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O nascimento de um exibicionista mirim 8

3125 palavras | 7 |4.76
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre os prazeres do voyerismo e do exibicionismo quando sua prima de 9 anos, Larissa, veio morar com ele.

Durante a semana, minha mãe me mandava dormir às 10 da noite por causa da escola. Mas toda sexta ela me deixa vendo TV até mais tarde porque posso dormir mais no sábado.

Embora a Larissa e eu tivéssemos dormido tarde ontem, por ser sexta, minha mãe veio nos acordar mais cedo do que o normal aos sábados.

– Enzo! Larissa! Acordem. Vais ter que sair pra comprar algumas coisas.

A casa estava agitada desde quando minha tia conseguiu o emprego. Agora as duas trabalharão fora. Pelas manhãs, a Larissa e eu iremos pra escola e a tarde vamos ficar com uma mulher que minha tia contratou. Mulher não, menina, porque ela tem 16 anos, só 4 anos mais velha do que eu.

Acordei com a minha mãe puxando minha coberta e me balançando. Estava com muito sono ainda. Virei de barriga pra cima esticando braços e pernas pra me espreguiçar, mas continuei deitado com os olhos semiabertos.

Irritada com a minha demora, minha mãe já puxou meu short de pijama, única peça de roupa que estava usando, me deixando pelado na cama. Meu pinto estava duro, e ficou apontando para o teto.

Sem paciência comigo, ela chamou a Larissa. Ela acordou mais fácil, ainda sonolenta foi levantando com a ajuda da minha mãe.

Minha mãe tirou a camisola da menina. Deixando ela apenas de calcinha.

– Vão escovar os dentes e tomar café enquanto eu separo as roupas pra vocês saírem.

A Larissa ainda colocou as mãos no meu peito e na minha barriga e me balançou:

– Anda Enzo, acaba de acordar. Minha mãe tem que comprar umas coisas pra ela começar no trabalho.

Ao me balançar, senti meu pinto indo de um lado pro outro. A Larissa deu uma risadinha. Eu já tinha acostumado a ficar pelado na frente dela, mas como estava de pinto duro, ainda sentia um pouco de vergonha. Mas ao mesmo tempo, ela me vendo assim era gostoso.

A Larissa foi pro banheiro. Minha mãe me pegou pelos braços e me puxou pra eu ficar de pé. Fiquei parado, agora de pé. Ela deu um tapa na minha bunda, por não estar vestindo nada, doeu muito.

– Vá escovar os dentes e tomar café agora.

Obedeci.

Cheguei no banheiro, minha tia estava lá penteando o cabelo da Larissa. Sem me importar com a presença delas, levantei a tampa do vaso, segurei meu pinto mirando o vaso, puxando a cabeça pra fora e comecei a fazer xixi.

Olhei pra elas e ambas olhavam pra mim. Perguntei:

– Tia, onde nós vamos?

– Preciso ir em algumas lojas comprar algumas roupas pra trabalhar.

Balancei meu pinto, dei descarga e fui escovar os dentes.

– Credo menino, lave essas mãos de pinto antes de escovar os dentes – xingou minha tia.

Depois fomos tomar café. A Larissa só de calcinha e eu pelado.

Após o café, fomos para o quarto nos vestir. Para a Larissa, minha mãe tinha separado um vestido amarelo. Para mim, a minha bermuda jeans e uma camiseta. Vesti a bermuda, mas não estava conseguindo fechar o zíper, estava travado.

Fui na minha mãe, ela afastou o zíper do meu pinto e tentou fechar com mais força, mas nem saiu do lugar. Então minha tia também tentou. Fez tanta força e o zíper soltou da roupa.

– É, estava estragado mesmo. Ele vai ter que vestir outra roupa – diz minha tia.

– Pior que pra sair, ele só tem essa. O resto é short de usar em casa – responde minha mãe.

Preocupado, eu falei:

– Mas não posso sair com o zíper aberto.

– Deixa eu ver se consigo ajeitar – diz minha mãe se ajoelhando na minha frente.

Ela juntou os dois lados da bermuda e esticou aquela tira de pano que fica na frente do zíper pra escondê-lo.

– Olha Enzo, assim fica tampadinho.

Olhei pra baixo e realmente não dava pra ver nada. Mas abri as pernas pra testar, e a abertura deixou meu pinto aparecendo.

– Não dá pra usar assim, mãe, olha!

– Mas você só tem essa roupa. Seu pintinho apareceu porque você abriu as pernas. Anda normal que ele não vai aparecer. E de vez em quando você dá uma conferida, se tiver aberto, é só fechar. Agora vamos!

Fiquei inseguro. Mas já apanhei hoje e não quero arriscar de novo. Fechei a abertura do zíper igual minha mãe me ensinou e deu certo.

