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Brincadeira de Adulto

3471 palavras | 7 |4.71
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Esse é um conto detalhado sobre a experiência sexual mais incrível da minha vida. Aproveite.

Há alguns dias eu estava entediado e cheio de tesão, aquela combinação perigosa. Resolvi procurar por um conto erótico bem gostoso pra ler e aliviar a ânsia que me assolava. Não curto muito vídeos pornô, então prefiro ler contos e relatos verídicos de experiências sexuais das mais diversas (e cabulosas). Foi nesse dia que eu me deparei com um conto particularmente curioso, onde um cara relatava ter transado com a sua própria filha, e teria sido a sua foda mais extraordinária. Primeiro porque tinha sido a mais gostosa de todas, e segundo porque a menina tinha apenas 10 anos de idade quando aconteceu. Nunca tinha lido um relato assim e isso me deixou absolutamente louco. Nunca gozei tanto lendo um conto, e é aí que chegamos a essa história. Eu gostei do relato justamente por me lembrar de uma experiência semelhante que tive, então resolvi vir contar.
O que eu vou contar aqui aconteceu há quase 11 anos. Eu tinha 17 anos na época. Morávamos eu, o meu pai e meu irmão mais novo. O meu pai era um cara bacana de meia idade, trabalhava bastante pra poder sustentar eu e meu irmão, então quase não ficava em casa. Meu irmão era tranquilo e passava mais tempo na casa da nossa vó do que na nossa, então eu ficava bastante tempo sozinho – o que pra mim não era problema nenhum. Veja bem, eu sou um cara que desde pequeno sente um tesão absurdo. Minha fase hormonal desenvolveu muito cedo, então desde novinho eu já descobri meu pênis e comecei a me masturbar loucamente, ficar tanto tempo sozinho me proporcionava horas e horas de prazer intenso.
Eu ainda era virgem e o que eu mais queria era foder alguém. Eu sou branco, alto (tenho 1,85m), cabelo castanho escuro. Meu porte físico é comum, nem muito magro e nem acima do peso. Minha pica acompanha meu corpo, tem seus 17cm e até que é bem grossa, a cabeça muito rosa (uma delícia realmente). Eu não me importava se fosse mulher ou homem, o que eu queria era perder o cabaço, atolar o meu pau até o talo em alguém e gozar bastante. Foi quase no começo das férias de julho que tudo aconteceu. Eu estava sentado no meu quarto olhando pro lado de fora pela janela, quando vejo uma mulher de uns 30 e poucos anos e uma garotinha de uns 9 ou 10, no quintal da casa delas.
No bairro onde eu morava as casas não tinham muros, eram casas humildes e as pessoas sempre viam umas as outras por aqui e por ali. As duas estavam estendo roupas no varal e conversavam sobre alguma coisa. A mãe era bem branquinha com um corpo de dar água na boca. Coxas, bunda, cintura, cabelo, o pacote completo. E a filha não ficava para trás, apesar da idade, linda igual a mãe. Resolvi sair lá fora como quem não queria nada, só pra mostrar que eu estava ali (fingindo fazer alguma coisa) e espiar mais de perto. Assim que saí a mãe me viu e acenou, vindo na minha direção.
– Oi, tudo bem? Meu nome é Camila. Me mudei tem uma semana. – Cumprimentou, pegando na minha mão.
– Gabriel. – Respondi, retribuindo o gesto. – Legal, ainda não tinha visto vocês.
– Essa é a Isa. – Disse ela, apresentando sua filha.
– Oi Isa.
A garota era ainda mais bonita de perto, muito parecida com a mãe, me cumprimentou sorridente. Ela vestia uma blusa cor de rosa e estava só de calcinha. Achei estranho a mãe não dizer nada ou mandar a menina pra dentro de casa quando eu apareci. Deixar sua filha vestindo calcinha perto de um estranho, mas as duas pareciam muito à vontade. Sorrindo e conversando o tempo todo.
– Que bom então que você e seu pai moram por perto, dá uma sensação de segurança ter algum homem, se preciso. – Disse ela, por fim.
Tudo o que eu pensava era em como ela era gostosa e nas mil coisas que eu podia fazer com aquela mulher, mas minha história não é com ela. É com Isa. O que a mãe dela escondia de todo era que ela precisava trabalhar e não tinha ninguém pra deixar a menina, então Isa ficava sempre sozinha, todos os dias. A Camila, desesperada, me contou o segredo e pediu que eu ficasse de olho em Isa, se ela precisasse. Claro que eu disse que ajudaria e ficaria sim de olho na menina, mas minha cabeça não imaginaria nunca o que iria acontecer.
