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Minha mãe sabia que eu era safada

2286 palavras | 4 |4.71
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Depois de tanto desconfiar, finalmente tive certeza de que minha mãe sabia das minhas safadezas e adorava.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Depois de minha mãe ter pego meu collant pra lavar, fiquei toda ressabiada de fazer minhas safadezas, tanto com o collant, quanto no cavalinho.

No máximo que fazia era admirar minha própria bunda no espelho, nunca antes tinha me ligado que era tão grande, redonda e bonita.

No final de semana, meu pai tentou ser o mais normal comigo, ainda mais na frente da minha mãe, e ela apenas ficava me olhando o tempo todo. Eu já não conseguia nem olhar na cara dela.

Na semana seguinte, na volta do ballet ela falou que iria sair novamente e que era pra falar pro meu pai que tinha janta na geladeira. Quando ele chegou, já estava de banho tomado e roupa comportada, não tinha usado o collant menor e apenas tinha colocado a meia pra lavar.

Quando minha mãe chegou, foi até o quarto com roupa suja na mão perguntando se tinha mais roupa pra lavar, disse que não e ela saiu. Dois dias depois tinha aula de ballet novamente, coloquei o mesmo collant normal e fui, na volta, ela novamente falou que iria demorar, dessa vez achei estranho e questionei:

-De novo?
-Sim, tenho entregas para fazer e você tem que brincar e ser feliz!

Me fez carinho na cabeça como sempre, saindo do carro me deu uma bitoquinha como fazia quando eu era menor e saiu.
Como eu não estava com o collant menor, não tive vontade alguma novamente, guardei para usar na sexta e coloquei novamente a meia calça para lavar.

Quando meu pai chegou eu estava deitada na cama desenhando, ele dessa vez também estranhou minha mãe não estar e começou a perguntar se eu tinha falado alguma coisa sobre nossa brincadeira, disse que não e ele ficou sentado um pouco vendo eu desenhar enquanto fazia carinho no meu cabelo, na hora de levantar, ele me deu um beijo na testa, disse que me amava muito e deixou a mão descer até meu bumbum arrebitado pra cima e saiu sem olhar pra trás.

Quando ela chegou já tínhamos comido e ela novamente foi perguntar de roupa suja.

– Você não já lavou essa semana?
– Sim, mas vai que tem algo sujo de novo.
– Não, não. Só a meia mesmo.
– Não quer dar seu collant pra lavar?
– Ainda não tá fedido mãe.
– Posso ver?
– Pode ué…

Ela pegou, olhou com calma todos os lados, cheirou, cheirou bem na parte de baixo, e falou:

– É! Não tá fedido mesmo, mas vou pegar e amanhã eu lavo.
– Mas se lavar amanhã não vai secar até sexta…
– Aí você usa o outro…
– O outro a professora não deixa – falei demais.
– Porque não deixa?

Gaguejei, tentei inventar alguma desculpa e acabei falando que estava curto e que era pra por um shorts Lycra, coisa que eu não tinha. Ela pediu pra eu vestir. Comecei a falar que não queria, me deu desespero, não sei porque até que ela falou brava pra eu por e aceitei.

Quando passei as alças nos ombros, senti meu corpo tremer todo e minhas bochechas esquentarem, ela me olhou de frente e falou que realmente estava um pouco curto e pediu pra eu virar. Não quis de começo e ao insistir fui virando devagar…

– Meu Deus Bia! Isso ficou muito bonito!
– Mãe… – falei em tom de repreendimento.
– Só estou elogiando minha filha, não posso?
– Pode uai…
– Isso explica tudo…

Ela falou e foi com as duas mãos no meu bumbum, acariciou, apertou e falou:

– Amanhã vamos comprar um shorts pra ti, sexta você vai com este, pode tirar..

Quando ela tirou as mãos estava já quase pedindo para apertar mais… Assim que ela saiu, comecei a passar a mão em mim mas lembrei que não poderia sujar o maiô e acabei parando… Fiquei morrendo de vontade de continuar e não iria conseguir dormir sem fazer nada, então tive a brilhante idéia de deitar pressionando meu ursinho e fiquei assim por muito tempo, me apertando e lembrando de sentir as mãos dela no meu bumbum sem a meia, apesar de ter preferido com quando meu pai me apertou. Passando um tempo, depois de muita tremedeira, acabei apagando na cama.

