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putinha do papai

923 palavras | 4 |4.27
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virei a puta do meu papai enquanto ele me usava

Desde pequena, sempre quis ser a putinha do papai. Olhava ele tomando banho, a rola grossa e cheia de veias enquanto ele se esfregava e se ensaboava. Não sabia direito o que era aquilo, mas a minha bucetinha ficava toda melada e pingando e eu corria pro meu quarto envergonhada e vermelha, olhando o líquido escorrer pelas minhas coxas e perninhas.

Minha mãe viajava muito a trabalho por ser representante de vendas, e papai, sendo empresário e investidor, podia ficar comigo e me levar na escola. Com os anos, nossa rotina se estabeleceu dessa forma e eu fui crescendo, meus peitos foram ficando grandinhos e redondos e meu corpo começou a ficar mais bonito e esbelto. Entretanto, apesar dos olhares e cantadas dos meninos na escola, meu papai sempre foi muito super protetor e não me deixava sair com meninos, apenas com as minhas amigas.

Com a rotina de estudos do fim do fundamental, as coisas estavam ficando mais pesadas e eu não conseguia dormir muito bem. Papai, atencioso como sempre, me levou ao médico e pediu um remédio para dormir, que comecei a tomar imediatamente sempre 1 hora antes de me deitar. Mas eu acordava estranha.

Sempre acordava com manchinhas e marcas no corpo, minhas coxas um pouco doloridas e a minha calcinha ainda molhada com uma coisinha viscosa e branca. Quando passava a mão na minha bucetinha, ela estava toda abertinha e escorrendo. As vezes, acordava com o meu buraquinho de trás escorrendo também, e a minha boca um pouco dolorida, mas não falava com papai.

Certa semana, uma muito corrida no trabalho de papai, ele me deu meu leitinho da noite mas não me deu o remédio, e eu supus que ele esqueceu. Como estava muito envolto no computador, eu não reclamei, apenas fui me deitar. Pelo calor, usei apenas um shortinho fino de seda e uma blusa de algodão que marcava bem os meus peitinhos.

Pelo costume do remédio, meu sono estava leve, então ouvi o barulho da porta no meio da madrugada. Fingi estar dormindo, e continuei abraçada com o travesseiro, até que senti duas mãos grandes passarem a mão pelo meu corpo. Era papai que estava entrando no meu quarto todas as noites.

Ele acariciava a minha bundinha enquanto eu estava de lado, e enfiava uma mão no meu peitinho por baixo da blusa, apertando e rodeando o mamilo enquanto achava que eu estava dormindo. Ouvi alguns murmúrios baixinhos e papai falando consigo mesmo, dizendo que eu dormia igual um anjinho e que eu era perfeita pra ele.

Papai se deitou ao meu lado e abaixou meu shortinho ate as minhas coxas. Senti uma coisa dura se esfregando na minha bunda, e pensei em todas as vezes que ele tomava banho. Seu pau duro ia e voltava nas dobrinhas da minha buceta, que já pingava melzinho e fazia um barulho gostoso. A cabeça pulsava na minha entradinha, que sempre piscava quando sentia que estava quase entrando. Queria deixar papai acreditar que eu estava dormindo pra poder abusar da minha bucetinha.

— Sua putinha, mesmo dormindo sua buceta pede pra eu comer ela.

Papai falava enquanto segurava o pau e empurrava na minha portinha, minha buceta toda molhada e escorrendo no pauzão duro dele. Ele colocou só a cabecinha e abriu minha bucetinha com dois dedos, enfiando tudo até o fundo e depois tirando até o final. Eu me segurava pra não gemer e mantinha meus olhos bem fechados, enquanto papai metia bem gostoso na minha buceta.

— Vadia da bucetinha gostosa, engolindo a rola do papai inteirinha. Puta da buceta apertada. — ele gemia baixo, empurrando seu cacete na minha buceta e me deixando toda aberta e dolorida. Meu remédio era muito forte, pois papai me dava dois comprimidos. Percebi quando ele estava metendo na minha bucetinha com muita força, me arregaçando inteira enquanto segurava meu peito.

— Vou encher sua buceta de porra até escorrer, você vai ficar cheia de porra do seu papai. — papai falou enquanto meteu mais fundo, segurando meus peitos enquanto me fodia de ladinho. Senti ele tirando o pau da minha bucetinha e colocando no meu buraquinho, que entrou com muita facilidade — Vou arrombar o seu cuzinho e depois gozar na sua buceta, sua cachorrinha. Vai ficar toda arrombadinha.

Papai meteu muito forte no meu buraquinho, arrombando e me deixando toda abertinha. Ele colocava no meu cuzinho e depois na buceta, que ja fazia um barulho muito alto porque eu estava toda melada e aberta. Ele enfiou com tudo de uma vez na minha buceta, bombando muito forte e rápido até que ele soltou um grunhido alto e encheu a minha buceta de porra.

Eu achei que não ia acabar, já que papai gozou muito dentro da minha bucetinha. A porra quente toda hora escapava mais do seu pau, e a minha buceta estava toda arrombada e melecada. Ele então tirou e pincelou um pouco no meu cuzinho, que tava todo dolorido e aberto também. Papai me deu um beijo na bochecha e levantou e saiu, sem levantar meus shorts. Quando ouvi a porta fechar, eu me virei.

Tinha porra na minha bucetinha e nas minhas pernas, escorrendo pelo lençol inteiro. Eu estava tão vazia, ainda queria mais da rola grossa do meu papai me arrombando inteirinha. Desse dia em diante, eu estava decidida a deixar papai abusar da minha xotinha.

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4 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0j

    Pode ter virado uma putinha mesmo.. mas não sentiu prazer nenhum… que pena !

  • Responder yan ID:8ef5gwnv9d

    ameii toda putinha
    me chama no Instagram p conversarmos @yanlucaz__

  • Responder @Veeadnhu ID:mujm71b0j

    Curti o conto

  • Responder Shark ID:gsudr96ia

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