A Isa vinha pra minha casa todos os dias a tarde, agora que descobriu que não precisava mais ficar sozinha. Ela conversava comigo o tempo todo e me chamava pra brincar ou jogar alguma coisa no celular. Isso passou a me deixar um pouco irritado porque ela atrapalhava a minha punheta de tarde, o que me deixou com o tesão acumulado pra caramba (que no normal já era muito). Até que os sinais começaram a surgir e eu comecei a enxergar toda aquela possibilidade que estava bem na minha cara. Não sei se era a minha cabeça cheia daquele tesão fora do normal, mas comecei a ver a Isa como um jeito de aliviar meu prazer, já que era ela quem estava me atrapalhando.
As férias já tinham começado e a Isa ficava cada vez mais lá em casa, e já estava totalmente à vontade, vestindo apenas calcinha quando estava comigo. Ela deitava de bruços com as pernas abertas e aquela visão era linda. Suas pernas grossas e sua bunda redonda e avantajada, acompanhadas da sua bucetinha cor de rosa que ficava ali escondida, vez ou outra dava pra ver alguma coisa. Então eu comecei a planejar algumas brincadeiras, pra que Isa e eu ficássemos próximos do jeito que eu queria. Eu escondia alguma coisa e pedia pra ela procurar. Sempre escondia no chão debaixo de algum lugar pra fazê-la ficar agachada de quatro procurando, dizendo que estava bem perto o tempo todo só pra ela continuar daquele jeito. Enquanto ela ficava naquela posição com a bundinha empinada eu me deliciava assistindo, apertando o meu pau por cima dos shorts e batendo uma punheta rápida enquanto ela não via.
Comecei a ficar sem camisa todos os dias, só de bermuda. Ela deitava do meu lado quando eu estava no sofá ou na cama, com a bunda virada pro meu lado, as vezes colocava a perna sobre mim, as vezes eu virava pro lado dela e fazíamos uma conchinha, com o meu cacete roçando nela bem devagar. Ela não se importava e sempre ficava à vontade. Então passei a ficar só de cueca. Percebi que ela olhava pro meu pau de vez em quando, sempre curiosa. Sempre que eu estava sentado ela corria e sentava no meu colo, a buceta encaixando certinho no meu cacete, que logo ficava duro feito pedra, mas ela não saía de cima, ficava lá. Eu passava a mão nas pernas dela e as vezes apalpava sua bunda, ela continuava sentada, assistindo alguma coisa no celular.
Um dia, quando estávamos deitados no sofá e ela estava com a perna encima de mim, com o meu pau duro logo embaixo, ela me perguntou o que era.
– É o que o tio Gabriel tem, igual os meninos. – Respondi.
– Parece grande tio.
– É um pouquinho sim, Isa.
Eu ardia de tesão por ela. Sabia que era errado. Mas enquanto eu não estava machucando ela tava tudo bem. E eu jamais a machucaria ou faria alguma coisa a força, eu queria que ela fizesse comigo porque queria, porque estava curiosa, porque estava com vontade. E era isso que eu ia arquitetar.
Brincávamos de pique esconde, de pega-pega. Eu sempre de cueca com meu cacete pesado balançando e ela sempre de calcinha. Sempre que eu a achava ou a pegava, eu a agarrava e roçava minha rola nela, deixando ela acostumada. A brincadeira que ela mais gostava era de cavalinho (e a que eu mais gostava também). Um dia eu sugeri que brincássemos de cavalinho e ela me perguntou “como se brinca tio.” Eu disse “vem cá.” E a sentei sobre os meus joelhos, enquanto segurava suas mãos e a balançava pra cima e pra baixo. Comecei assim, só pra disfarçar, mas logo fui colocando ela sentada mais próximo de mim, até que ela estivesse com as pernas bem abertas sentada sobre meu colo, com a buceta bem encima do meu pau sob a cueca. Eu segurava na cintura dela e ela segurava nos meus ombros, enquanto eu a sacudia pra cima e pra baixo enquanto pressionava sua bucetinha no meu cacete.
Era insano, meu pau ficava duro igual uma pedra contra a buceta dela. E ela adorava, era a primeira brincadeira que ela pedia pra gente brincar. Um dia eu fui mais além, enquanto a pulava pra cima e pra baixo eu disfarcei fazendo cócegas nela e empurrei sua calcinha um pouco pro lado, expondo a bucetinha dela, rosinha, com poucos pelinhos, e tirei a cabeça do meu pau pra fora, toda melada. Ela ria tanto que nem percebeu, mas a cabeça do meu pau estava esfregando junto com a buceta dela, que também já escorria seu liquidozinho. Naquele dia a gente passou a tarde toda brincando de cavalinho, chegou um ponto que meu pau saiu todo pra fora e ela nem percebeu, ficava com os olhos fechados, sorrindo. Eu segurava a cintura dela com força, fazendo ela rebolar a buceta no meu cacete. Ela delirava. Naquele dia eu disse pra ela que era melhor tomar um banho antes da mãe dela chegar, porque tínhamos brincado muito e ela estava suada. Ela disse tudo bem.
