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Luquinhas na fazenda do vovô pt 2…

1298 palavras | 5 |4.57
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Luquinhas é um novinho fresquinho que se muda para fazenda do seu avô onde ele passa a desfrutar de coisas que nunca poderia imaginar …

Como eu dizia no conto anterior…

Eu e Geraldo desciamos sobre o mesmo cavalo rumo ao celeiron, eu não conseguia me equilibrar sobre o animal por conta da ingrime colina, notando a minha dificuldade Geraldo me puxa pela cintura e me coloca bem em cima do seu mastro que estava estralando por dentro do seu jeans surrado, eu fiquei sem reação quando senti a sua rola pulsando sobre o meu saquinho, eu nunca tinha tido se quer algum contato com um homem pois smepre fui muito inseguro e por medo mas sentir aquele cazeiro mudou completamente a minha cabeça.
Ao chegarmos no estabulo, Geraldo desce primero e em seguida me ajuda e ao me segurar, com meu shortinho ainda atolado eu sinto o dedão dele certeiro no meu buraquinho e fico me perguntando se foi sem querer ou não, eu fiquei super sem graça e no decorrer da atividade que estavamos propostos a fazer com o cavalo eu fiquei com medo de tentar alguma coisa e pelo visto ele tambem.
Ao passar dos dias na fazenda, eu não parava de pensar no Geraldo, aquele macho largadão que ficou de pau duro quando estive em seu colo…
Em uma sexta-feira, o vovô teve de ir na cidade para encomendar alguma coisa da fazenda e com isso o Geraldo ficou encarregado de cuidar do terreno. Como de costume de todas as sextas, os demais funcionários já estavam dispensados dos seus serviços, geralmente o Geraldo tambem era para estar mas por ordens do meu avô de não me deixar sozinho ele ficou.
Por volta das 16 caiu uma chuva terrível em toda região e a estrada fica impossível de passar.
G- Rapaz, acredito que o seu avô não volta hoje viu? com essa chuva acho muito difícil liberar a estrada até o meio dia de amanhã- Disse geraldo enquanto ele fechava as janelas por conta da chuva.
Lucas- Caramba Sr.Geraldo, será se ele vai ficar bem?
G- Com certeza, o veio já ta acostumado, sempre quando chove e ele não consegue mandar sinal ele se hospeda em uma pousada mais lá pra frente, agora se eu fosse oc já se aprumava pra dormir porque com essa chuva acredito que a energia não demore a cair.
Já de banho tomado, vesti apenas ums short bem curtinho e um moletom que quase tampava o short e fui em direção a sala, chegando lá o Geraldo tambem já estava de banho tomado e vestia um short surrado e uma camiseta que deixava amostra os seus peitos peludos
G- Rapaz e hoje é meu dia de tomar uma mas fiquei de babá desse marmanjo- Disse ele seguindo de uma gargalhada- E oc já toma umas garoto?
Eu nunca se quer tinha tomado uma gota de álcool mas quis me fazer para ele.
Lucas- Claro que já, olha meu tamanho, só tenho que fazer isso escondido pro meu pai não brigar, vai abrir uma ai pra nós?
G- Assim que se fala garoto, só não quero problemas hein? E nada de contar para o seu avô amanhã.
Nisso Geraldo sai e rotorna 10 minutos depois com uma sacola cheia de latas de cerveja e uma garrafa com um liquido transparente que mais fui ver que era pinga.
G- Pega uma e coloca as outras no congelador- Ordenou Geraldo com um tom de autoridade.
Quando voltei ele já estava tomando a pinga e também me ofereceu e eu fui virar o restinho que tinha no copo, feito isso, arrepiei todo e não consegui desfarçar a minha cara.
G- ih muleque ? não ta acostumado com coisa de macho não? pião de roça toma é pinga e sem fazer careta.
Lucas- Mas essa aqui é muito forte Geraldo, eu até tontiei- Ri da situação.
Papo vai papo vêm, lata vai lata vêm, pinga vai pinga vêm Geraldo manda eu pegar mais uma lata, quando levantei para buscar essa percebi que eu já estava mais pra lá doque pra ca, e ao voltar continuamos conversando até chegar no papo de sexo.