Andando na rua, eu sentia o buraco se abrindo, eu corria e fechava. Aí dava pra andar mais um pouco e logo abria novamente. Uma hora estava distraído conversando com a Larissa e só senti um ventinho batendo no meu pinto. Sabia que o buraco do zíper estava aberto de novo. Mas já estava cansado de toda hora ficar fechando. Olhei pra frente e não vinha ninguém andando na nossa direção, então resolvi deixar. Mas quando cruzava com alguém, corria e fechava.

Entramos numa loja de bolsas. Minha mãe e minha tia começaram a olhar os vários modelos. A Larissa e eu vimos um tanto de mochilas e ficamos olhando. Uma atendente ficava andando pela loja, me viu e falou:

– o passarinho vai fugir da gaiola – disse sorrindo.

Olhei pra baixo e vi meu pinto totalmente visível pela abertura. Fiquei com muita vergonha e fechei na hora.

Minha tia comprou uma bolsa e saímos da loja. A Larissa viu uma sorveteria e pediu. Minha tia levou a gente.

– Mas só um picolé, sorvete é mais caro.

Sentamos num banco da sorveteria enquanto íamos chupando o picolé. O meu estava mole e derretia rápido. Começou a pingar muito, caiu um pouco no meu short e minha mãe me xingou. Então abri as pernas e inclinei pra frente pra cair no chão. Mas a abertura do zíper ficou totalmente aberta e qualquer pessoa que passasse veria facilmente meu pinto. Mas eu não podia arrumar porque o picolé não parava de pingar. Minha tia pegou uns guardanapos e começou a limpar a mesa que eu havia sujado.

A funcionária da sorveteira viu e veio com um pano para limpar a mesa. Quando ela aproximou de mim, levou um susto ao ver meu pinto dentro do short. Fiquei todo vermelho, mas não podia fechar a perna senão ia pingar na minha bermuda. Mas quando ela veio limpar o meu lado da mesa, tive que voltar pra trás, e pro meu azar, caiu uma gota dentro do meu short, bem em cima do meu pinto. Senti um frio e uma vergonha terríveis.

A moça sorriu e saiu.

– Ollha a lambança que você está fazendo, Enzo! Parece criança pequena – xingou minha mãe.

Ela então pegou uns guardanapos e começou a limpar minha bermuda. Pegou mais papel e enfiou dentro do buraco do zíper pra limpar meu pinto, sem se preocupar com o casal que estava entrando com suas duas filhas.

Depois fomos numa loja de roupas. Minha mãe disse que ia pagar uma conta no banco e encontraria com a gente depois.

Na loja, minha tia comprou uma calça e três blusas para ela.

Veio uma atende e brincou com a minha tia:

– E parece que o rapazinho ali precisa de cuecas também né? – disse olhando pra mim e sorrindo.

Todas olham pra mim e veem meu pinto aparecendo.

– Fecha isso aí Enzo! – xinga minha tia, constrangida com o comentário da vendedora – Precisa sim, onde tem?

A mulher apontou para uma bancada mais a frente.

Na bancada tinha calcinhas infantis de um lado e cuecas do outro.

– Enzo, escolha 3 cuequinhas pra você, vou te dar de presente.

Enquanto eu escolhia, ela escolheu 5 calcinhas pra Larissa. Eu tinha pegado três cuecas box sem estampas, já que agora eu era grande e desenho é coisa pra criança.

Minha tia diz:

– muito bem, agora vamos no provador porque não quero ninguém reclamando depois que está apertado.

A loja era pequena, então tinha apenas um provador que na verdade era um cantinho da loja com cortina. Minha tia mandou nós dois entramos ao mesmo tempo, como ficou apertado, ela não fechou a cortina pra gente ter mais espaço. Mas como ela ficou parada na nossa frente, diminuiu um pouco a visão das outras pessoas da loja sobre a gente.

Minha tia levantou o vestido da Larissa e pediu pra garota segurar acima da cintura. Então puxou a calcinha dela até o chão.

Como a cortina estava aberta, a vendedora viu a Larissa com a calcinha abaixada e veio em nossa direção.

– Senhora, infelizmente não pode experimentar roupa íntima por questão de higiene.

– Mas eles são crianças, deixa eu provar rapidinho?

– Está bem, mas se minha gerente ver, aí vocês terão que parar.

Minha tia concordou. E pegou uma calcinha pra vestir na menina. A vendedora ficou parada olhando a gente experimentar, com medo da gerente chamar atenção dela.

Minha tia esticou o elástico, olhou e disse que ficou boa. Então tirou a calcinha da loja, deixando a Larissa com a perereca de fora na frente da vendedora. A menina não pareceu se importar. Minha tia então vestiu a calcinha antiga.

– Sua vez Enzo!

