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Afilhado novinho e gostoso

1608 palavras | 14 |4.68
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Um final de semana inesquecível com meu afilhado!

Meu nome é Raphael, tenho 28 anos e moro sozinho. Tenho um afilhado de 13 anos chamado Cristiano, um menino lindo, branquinho, de olhos castanhos e cabelo liso amêndoado. A mãe dele e eu somos amigos desde a adolescência, quase irmãos, logo quando ela engravidou me convidou pra ser o padrinho dele. Volta e meia ele posa lá em casa, já que temos um forte ligação de carinho.
Dia desses, ela me ligou e combinamos que ele passaria o findi comigo, já tinha alguns meses que a gente não se via pessoalmente. Assim, aproveitavamos pra matar a saudade enquanto ela viajaria em um compromisso de trabalho.
No sábado, conforme o combinado, peguei ele depois da aula na escolinha de futebol.
Ele abriu aquele sorriso quando me viu e também me deu um abraço apertado:
“Oi dindo! Que saudade!”
“Eu também, garotão! Quanto tempo!”
Chegando em casa disse pra ele ir tomar um banho enquanto eu ia preparar um lanche pra nós.
Não deu uns 10 minutos ouvi uma voz rindo do banheiro:
“Preciso de uma toalha!”
“Putz! Esqueci disso!”
Entrei sem cerimônia no banheiro e larguei a toalha em cima do vaso. Já tinha visto ele nu algumas muitas vezes, afinal eu era da família né!
O que eu não imaginava era que ao vê-lo assim sentiria algo diferente. Como o meu banheiro não tem a divisória do box, deu pra vêr que o pau dele, mesmo que flácido, era bem grande pra idade e apesar da minha surpresa, fiquei de boa com aquilo.
“Valeu dindo!”
“Tô terminando de preparar o lanche, que tal vermos um filme? Tem algum em mente?”
“Godzilla vs. Kong. Tem umas semanas que quero vêr esse!”
Nos esparramamos no sofá e depois do lanche e lá pelo meio do filme, ele acabou adormecendo, então peguei a cabeça dele e apoiei na minha perna. Quase que instintivamente comecei a fazer um cafuné no cabelo dele e ao vê-lo ali, naquela pose, com a boca entreaberta e com um filete de babá escorrendo pela minha perna, fiquei tão excitado que até melei a cueca, mas não mexi nele.
Ele acordou no susto, no que eu falei:
“Tu gostou tanto do filme que dormiu!”
E ele disse rindo: “Isso acontece!”
“Olha só, vou tomar um banho e não demoro tá!”
“Vai lá!”
Deu uns 7 minutos do meu banho e ele bateu na porta querendo mijar e foi entrando, nisso acabou flagrando meu pau meio excitado.
Aquela cena do sofá não saia da minha cabeça.
Enquanto ele mijava, percebi que ele tinha ficado surpreso com o tamanho do meu pau e meio sem jeito com aquela situação, daí eu disse pra descontrair:
“Um dia, o teu pau vai ser tão grande quanto o meu!”
No que ele revelou:
“O teu é bem parecido com o dos caras que eu vejo nos vídeos da internet, quando a mãe não tá em casa.”
“Então tu vê esse tipo de vídeo!” Falei rindo. Ele ficou meio preocupado.
“Tu não vai falar pra mãe, né?”
No que eu acalmei ele dizendo que seria o nosso segredo já que éramos amigos.
“Valeu dindo.”
Como ele ficou olhando pro meu pau aproveitei e larguei essa:
“Tu vê esses vídeos né? Nunca te deu vontade de pegar num de verdade?”
“Eu já peguei num, mas era pequeno. Era de um amigo meu da escola. Ele pegou no meu e eu no dele, foi na aula de educação física, nos escondemos no banheiro. Ele tinha pego escondido uma revistinha porno do pai dele. Mas não passou disso. Ele quase machucou meu pau de tão forte que apertou. Mas um grande assim, igual o teu, eu nunca peguei.”
“Quer pegar?”
“Posso? Tu não vai contar pra mãe, né?”
“Lembra que eu falei que amigos de verdade guardam segredo? Então!”
Desliguei o chuveiro, ele sentou no vaso e eu parei na frente dele. A essa altura, meu pau estava mais duro que uma pedra. Ele agarrou com a mão direita e apertou forte. “Calma!” eu disse.
Ele se desculpou.
Daí eu disse: “Quer bater uma pra mim!”
“Me mostra, como faz!”
Eu guiei os movimentos dele e depois de uns minutos minha porra espirrou na cara dele.
“Eita!” Ele exclamou de susto.
Daí eu disse: “Coloca na tua boca e sente o gosto do meu leitinho.”
“É salgadinho!”
