que o Gustavo tava de frente, pus a mão no suvaquinho dela e falei:
– Vou invadir a caverninhaaaa….
Queria que ele pensasse que a caverninha era o suvaco. Ela ria, se torcendo, toda meladinha.
Enquanto enfiava o dedo na axila dela na frente dele, por trás o médio da outra mão invadia a bucetinha molhada, até se enfiar inteirinho lá.
Olhei pra ela, arregalei os olhos:
– O invasor tá todooo escondido na caverninha!!! Você gosta assim?
Eu movimentava o suvaquinho e cutucava a bucetinha. Ela fazia que sim com a cabeça rindo..
– Aham!
E quando perguntava eu dedava a buceta dela. Comecei a socar o dedo, apoiando ela na mão aberta.
– E assim?
– É legal também!
E nisso fiquei dando dedada nela com o pai ali, totalmente desligado e focado na malhação.
– Gustavo, eu tô morrendo de fome. Tem alguma coisa pra comer?
– Cara, tem comida na geladeira. Dá uma olhada lá, pra eu não parar as séries aqui.
– Relaxa, concentra aí que eu preparo alguma coisa pra mim e pra minha gatinha.
Fui descendo a escada com ela e aproveitei pra socar mais gostoso o dedo na bucetinha.
– Nossa, princesa, você tá toda babadinha.
– Eu acho que fiz xixi.
– Não fez não, mas o tipo limpa lá embaixo com beijinho. Você gosta de dedinho aqui, gosta?
Eu falava e empurrava fundo.
Quando eu fazia mais força, ela soltava um gemidinho, acho que de incômodo, fazia uma caretinha mas sempre dizia que gostava. Acho que pra me agradar, porque ela é boazinha demais.
– Hummmm, você é muito gostosinha. Essa pepeca é tão maciiinhaaaa, tão fofinha.
Ela ria.
– O tio vai encher ela de beijo.
Ela ria mais.
– Cadê o fujão?
Ela me soltou isso quando a gente entrou na sala. Eu nem esperei chegar na cozinha. Baixei a calça e pus o pau pra fora. Ele pulou da calça cabeceando. Ela arregalou os olhinhos e já pôs as mãozinhas me deixando doido.
– NOSSAA, ELE VAI SAIR CORRENDO!
– Isso, segura pra ele não fugir. Segura com muita força.
Pus ela com os pés em cima dos meus e fomos assim pra cozinha. Ela ria, uma mãozinha agarrada no meu pau e a outra abraçada com uma coxa.
Nisso, acabava mexendo como se fosse uma punheta, e minha rola babava.
– Ele tá igual minha pequinha, todo molhadinho. É xixi?
– É que ele tá feliz porque viu você. Igual sua pequinha ficou feliz quando o tio fez carinho. Dá beijinho nele de novo?
Ela começou a beijar a cabecinha, toda carinhosa.
Pus ela sentada numa cadeira e ela agarrada com meu pau. Não queria soltar. Deixei brincando e alisei os cabelinhos dela.
– Você gosta do pipi fujão do tio?
Ela fez que sim.
– Ele também te adora. Adora seus beijinhos, sabia?
– Ele tá babando muito.
– Tá mesmo. Tá melando sua boquinha.
Passei o pau na boca dela e ela riu.
– Põe a linguinha pra fora, igual ontem.
Ela abriu a boca e pôs. Essa visão daquela menininha branquinha com os olhinhos cor de mel de boca aberta e com a língua pra fora pra lamber meu pau me deixava doido.
Fiquei esfregando ele na linguinha dela.
– Hummm, que gostoso, Lininha. Sua linguinha é tão macia. O pipi adora.
Fui empurrando na boquinha dela e ela afastou.
– Não cabe na minha boca, tio. É muito grande.
– Cabe, quer ver? Tenta engolir a cabecinha dele.
– Isso aqui? Ela disse, passando o dedo ao redor da glande.
– Simmm…
Ela pôs na boca.
– Viu como cabe? Agora tenta chupar pra sair essa aguinha.
Ela começou a sugar mas logo saiu.
– Ahh, faz mais. Ele gosta tanto.
– Mas minha boca fica esticada.
– Então chupa a boquinha, dá um beijinho nela. Chupa como um canudinho.
Ela encostou a boquinha na ponta do meu pau, chupando a entrada. Eu tava doido, fiquei punhetando na boca dela.
A língua dela, dentro da boquinha, se mexia na cabecinha, me deixando mais doido. Não sei se por curiosidade ou instintivamente, ela empurrava a linguinha na abertura, e meu pau latejava de tesão.
– Nossa, é muito bom esse beijinho.
Quando ela soltou, eu peguei ela abaixo do suvaquinho e pus sentada na mesa.
– Agora o tio vai beijar a pequinha mais fofinha e gostosinha!!
Ela riu e já subiu as pernas no ar. Tirei a calcinha e vi aquela delícia. Tava tão babada que a calcinha tava ensopada.
– Nossa, ela também tá feliz, né, Line?
– Ahammm! Ela fez xixi de tão feliz.
– O tio vai limpar ela nos beijinhos, você deixa?
– Hum rum!
Abri as coxas dela com as mãos e me sentei na cadeira. Cara, eu nem pensava na possibilidade de o Gustavo descer. A Renata tava no trampo, então ele tinha que ficar lá em cima.
Puxei as laterais da buceta, deixando toda aberta, esticada.
– Nossa, que coisa linda. Vou chupar ela fundo!
Soltei, já no auge da tara.
Meti a boca naquele bucetão gostoso, pequeno, mas carnudo, melado e quente. Chupava com gosto, passeava a língua dura no grelo e sugava em seguida, arrancando gemidos dela.
Enfiei a língua o mais que pude no buraquinho.
– Aiiii… tá esticando minha pequinha.
Ela falou entre gemidos. Só que em vez de aliviar eu aumentava a força, fazendo ela gemer mais e dizer mais ais. Pus o dedo por baixo enquanto sugava o grelo e fui metendo, socando mesmo. Em seguida, pus dois. Queria que doesse menos quando eu metesse o pau, porque eu queria enfiar até os ovos nela. Foi escorregando, ela gemia, dizia ai mas aguentava. Nisso, o 3o dedo ia chegando no cuzinho que tava todo babado. Aproveitei e fui abrindo caminho.
– Tii-ii-ooo, tem um dedo no meu furinho.
Soltei a buceta estalando.
– Tem sim, os meus dedinhos adoram entrar nos seus buraquinhos, princesa. Eles gostam de caverninha gostosa.
Ela riu sem jeito e eu afastei, pra ela ver meus dois dedos socados na buceta dela e o terceiro no cu, saindo e entrando.
– Tá vendo, eles estão brincando. Tá gostoso?
Ela fez caretinha mas fazia que sim com a cabeça. Eu tarei. Soquei mais forte.
– Tá gostoso mesmo? Bem gostoso?
– A…aahn.. aham…
Ela falou entre gemidos.
– Enfiei fundo, puxando ela pela bunda.
– Aiiiiiiiiii…
– Doeu?
– Doeu.
– O tio gosta de meter bem fundo os dedos em você.
Socava e empurrava, olhando o rosto dela de dor e gemidinhos. Quando não aguentava mais, levantei e mirei o pau na buceta dela.
– Tá doendo também, tio?
– Tá, doendo muito. Vou ter que empurrar ele aí dentro. Deixa?
Ela demorou um pouco e fez um sim meio indeciso com a cabeça, a cara era de preocupação kkkk
– Vai ser mais gostoso hoje. Todo dia vai ser mais gostoso, você vai ver.