Quando ela estava no banheiro tomando banho, toda peladinha, eu cheguei na porta e perguntei se ela deixava eu tomar banho junto com ela também. Fiquei com medo aguardando a resposta, mas ela apenas sorriu e disse “pode sim tio”. Entrei no banheiro e tirei a cueca. O meu pau igual um mastro pulou pra fora. Ela instantaneamente viu e não conseguia parar de olhar, estava fascinada.
– É isso que os meninos têm tio? – Perguntou.
– É sim Isa. O que você achou?
– É grande. De todos os meninos são assim?
– De alguns sim, de alguns não. Alguns maiores, outros menores.
– E pra que serve?
– Pra um monte de coisa legal, as meninas gostam de brincar com eles.
– Sério? E o que elas fazem?
Naquela hora eu não aguentava mais. Eu ia perder minha virgindade com a Isa.
– O tio pode te ensinar tudinho. Mas você precisa prometer que nunca vai contar pra ninguém, vai ser um segredo meu e seu. Você promete?
– Prometo tio. Eu quero brincar com ele.
Disse ela, olhando pro meu pau. Puta que pariu, como essa menina era safada.
– Tá bem então, vamos lá pra sala.
Me enxuguei e enxuguei ela, e fomos pra sala pelados mesmo.
Me sentei no sofá e coloquei ela do meu lado. Meu pau já estava duro feito pedra, começando a ficar melado.
– Você pode pegar nele se você quiser. – Eu disse.
Ela não parecia nem um pouco tímida. Muito pelo contrário, estava completamente à vontade e parecia fascinada. Ela pegou com a mãozinha desajeitada no meu cacete. Meu pau estava quente, pulsando, e ela começou a apertar, primeiro com uma mão, depois com as duas. Ela tocava e apalpava, conhecendo o meu pau, descobrindo aquele objeto de prazer. As suas mãozinhas eram uma delícia, assistir ela toda curiosa apertando meu pinto me deixava cada vez mais alucinado. Eu gemia baixinho. Ela me ouviu gemendo e me perguntou o que foi, se ela estava me machucando.
– Não está me machucando, é que o tio está gostando muito do que você está fazendo. Você gosta de brincar com ele?
– Eu tô gostando tio, ele é legal. – Ela respondeu, fazendo uma punheta gostosa no meu cacete melado.
– O tio vai te mostrar um monte de coisa legal que a gente pode fazer.
– Mostra logo tio, eu quero ver.
– Tá bom. Você pode colocar ele na boca também, e mamar igual uma mamadeira.
Antes de eu terminar de falar ela já abocanhou meu pau. Puta que pariu a boca dela era muito gostosa, quente, toda babada. Ela lambia meu pinto inteiro, mamava forte a cabeça do meu pau, tentando chupar o leite. Eu estava delirando. Ela segurou meu cacete com as duas mãos e o engolia o máximo que conseguia, e ficava chupando. Que boquinha mais gostosa do mundo. Se ela continuasse por mais um segundo eu iria gozar, e não queria gozar enquanto eu não perdesse minha virgindade, enquanto não metesse nela o máximo que eu aguentasse.
Mandei ela parar e disse que íamos mudar a brincadeira. Deitei ela no sofá com as pernas bem abertas. A buceta dela era a coisa mais linda que tinha visto na vida. Muito rosa, fechadinha, e estava com o grelinho todo duro, saltado pra fora. Ela também estava com muito tesão e estava descobrindo isso.
– O titio vai chupar aqui um pouquinho tá bom?
Eu disse, apontando pra aquela buceta gostosa.
– Eu vou gostar titio?
– Vai sim.
Comecei a beijar aquela buceta toda babada, cheia do melzinho dela. O gosto era surreal. O sabor daquela buceta virgem, jamais tocada por ninguém, era inimaginável. Eu beijava o grelinho dela e chupava toda aquela buceta. Passava a língua em tudo. Chupava aquele cuzinho apertado, mamava naquela buceta igual um bebê faminto. Olhei pra ela e ela estava de olhos fechados, gemendo muito forte. Ela estava delirando, contorcia as pernas e sem perceber segurava a minha cabeça contra a buceta dela. Ela estava desesperada, começou a me pedir bem baixinho pra não parar.
– Por favor titio, isso é muito bom, não para não. – Sussurrava, baixinho.
– Pode deixar Isa, o titio não vai parar. – Eu respondia. Ensandecido, chupava com força o clitóris dela, chupava aquele cuzinho virgem. Ela tremia feito doida.