“Quer que eu te de mais? Mas dessa vez, dentro da tua boca?”
“Quero!”
Então comecei a me masturbar novamente e disse pra ele se masturbar junto, quando eu tava quase gozando gritei: “Abre a boca! Rápido!” e enchi aquela boca linda com tanto leite que chegou a escorrer pelo queixo dele. O pau dele gozou quase junto com o meu, vomitando aquela porra virgem nas minhas pernas.
“Gostou?”
“Foi bem legal.”
Tomamos um banho juntos de boa e fomos ao mercado pra comprar algo pra janta e de sobremesa compramos uma bandeja daqueles cremes de cocholate, tipo Danette.
E enquanto jantavamos terminamos de ver o resto do filme.
Depois lavei a louça e ele me ajudou a secar.
Com a desculpa de não ter nada interessante pra assistir, eu larguei:
“Que tu acha de fazer aquilo de novo, só que dessa vez diferente?”
Ele topou de primeira: “Aham!”
“Vai lá pra cama, então, que eu já vou.”
Enquanto ele tirava a roupa, eu peguei um potinho de creme de chocolate e voltei, já sem roupa pro quarto!
“Tu ficou um cara muito bonito sabia, Cristiano! Muito mesmo!”
“Para!” ele falou. Eu me aproximei e de súbito deu um baita bejio naquela boca linda. Ele quase ficou sem fôlego.
“Calma! Respira!” eu disse rindo.
Nisso eu peguei o potinho e enfiei bem a cabeça do pau duro nele, deixando ela toda coberta de chocolate e virei pra ele, dizendo: “Prova.”
Ele me lambeu e chupou tão gostoso que me fez gemer de prazer.
“Me dá mais!” disse ele, cheio de tesão.
Então eu peguei o resto de chocolate do pote, abri outro e lambusei bem todo o meu caralho.
Fizemos um 69 e enquanto ele se lambuzava e me chupava até as bolas, eu lambia e chupava o cuzinho virgem dele.
“Quer sentir ele no teu cuzinho?”
“Quero! Mas tenho medo que doa!”
“A gente vai bem devagar então!”
Coloquei ele de quatro na beirada da cama, deixei a bunda dele bem empinada pra mim, abri bem ela e comecei a lamber de novo, aquele cuzinho. Babei ele todo, com vontade mesmo. E enfiava minha língua até onde conseguia e dava mordidinhas de leve naquela bundinha branca e gostosa. Quando percebi ele bem excitado, derramei bastante o lubrificante que já tinha deixado ali perto, no meu pau e no cuzinho dele. Abri bem aquele buraquinho negro e encostei a cabeça do pau, pressionando bem de leve.
“Se doer, tu me avisa.”
“Tá.”
Então comecei a pressionar com um pouco mais de força, logo ouvi um “Ai”. Parei e fiquei assim alguns minutos.
Meu pau latejava de tanto tesão que eu quase não conseguia me segurar pra não enfiar tudo de uma vez, afinal não queria machucar ele. Eu ia enfiando e parando, pro cuzinho dele assimilar meu pau. Até que sem querer pisei num pouco de lubrificante que tinha derramado no chão e acabei caindo por cima dele. Nisso meu pau entrou todo de vez e no mesmo instante ouvi aquele grito: “Aaahhhh!!!”
Eu já ia sair de cima dele quando ele falou com os olhos lacrimejando:
“Para, não se meche.”
Parei e disse: “Desculpa, não foi por querer…” ele interrompeu: “Eu sei. Fica assim e deixa que eu mecho.”
Eu entendi e falei:
“Ok, mas vai no teu tempo, sem pressa.”
Então bem devagar ajeitei meu corpo pra não ficar pesando sobre ele e comecei a beijar ele no pescoço.
Ele suspirava ao mesmo tempo que tentava não fazer movimentos bruscos, por causa da dor.
Passou uns 4 minutos até ele começar, bem devagar, a rebolar aumentando a velocidade dos movimentos.
De repente, depois de uns minutos, pra minha surpresa ele se gemendo todo soltou um “Mete no meu cu, caralho!”
Depois de ouvir aquilo eu não pensei em mais nada e afundei com força e vontade o meu pau naquele rabo.
Eu só ouvia o “Ai, meu cacetudo!”, “Vai puto”, “Ai meu cu, caralho gostoso!”.
Não lembro quanto tempo durou tudo, mas eu gozei bastante nele que ficou bem dolorido. Tive que passar uma xilocaína nele depois e acabamos dormindo de conchinha o resto da noite.
Durante o domingo ficamos de boa e como o cuzinho dele estava machucado, durante o dia ficamos só nas punhetas mesmo. A noite eu disse que era a vez dele meter em mim. