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O Meu Pecado

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Na semana do meu casamento eu perdi a virgindade com meu primo. Foi meu único pecado, que eu me lembre, em todos a minha vida.

A gente, eu e meu noivo, estava na correria dos preparativos para o nosso casamento. Era a semana do caos, como a minha irmã mais velha disse. A família estava naquele frenesi. Eu estava ansiosa, mas também muito apavorada. Ele era pastor da minha igreja. Desde o dia que ele fez seu primeiro culto aqui, em substituição do pastor Levi, eu já o olhei com olhos de “mulher” e não de “ovelha”. Ainda era moça, com meus dezesseis. E só havia tido dois namoradinhos até então. Ele foi meu primeiro namorado sério. Minha mãe e irmãs o adoram. Voltando à semana do caos, eu e Márcio tínhamos combinado de irmos na casa do meu tio para vermos o tal sofá que ele prometeu nos dar. Mas o Márcio precisou comparecer a uma conferência da congregação e eu peguei o ônibus e fui sozinha. O ônibus veio muito rápido. Acabei chegando uma hora antes do previsto Meu tio ainda não tinha chegado. Só meu primo estava lá. Ele me recebeu, mas eu não me senti muito a vontade com ele, que sempre deixou bem claro que gostava de mim. No entanto, eu só tinha que ver o sofá e enviar fotos para o Márcio. O dia estava muito novo. E eu até fiquei feliz, porque era muito bonito, grande e confortável. Só que de repente meu primo me deu os parabéns e fui nada teve crise de choro. Ele parecia que ia passar mal. Eu me senti muito mal com aquilo. Na cozinha, de repente ele me pediu um último abraço e eu o abracei. Mas, não devia. Eu estava comovida e até com vontade de chorar. De repente o abraço foi ficando mais apertado. E ele deu uns beijos no meu pescoço. Eu tentei me desvencilhar. Mas ele estava passando as mãos firmes em meu corpo, beijando meu pescoço. Disse pra parar com aquilo imediatamente, tentando me livrar. Mas de repente ele apertou minha bunda e me puxou ainda mais forte. Eu não sei dizer o que senti naquele momento. Mas me fez ficar totalmente indefesa. Aquele arrepio tomou conta do meu corpo e eu já estava gostando dos beijos dele no meu pescoço, embora continuasse pedindo pra parar. De repente ele me roubou um beijo e eu não respondi mais por mim. E no sofá que viria a ser meu, ele acabou tirando a minha virgindade. Faltava seis dias para a minha noite de núpcias. E eu estava sendo deflorada pelo meu primo daquela maneira tão intensa. Eu não pensava. Estava em um estado que de suspensão, olhando o ventilador do teto, sentindo aquela coisa tão deliciosa, que me impediu até mesmo de pensar. Era algo que eu tanto desejava, acontecendo de uma maneira totalmente errada e impensável. Eu olhava para o meu primo e ele estava como se o mundo fosse acabar. Eu olhei para a posição que eu estava, minhas pernas daquele jeito e ele sobre mim. Olhei pra ver o que se passava lá embaixo. Vendo o entrar e sair do pênis dele dentro de mim, me fez sentir uma culpa tão absurda que eu o expulsei de cima de mim. Apenas me levantei e me ajeitei. Eu ia embora sem olhar pra trás. Mas ele me puxou pelo braço e voltou a me agarrar forte, me escorando na parede. Dssa vez eu já não oferecia mais qualquer resistência. Queria sentir novamente aquela coisa deliciosa que me fez tremer toda. Ele me colocou de costas e novamente me penetrou. E não demorou muito pra eu começar a interagir com o movimento dele, instintivamente. Aquilo estava muito bom. Eu comecei a rebolar, procurando a posição e o movimento que me dava mais prazer, pois eu estava a ponto de ter um novo orgasmo. E não demorou muito. Eu mesma não resisti e para não gritar, virei o rosto e a gente começou a se beijar. Foi muito gostoso aquilo. Muito! Depois, quando terminamos o nosso pecado, eu estava arrasada. E foi a minha vez de desabar no choro. Ele tentou me consolar e eu o mandei para o inferno e me deixar em paz. O barulho no portão. Era meu tio. Corri para o banheiro e o Flávio ficou ajeitando a bagunça. Não adiantou nada. Meu tio não é nenhum bobo. Ele percebeu, embora jamais tenha comentado qualquer coisa. Esse dia foi longo pra mim. Mas ainda tinha um problemão. Como encarar o Márcio depois daquilo? E como fazer lá na hora? Eu até poderia fingir. Mas a passagem havia sido rompida. E isso não tinha como fingir.
Eu pensei muito em por fim no casamento. Mas seria um verdadeiro caos. Minha irmã tinha razão. A semana do caos. Tudo seguiu conforme deveria ser. Na noite de núpcias eu me neguei. Disse que ainda não estava pronta. E fiz como uma garota no YouTube ensinou. Mantinha “trancada” e desistia, insinuando incômodo e medo. E assim foi por um mês. E quando houve a penetração, até doeu e ele nada percebeu. Mas a minha vagina percebeu muito a diferença. Não chegava lá naquele ponto bom. Não tive orgasmo em minha primeira vez com o Márcio. Agora temos cinco anos de casados e uma filhinha de quatro. Se chama Ester. E eu tenho certeza de que não é filha do Márcio. Eu consigo ver o Flávio nela. Mas até hoje eu e Flávio mantemos o nosso pecado em segredo. Hoje o Flávio também é pastor. Só que da Universal. E não é incomum nos vermos nos eventos de família. Eu evito olhar ele nos olhos. E ele também, acredito. E nunca, em todos esses anos, eu senti novamente um prazer de verdade. Um orgasmo como aquele. Na maioria das vezes só o Márcio chega lá. Eu… Bem… Isso é normal né!

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4 Comentários

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  • Responder Kaique ID:funxlvlf8

    Tem que dar mesmo 🔥

  • Responder Kaique ID:funxlvlf8

    Vadia

    • Mauricio ID:1e38w6mi13nw

      Eu sento a rola numa crente direto aqui da rua. Na cama nem parece a mesma. Até na cara dela já gozei. E ela adora. O maridinho dela é um banana de borracha fraca kkkk

  • Responder Fodilhao ID:5c8kvg3d1

    Adorava te levar a conhecer um verdadeiro orgasmo…. Tenho a certeza que até ia a lua.