Eu não aguentava mais. Já era hora. Meu pau estava tão duro que parecia que ia rachar.
– Agora a gente vai fazer a melhor brincadeira de todas, tá bom?
Eu disse.
– Melhor do que isso tio?
– Sim, muito melhor. Agora o titio vai colocar o meu brinquedo dentro do seu. Você vai gostar muito, tá bom?
– É mesmo? Mas será que não vai doer tio?
– Vai doer só um pouquinho no começo, mas logo logo passa, você vai adorar, confia em mim.
– Tá bom tio, eu confio em você. Eu quero que você coloque o seu brinquedo aqui dentro.
Ela estava apontando o dedo pra bucetinha apertada, eu estava tão louco que parecia um animal.
Ainda com ela em posição de frango assado, eu me posicionei de frente pra aquela entradinha gostosa. Fiquei roçando o meu pau na rachinha dela, ela adorava. Agora ela gemia alto, sem vergonha. Comecei a pressionar meu pau na vagina dela, muito devagar. Eu não queria que ela sentisse dor. Eu não queria machucar ela de forma nenhuma. Queria que ela sentisse prazer. Então eu fui muito cuidadoso, e tive paciência. Eu forçava meu cacete na entrada dela muito suave e ela tremia de prazer. Eu brincava com o grelinho dela enquanto forçava meu pau na sua vagina.
– Se doer você fala pro titio, tá bom?
– Tá bom titio, tá muito gostoso essa brincadeira. Você pode continuar.
Eu forcei meu pau na buceta dela e finalmente entrou a cabeça. Eu estava quase perdendo o controle. A vagina dela era extraordinariamente gostosa. Era muito quente e muito apertada. Ela contraia a vagina dela, apertando meu pau com muita força. Deixei a cabeça do meu pau acostumar lá dentro um tempo, enquanto coçava o clitóris dela. Tirei meu pau um pouco e logo coloquei de novo. Eu tirava e colocava, sempre colocando um pouquinho mais. Ela ficava de olhos fechados, as pernas abertas, delirando. Comecei a forçar mais o meu pau e quando percebi já tinha entrado a metade. A metade dos meus grossos 17cm já estavam enterrados na buceta dela.
Aquela visão era enlouquecedora. Meu pau era muito grosso dentro da bucetinha pequena dela, e quanto mais eu entrava dentro dela mais apertado ficava.
– Tá tudo bem Isa?
Perguntei.
– Tá doendo um pouquinho titio, mas tá gostoso. Como chama essa brincadeira?
– Brincadeira de adulto. Mas de vez em quando criança também pode brincar.
Tirei meu cacete e depois coloquei de novo. Quando entrou a metade de novo, eu comecei os movimentos de vai e vem bem devagar. Tudo muito delicado. Entrava e saía devagarzinho. Estava tão alucinante e gostoso que, antes que eu me desse conta, eu estava atolando o meu pau dentro dela. Quando eu consegui colocar tudo na bucetinha, e ela ainda estava sorrindo, eu sabia que era hora. Continuei bombando bem devagarinho, sem machucá-la. Ela gemia muito, alto e forte, estava nas nuvens.
Aquilo era a coisa mais incrível do mundo. Eu finalmente estava perdendo a minha virgindade. Não era como eu tinha pensado, mas era o que eu esperava. Uma foda bem-feita, uma foda gostosa, uma foda completa. Ouvir o som do meu saco batendo na bunda dela era a sinfonia mais agradável do mundo. Eu penetrava nela com um pouco mais de força, mas não o suficiente pra machucar. Até que eu não aguentei mais. Eu segurei ela forte pela cintura e enterrei o meu pau inteiro o mais fundo que consegui dentro dela.
Foi o orgasmo mais indescritível da minha vida. Eu nunca tinha jorrado tanto leite. Eu despejei jatos e mais jatos de porra dentro dela. Eu gemia e urrava alto pra caramba, nem lembrei que os vizinhos podiam ouvir. Ela também sentiu, e gemia junto comigo. Quando tirei o pau de dentro dela, instantaneamente começou a escorrer toda a minha porra de lá de dentro, aos montes. Escorria um pouquinho de sangue, mas era muito pouco. Aquilo era a certeza de que eu não a tinha machucado, que eu tinha sido gentil. Ela estava ofegante. Toda suada, ainda tremendo as pernas. Eu tinha certeza de que ela tinha tido seus primeiros orgasmos múltiplos.
Depois disso, levei ela pra tomarmos um banho.
– Eu nunca gostei tanto de uma brincadeira igual essa titio. Gosto muito dessa brincadeira de adulto. Foi a mais legal do mundo.
Disse ela, enquanto eu limpava a minha porra da sua bucetinha.
– É muito legal, não é? Lembra que você não pode contar pra ninguém nunca, se não a gente não pode brincar de novo.
– Eu já prometi titio. Não vou contar pra ninguém, eu quero brincar disso todo dia.