De manhã, como de costume, minha mãe foi me acordar. Quando abri os olhos ela estava com meu ursinho na mão:

– Hoje vou lavar ele também, tá bom?

Apenas respondi que sim, será que dormi com ele no meio das pernas?
Ela me avisou pra levar roupa extra na mochila que íamos fazer umas comprinhas depois. E depois da aula, troquei de roupa e fomos procurar meu short.

Ela olhava muito todos os shorts e nenhum nunca estava bom, até que em uma das lojas ela falou, acho que esse serve, e me mandou ir experimentar.

O shorts terminava exatamente onde terminava meu bumbum, era preto e de um tecido muito gostoso, olhei no espelho estava admirada de como ficou lindo no meu bumbum e comecei a acariciar, minha mãe do lado de fora perguntou se estava pronta, disse que sim e ela falou pra eu sair porque também queria minha opinião.

Quando saí, até levei um susto, um bom susto, minha mãe estava com um maiô preto, cavado, e que corpo lindo! Nunca tinha reparado no corpo dela até aquele dia! Ela tinha uma cintura muito fininha, mas um quadril bem maior e diferente de mim, ela tinha um lindo par de seios, estavam quase explodindo pra fora do maiô e quando virou, vi que tinha a quem puxar… Um enorme bumbum bem redondo e bem firme no maiô cavado me deixou de queixo caído. Literalmente.

– Fecha a boca menina – falou ela – estou gostosa?
– Sim! Muito!
– Vira você de costas, quero ver o shorts.

E virei.

– Esse mesmo, vamos levar dois!

Chegando em casa ela me pediu segredo sobre o que compramos e foi para o cantinho da costura dela recortar algo…

Na sexta, como ela pediu, coloquei o collant apertado e o shorts, por cima a sainha mesmo assim e a calça larga, na garagem ela me perguntou qual estava usando e pediu para ver, quando abaixei só senti a mão dela bem no meio do meu bumbum e dei um pulo de susto.

– Até o shorts está entrando no seu bumbum! Espero que a professora não brigue… Quando chegar, pode ficar com o collant, mas deixa o shorts na área da costura que vou querer ver depois das entregas….

E como já de costume, ela me deixou em casa apenas e já ligou o carro. Antes de sair apenas disse:

– Tira só o shorts tá? Pode ficar com o collant…

Achei estranho mas fiz como ela falou e não deu outra, ao sentar com as pernas abertas de frente a TV já senti o deslisar da meia e do collant no tapete grosso e me ligou toda…

Não perdi tempo e comecei a me apertar contra o tapete esfregando com força enquanto apertava os dedos por baixo no meu collant, perdi as contas de quanto me tremi, dessa vez escutei o virar da chave e apenas virei o pescoço para trás sem tirar as mãos e disse:

– Oi papai… Brinca comigo?

Ele largou a maleta no chão, encostou a porta, me pegou no colo e sentou no sofá comigo de novo de costas pra ele. De início já abaixou a calça e senti seu membro por debaixo de mim, me esfregava com força enquanto ele me apertava o bumbum e na frente. Eu me apoiava em suas pernas inclinada para frente, fazendo pressão e ele começou:

– Como você tá gostosa minha linda… Te amo muito..
– Também te amo muito meu paizinho

E repetiamos

Sentia que o dedo dele iria quase furar meu maiô e a meia para dentro do buraco de trás, doía mas doía gostoso e mesmo sentido a costura da meia abrir continuei. Ele abaixava às vezes para trás facilitando minha pressão e às vezes inclinava para frente para beijar minha cabeça e meus ombros e eu pedi:

– Me dá uma bitoca?

Era como a gente chamava os selinhos que minha mãe dava quando eu era menor, e ele virou meu pescoço e deu várias bitocas demoradas em uma delas senti a língua dele entrando na minha boca, foi uma sensação incrível e deixei mais, eu estava totalmente fora do controle e já gemia até que desci minha mão para trás e senti o membro dele, passei a mão por cima e fui descendo até a base, foi quando senti a meia abrindo e o dedo dele escorregando pela lateral do collant entrando com tudo com força no meu buraquinho de trás, entrou todinho e no impulso apertei muito o membro dele.

Na mesma hora ele perdeu todo o controle e começou a espirrar em mim toda, no bumbum, nas costas, voou até no cabelo que já tinha soltado o coque, tirei a mão devagar e estava toda melada, lembrei da minha mãe lambendo o collant e quis fazer o mesmo. Lambi a mão enquanto olhava pra ele que estava com os olhos esbugalhados como quem não acreditava no que via aí falei:

– É gostoso até!

E sai de cima pra ir finalmente tomar banho, resolvi entrar de collant e meia no chuveiro para tirar a meleira toda e depois do banho estiquei do meu jeito no varal, com medo do que minha mãe falasse se visse sujo preferi me preparar pra dizer que molhei e lavei.

Meu pai recebeu uma ligação no nosso telefone saiu, passando uns minutos minha mãe chegou, foi direto na lavanderia e depois no meu quarto:

– Bianca. Se sujar o collant, não lava não, pode deixar que eu lavo, já estou acostumada…
– Tá bom mãe – e fiquei sem entender.
– Hoje seu pai vai te trazer um lanche, come no quarto e não sai dele por nada tá bom? Não importa o que ouvir!
– Tá bom!

E como ela falou, ele chegou com lanche e levou pra mim no quarto, quando ele foi fechar a porta, pude ver minha mãe com o maiô atrás dele dando uma voltinha.

Percebi a animação dele e pude ouvir os beijos no lado de fora do meu quarto e ela chamando ele para o deles… No caminho pude ouvir um tapa forte, larguei o lanche na hora e pulei da cama, ficou um silêncio que até achei que era coisa da minha cabeça, até que ouvi outro, fui até a porta e escutei a voz da minha mãe, parecia com dor e tive que sair pra ver..

Fui até a porta do quarto deles em silêncio, colei meu ouvido na porta e ouvi ela dizer:

– Vai meu cavalinho… É assim que gosta é?

Meu cavalinho?
Minha mãe estava brincando com meu pai igual a mim?

– Quem tem a melhor bunda?
– É você meu amor!
– Quem tem os melhores seios?
– É você meu amor!

Apesar de ficar chateada com a comparação dela, aquilo me acendeu de um jeito que na porta mesmo tive que começar a me tocar.

– Quer que tire o maiô?
– Não, tá lindo assim, deixa esfolar!

E ela continuou gemendo alto, talvez imaginando que eu estava longe não sabendo que eu estava já com o pijama abaixado na porta do quarto deles..

– Atrás não, hoje quero só na frente!

Quando ela disse isso, lembrei do dedo dele entrando no meu buraquinho e comecei a fazer o mesmo, enfiando até o fim enquanto massageava na frente e rebolava descontrolada. Uma delícia! Só parei quando eles pararam.

Botei meu pijama e ao sentir o cheiro do dedo fui no banheiro lavar a mão.

Quando estava para sair minha mãe entrou no banheiro comigo lá. Ela ainda estava de maiô, rosto vermelho de um lado e melada embaixo. Ela me ergueu, me deu uma bitoquinha e disse:

– Te amo muito minha filhota!
– Também te amo mãe… E saí

Dias depois, minhas brincadeiras com meu pai se tornaram frequentes toda sexta, minha mãe me deu várias meias por que misteriosamente furavam embaixo e as bitocas em casa viraram normais entre os três e passado uns dias minha mãe falou:

– Como é culpa sua, vou deixar você escolher… Me fala um nome que você goste muito tanto de menino quanto menina…
– Porque mãe?
– Você vai ter um irmãozinho, ou irmãzinha… Não sei ainda… Daqui uns dias vai ter que ser a mulher da casa em todos os sentidos.

Eu pulei de alegria, mesmo sem entender a última parte, ela me deu uma bitoca super demorada e antes de sair falou:

– Em casa não precisa mais usar roupas largas tá?

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4 Comentários

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  • Responder Sunda ID:6glqxt0d

    Adorando os seus contos

    • Elias ID:w73cim9c

      Que conto mal escrito, não tem pé nem cabeça.

  • Responder Antônio ID:41igyuykhrd

    Que idade ela tem na história??

  • Responder Casado19cm ID:gqb65nn8m

    Que delicia seus relatos..
    @palestrino43
    Chama no telegram e vamos conversar..