Fiquei parado esperando a vendedora sair. Mas ela continuou lá olhando pra gente. Sem cerimônia, minha tia desabotoou minha bermuda, deixando-a cair.

Imediatamente cobri meu pênis com as duas mãos. Minha tia pegou uma das cuecas que escolhi e começou a vestir em mim, quando subiu acima dos joelhos ela mandou eu tirar as mãos. Tirei, deixando a vendedora ver meu pinto por alguns segundos, até que minha tia chegasse com a cueca até a cintura. Mas quando passou pelo meu saco e já ia cobrir meu pinto, ela viu o preço na etiqueta:

– 10 reais cada cueca? As calcinhas eram 5? – pergunta olhando pra vendedora.

A moça da loja então se aproxima de mim, abaixa o rosto próximo do meu pinto e olha a etiqueta.

– Ah, é porque as cuecas box são mais caras. As outras são 5 reais também.

– Então vou quere das outras mesmo.

– Só que as outras são mais infantis e notei que ele já está ficando rapazinho né, aí nessa idade eles gostam mais de cueca box mesmo.

– Mas essas são muito caras, vai ter que ser mesmo. Vou lá buscar.

A vendedora então diz:

– Vou tirar essa então pra não sujar.

Se abaixa na minha frente e começa a retirar a cueca.

Eu fico com tanta vergonha que fico sem reação.
Ela dobra a cueca e fica aguardando minha tia voltar. Outros clientes passam por mim e olham discretamente.

A vendedora comenta:

Você sabia que tenho um filho mais ou menos do seu tamanho? Você tem quantos anos?

– Tenho 12.

– Ah ele tem 11. Mas é bem grandão. Ele também já está começando a puberdade, igual a você. Mas ele é muito tímido com o corpo, desde quando começou a nascer os pelinhos assim iguais os seus, ele não deu deixa eu dar banho nele.

Cada palavra que ela falava aumentava a minha vergonha. Graças a Deus minha tia voltou com três cuecas, mas bem infantis. Uma azul com o desenho de uma moto, uma verde com um jogador de futebol e uma branca sem estampa.

Minha tia pega a verde e veste em mim. Odiei a cueca, mas fiquei aliviado de estar coberto. Mas minha tia puxa o elástico esticando pra frente pra testar, deixando meu pinto à vista de todos novamente.

– Está te apertando, Enzo?

– Não.

– Que bom, vamos levar. O zíper dele estragou, e ele estava sem cueca.

– Sim, tinha notado.

– Ele já pode ficar com ela?

– Pode, mas a moça do caixa tem que passar o leitor da etiqueta. Se quiser pagar primeiro pra depois vestir o short, fica mais fácil pra ela.

Concorda a minha tia.

– Mas vou ficar de cueca na loja?

– Já compramos tudo. É só pagar e você já pode por o short.

Sem opção, tive que obedece. Fui andando até o caixa, para piorar, tinha duas pessoas na fila. Uma delas era uma mãe com sua filha de uns 13 anos.

Quando chegou a nossa vez a minha tia explicou que eu já estava vestido com a cueca. A moça estão saiu do caixa veio até mim:

– Ganhou cuequinha nova né rapazinho! Dá licença um pouquinho pra tia ler o código tá.

Disse puxando o elástico pra frente procurando a etiqueta. Ao ver dentro da cueca, ela se assustou. Não disse o motivo, mas imaginei o que fosse quando ela perguntou:

– E você já tem quantos anos?

– 12.

– Ah, já está ficando um rapazinho né.

– Sim – respondi vermelho de vergonha.

Vesti o short ali mesmo e fomos embora.

Chegamos em casa. Aquela bermuda jeans estava me incomodando. Tirei e fiquei só de cueca. A Larissa me viu e me imitou. Tirou o vestido e ficou apenas com a roupa íntima.

Minha tia e minha mãe chamaram a gente pra conversar.

Crianças, então a partir de segunda, a gente vai ficar fora o dia todo. Eu vou levar vocês pra escola e na hora de ir embora a Bianca vai buscar vocês. Ela vai…

Eu interrompi:

– Mas quando a gente sair da escola, como vamos saber quem é ela?

– Vou mostrar a foto delas. Minha tia abriu o WhatsApp dela e mostrou uma conversa com a Bianca pra gente ver a foto.

Ela era linda. Cara de adolescente. Cabelo castanho e liso. Olhos grandes e pretos. Tinha um sorriso bonito. Mas o que mais gostei é que a blusa coladinha dava pra ver o tamanho dos peitinhos dela. Eram médios, e bem redondinhos.

Essa foto fez meu pinto crescer na cueca. Cobri com as mãos bem discretamente pra disfarçar.

Minha tia continuou:

– Então é pra vocês voltarem com ela. Vou deixar o almoço pronto na geladeira. Ela vai esquentar e dar pra vocês.