G- E a mulherada la da cidade grande? anda metendo a pica em muitas? Na sua idade eu torava muita putinha n riacho alí de baixo- Disse Geraldo com a voz já embreagada.
Sem a vergonha já por conta do álcool respondi:
-Lucas- Que nada Sr.Geraldo, só dou uns beijos ainda.
G- Ta muito de vagar então zé, mas vagabunda gosta de homi é com corpo de macho mesmo, não é igual vc todo lisinho, branquinho e cheio de frufru não. Elas gosta é disso aqui- Disse geraldo apertando o grande volume que tinha entre as pernas e olhando nos meus olhos.
Eu não consegui parar de olhar enquanto ele apertava até que ele me tira do tranze quando joga mais meio copo cheio de pinga pra mim.
Agora bem bêbado eu já queria saber mais sobre as aventuras do Geraldão.
Lucas- Mas me conta como você fazia com as vagabundas no riacho- Eu disse sentando do lado dele no sofá.
G- Eu metia com jeito viu, gostava de ver as putinha sofrento na pica e sempre conseguia torar o cuzinho delas também, cu é bom demais, só de pensar já fico duro.
Eu fiquei olhando incrédulo para o pacote que se formava
Lucas- Caramba mas é grande mesmo, posso ver? – Eu disse com a voz super enrolada.
Sem pensar duas vezes Geraldo já libera a tora do short que já soltava um pré-gozo.
G- Quer dar uma pegada?- Disse ele já colocando a minha mão sobre sua pica preta.
Passou mil coisas sobre a minha cabeça, aquela testura, aquele cheiro e quanto me dei conta eu já estava com a cabeça da sua pica na minha boca, meio sem jeito eu chupava a pica daquele macho parrudo enquanto ele passava a mão pela minha bunda em direção ao meu buraquinho virgem onde ele foi forçando o seu dedo grande, aspero e grosso.
Lucas- Me come Geraldo? tira o meu cabaço por favor?- Eu disse já fraco das pernas.
Geraldo me carrega em direção ao meu quarto e me joga sobre a cama onde caio de bruços e senti ele abaixando o meu shortinho e caindo de boca no meu cuzinho, isso me levou a loucuras, sentir aquela barba passando pelo meu reguinho raivosamente me deixou nas nuvens até que sinto ele deitando sobre mim e mirando a rua rola grossa no meu cuzinho virgem.
G- Agora oc vai saber o que é um macho de verdade seu viadinho- Disse ele forçando na minha entrada.
Eu comecei a me contorcer de dor e emplorando para ele parar mas ele não parava, parecia gostar de me ver sofrer.
Lucas- Para Geraldo assim você me rasga, por favor para- Eu já gritava de dor.
O macho parecia um animal devorando o meu cuzinho virgem como se fosse um já experiente, eu não aguentava mais até que vi tudo girando e ficando preto.
Acordei com uma batida na porta e em seguida ela sendo aberta, era o vovô falando alguma coisa mas eu estava com a cabeça em outro mundo ainda tentando raciocinar, não sei quanto tempo ele ficou na porta mas acabei dormindo novamente e acordo horas depois.
eu estava de bruços virado para porta com o cuzinho todo aberto e ainda com um restinho de porra, ao tocar meu cu eu fiquei super assustado com o estrago que o Geralo me fez, fiquei me perguntando, será se o vovó viu o meu estado e desconfiou de alguma coisa?

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5 Comentários

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  • Responder Wallace Viccenso ID:8cipwbft0d

    Amei o seu conto, estou com o meu cuzinho piscando

  • Responder Bob ID:4a20667i49i

    Calma que foi só o primeiro estupro, virao muito mais arrombado seu cu e deixado ele largo e flácido 👏👏👏👏👏

  • Responder Lucass ID:y53fqvj58xc

    Alguem de curitiba pra me estuprar assim? 😉

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto massa agora vai ser a vez do seu avo e apartir de agora vc sera a putinha do sitio quero ve vc dando para todos os machos do sitio

    • Oi ID:1cozbw4os2k0

      Oi q idade vc tem