Mesmo muito melada, fui na geladeira e enfiei os dedos na manteiga, aí melequei a cabeça do pau e a buceta aberta dela.
Mirei a cabeça, fui empurrando e arreganhando as pernas dela. Entrou bem mais fácil, já tava mais laceada. A cabeça passou inteira e metade do meu pau entupiu aquela bucetinha que agora era um bucetão arregaçado.
– Tá doendo?
– Não tá muito.
– O tio vai empurrar, tá? Vai meter e tirar, pra ele soltar leitinho bem gostoso.
– Tá…
Comecei a socar. Era difícil segurar a onda, porque o tesão era enorme. Aquela criaturinha quase deitada na mesa, apoiada nos cotovelos comigo segurando as canelinhas dela no ar enquanto a piroca arregaçava a buceta dela. Era a visão do paraíso.
Ela mordia o lábio e gemia, meio que segurando a dor.
Fui enfiando e tirando, entrava bem fácil por causa da manteiga mas como o pau é grosso pra uma bucetinha daquelas, arregaçava e ela gemia. Mas entrou todo.
– Tá vendo? O fujão tá todo enfiado na sua pequinha. Escondidinho inteiro lá no fundo.
– Eu tô sentindo ele na barriga.
Nossa, ela falou isso e eu, se pudesse, socava até chegar no estômago, de tanto tesão. Comecei o soca soca da piroca nela. Ela gemia até meio alto, mas eu tava bem tarado.
– Aguenta, princesa, aguenta a rola do tio. Vai fundo, toma…
E socava, socava.
Deitei ela na mesa e empurrei as pernas pro lado do rosto, igual a um frango assado e meti gostoso, com força, fundo, na marretada.
Ela gemia e apertava os lábios, aguentando minha tora.
– Vou gozar, vou gozar. Aguenta, vou leitar essa buceta.
Ela ficava calada gemendo, até porque não entendia o que eu tava falando.
A piroca engrossou, latejou e começou a cuspir cada jatada forte de porra, que enquanto eu socava vazava pros lados.
Empurrei fundo, segurei na base da pica, pra derramar tudo dentro da buceta rasgada dela.
Quando as últimas gotas saíram, o pau tava atolado inteiro, eu banhado em suor e a buceta, a bunda e a mesa toda cheias de porra vazada.
Esperei o pau amolecer, fui tirando devagar e começou a derramar mais porra pra fora da buceta. Era uma visão linda. Vermelha, toda esfolada, esporrada, com as gotas grossas escorrendo no cu rosinha.
– Nossa, princesa. Foi muito gostoso hoje. O titio adorou.
Ela tava com as perninhas tremendo, deitadinha na mesa.
Me joguei na cadeira, de frente pra ela, apreciando aquele estrago que eu fiz. A fendinha toda alargada, a buceta muito vermelha e a porra espalhada. Passei o dedo e fui melando o monte de vênus, o grelinho, a virilha. Pegava a porra e ia melando ela, a barriga, o umbigo.
Ela começou a rir sem jeito.
– Tá toda cheia de leitinho por dentro e por fora.
– Tio…
– Oi, amor
Ela falou sem jeito.
– Posso ir ao banheiro?
– Pode, toma um banhozinho pra limpar o leitinho.
– Tá bom.
Desci ela, fiz um carinho na bucetinha e na bunda, dei um selinho e ela saiu andando, toda tortinha pro banheiro.
Aproveitei pra limpar tudo com papel toalha, passar um multiuso e tirar o cheiro de porra.
Peguei uma garrafa de suco na geladeira e comecei a beber. Fiz um sanduíche pra ela, outro pra mim e fiquei comendo lá.
Quando ela tava no banho, o Gustavo desceu. Ouvi os barulhos na escada e guardei o pau, que tava pendurado pra fora da calça até aquele momento.
– E aí, cara, comeu?
– Porra, comi muito e ainda tô comendo.
– Que é isso, bicho?