Então minha mãe completou:

– Nós vamos chegar bem cansadas do trabalho, então já avisamos a Bianca que queremos chegar e ver a casa arrumada, vocês de banho tomado e para casa feito. E é pra vocês obedecerem ela em tudo. Quem desobedecer, ela vai nos avisar e vocês terão problemas. Ouviram?

– Sim, senhora!

***

Durante a noite, sonhei com a Bianca me dando banho. Vi ela lavando meu pinto. E a água molhando sua blusa deixando ela transparente. Esfregava meu pinto no colchão imaginando que era a Bianca me esfregando no banho. Até que ela…

– Enzo, Enzo…

– Oi Bianca? – respondo com voz de sono.

– Quê? Que Bianca?! Sou eu, sua mãe! Para de sonhar e levanta, está na hora da escola.

Minha mãe puxa meu lençol e se assusta:

– O que é isso na sua cueca?

Eu acordo e vejo o que era. Meu pinto estava totalmente duro. Estava usando a cueca branca, mas estava com a frente molhada.

– Você fez xixi na cama Enzo?

Minha mãe toca o colchão mas vê que está seco. Ela então entende o que é. Eu fico com muita vergonha e sem saber o que dizer.

– Está tudo bem, filho. Eu já entendi. É porque você está ficando rapazinho, aí às vezes vocês tem uma coisa chamada polução noturna. Você deve ter tido algum sonho gostoso – disse sorrindo.

– Vou tomar banho então.

– Não dá tempo, vai atrasar. Deixa que eu te ajudo a limpar.

Ela me deitou e retirou a cueca. A vergonha do momento fez meu pinto ficar mole. Minha mãe então pegou uma parte seca da cueca e começou a me limpar. Ela limpou a base, depois foi subindo até a cabeça. Puxou a pelinha colocando a cabeça pra fora, estava muito escorregadia, então ela tentou de novo. Todo esse movimento fez ele ficar duro novamente. Ele foi crescendo na mão da minha mãe, o que me deu muita vergonha, mas foi bem prazeroso ao mesmo tempo.

– Opa, ficou durinho de novo. Foi até melhor porque esticadinho assim é mais fácil de limpar.

Ela então puxa a pele de novo, agora a cabeça sai um pouco mais apertadinha. Minha mãe pega a cueca e começa a esfregar a cabeça. Aquilo me dá muito prazer. Meu pinto começa a dar pulinhos por conta própria e meu corpo começa a arrepiar.

– Calma filho, a mamãe já está acabando.

– É porque acho que vai sair de novo.

Minha mãe se assusta com o que eu falo. Mas tenta agir com naturalidade.

– Tudo bem, isso é normal. Deixa sair pra eu limpar e você ir limpo pra escola.

Ela então puxa mais a pelinha, deixando a cabecinha toda pra fora e aponta meu pinto pra minha barriga. Eu começo a empurrar minha virilha pra frente e pra trás. Como ela segurava meu pinto, a cabeça entrava um pouquinho e saía. Estava muito gostoso, mas não conseguia finalizar.

– Estou com medo da gente atrasar.

Não respondo, só fecho os olhos e curto o momento.

Minha mãe então começa a mover seus dedos fazendo um movimento de vai e vem no meu pinto.

– Está vindo!

Ela então puxa a pelinha no seu máximo, deixando a cabeça toda pra fora. E vê um jato branco saindo, e depois outro. Ela solta meu pinto, vê ele dando dois pulinho e liberando as últimas gotas.

Fechei os olhos e não tive coragem de olhá-la. Ficamos os dois em silêncio. Ela recomeça a me limpar.

– Prontinho, filho. Vamos pra aula agora.

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7 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1dai2i1fia

    Bora vei, tá demorando muito, quase um mes, vc está indo muito bem, seus contos são muito bons, continue, contos como o seus, que são muito mais inocentes que os outros, são os melhores, o unico problema é que são raros

  • Responder Meninasfd ID:469cz531oi9

    Tô amando os contos

  • Responder Anonimo ID:1dai2i1fia

    Top, continue nesse ritimo, está indo mt bem, mas eu pesso uma coisa, coloca mais coisa do diario, era uma das melhores partes

  • Responder Gui ID:ben5w3i20j

    Estava esperando a Bianca chegar. Mas mesmo assim, o conto foi muito bom! Ansioso pro próximo capítulo.

  • Responder Voyeur Exp ID:g3ja3moib

    Top demais,
    Não demore para a continuação , por favor

  • Responder Loliconpreferido ID:8ef6vikm9j

    Nossa cada capítulo me deixa mais curioso pra saber o
    Resto

  • Responder Dae ID:g3ipkakzm

    pensei que teria um foco mais Na bianca mas o capitulo n decepcioniu,continue