Depois que ela foi embora eu só conseguia pensar no que tinha feito. Agora eu não era mais virgem. Finalmente tinha comido uma buceta gostosa. A Isa foi a coisa mais gostosa que já me aconteceu. Depois daquele dia, ela ficou louca. A gente transava todos os dias, feito dois animais. Ela não queria saber de mais nada. Ela já chegava lá em casa pedindo pra brincar de adulto. Ela tirava a minha roupa e começava a pegar no meu pau. Eu comecei a gozar na boca dela, ela me pedia leitinho e sempre engolia tudo. Depois eu comia a buceta dela, puta que pariu. Eu comia ela em todas as posições possíveis, ela não se importava, sempre queria mais. A gente transava a tarde toda, na sala, no meu quarto. Eu gozava umas 3 ou 4 vezes. Depois de um tempo ela deixou eu comer o cuzinho dela também. Era alucinante. A menina era louca por sexo.

Espero que tenham gostado do conto galera. Comentem para que eu veja a opinião de vocês. Esse é o meu e-mail para contato: [email protected]. Se quiserem trocar uma ideia é só chamar.

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7 Comentários

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  • Responder Kico ID:1e7fztmfhy5l

    Gozei,já tirei cabacinhos por três vezes

  • Responder Chacal2832 ID:w71ozvx8

    Nos conte sobre a primeira vez que comeu o cuzinho dela. Parabéns pela escrita, um dos melhores que já li

  • Responder levi lira magalhaes ID:1e37hjvvwm07

    MUITO BOM

  • Responder Opinador ID:1ck7sybla46r

    Duas perguntas: seu irmão, nunca participou ou descobriu. Ou melhor ninguém desconfiou, por conta de estar vc sempre sozinho com ela, seja a mãe dela ou a sua família.

    Já que vc pegou gosto por novinhas, saiu com mais algumas. Imagino que depois da primeira, vc não parou mais. Se tiver nos conte, gostei da sua escrita e da sua história.

    • Riccardo Marino ID:w71fpbv2

      Meu irmão quase nunca ficava em casa. Nessa época ele passou as férias inteira na casa da nossa avó. Meu pai sabia que ela ia pra lá todos os dias, mas não pensou em nada disso. Apenas disse pra eu tomar cuidado com o filho dos outros. A mãe também nunca me disse nada. Apenas que a Isa gostava muito de passar as tardes comigo, quando perguntava o que a gente fazia a Isa respondia que brincávamos, e só.
      Fiquei com a Isa durante muito tempo. Não experimentei muitas outras novinhas, mas experimentei um novinho. Foi sensacional.

    • Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

      Se realmente não a machucou, ela certamente viciou. Nessa idade tanto meninos como meninas se encantam com caralhos. Brincam com piças como se fossem brinquedos. Não entendo como existem filhos da puta que machucam criancinhas. Parabéns pelo cuidado com que fudeste a garotinha. Fiquei muito excitado, também, em saber que também fudeste o cuzinho da pequena. Às vezes acho que fuder o cu de criancinhas é menos perigoso que fuder a bucetinha, pois o cu, por menor que seja a criança, já está acostumado a cagar toletes bem grossos.

  • Responder Negroeamor ID:1e64ffdkk7di

    Amo novinhas assim, quero engravidar uma