Olhei, e como tava sem cueca, a pica meia bomba balançava na calça, porque a camisa tinha ficado presa no cós.
– Porra, cara, foi mal. Tô sem cueca. Tem hora que a piroca sobe, mas já relaxa.
– Sei como é. hehehe.
Ele riu e nem ligou. Logo mais a Aline veio do banheiro, enroladinha na toalha.
O Gustavo é muito lerdo ou se faz. Mas acho que é lerdo mesmo. Ela tava ali, junto com a gente, e minha pica meia bomba balançando na calça, e ele nem ligou.
– Eita, filha. Foi tomar banho sem o papai mandar?
– Sim, tava suada e toda suja, pai.
– Muito bem, é assim que se faz. O titio fica orgulhoso de você, né, Nando?
– Sim, ela é minha princesa pra sempre. A menina mais bonita do mundo.
Ela riu toda feliz e envergonhada.
– Vem cá pro pai pentear teu cabelo.
Ela foi sentando no colo dele, e eu ainda consegui dar uma olhada rápida na bucetinha que tava bem vermelha e inchada. Mas logo o telefone tocou. Era outro cliente com rede caída.
– O pai termina depois, filha, tenho que trabalhar.
– Deixa que eu penteio, Gustavo.
– Vamo lá pra cima.
Entreguei o sanduíche dela, pus a pequena no colo e já fui alisando a bucetinha inchadinha dela. Ela encostou a cabeça no meu peito comendo o sanduíche devagar, acho que tava bem dengosinha porque levou muita rolada e devia estar com a bucetinha bem sensível. Por isso, fiquei só alisando por fora, massageando o grelinho, mas a gostosinha já tava melando de novo.
Ele sentou de frente pro PC e eu puxei uma cadeira e sentei de lado dele. A pica tava mais dura na calça, mas não tava uma barraca. Mas mesmo assim, puxei ela e sentei de jeito em cima, na frente dele, que nem ligou. Só me entregou a escova e disse um: “boa sorte nessa tarefa” (porque ele não levava jeito pra desembaraçar o cabelinho dela).
– É um prazer, amigo.
Com jeito, soltei a rola e ajeitei ela bem em cima, deixando a buceta inchadinha de boca aberta na cabeça do meu pau. Fiquei penteando o cabelo com ela dengosinha e quietinha em cima da minha piroca.
Numa hora que a cabeça se aninhou na bucetinha alargada querendo abrir, ela me olhou e disse:
– O fujão quer ir pra caverninha de novo?
O pai dela me olhou com uma cara de quem não entendeu e eu, como tava com uma mão no ombro dela, rapidamente pus um dedo no suvaquinho.
– É, o fujão quer se esconder no seu suvaquinho outra vez, hehehehe.
Ela riu e se torceu e ele voltou a prestar atenção no computador.
Eu não fudi ela ali naquela hora, só encaixei a cabeça. Mas estar com a rola engatada na buceta que eu tinha acabado de arregaçar, na frente do pai dela, era foda.
Ficamos lá boa parte da tarde e eu aproveitei pra dar umas empurradas da piroca. Mas como ela tava doloridinha não podia arriscar.
Mas no próximo conto eu conto como empalei aquela buceta com a rola na frente dele e como comi o cuzinho enquanto ele dormia.
Ah, só pra saberem, até hoje eu fodo ela. Agora virou trepada e ela já sabe bem o que estamos fazendo, mas quando eu não vou lá manda whats perguntando por mim e dizendo que tá com saudade. Agora é minha putinha, e a gente já fala “caralho”, “piroca”, “buceta” e “cuzinho”, “cuzão”. Eu sou doido por ela, na real. Até perdi a vontade de fuder mulher adulta.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Forrest ID:w72briqk

    Seria interessante se colocasse a mãe participando

  • Responder Zé ruela ID:8efjta5zr9

    Muito bom parabéns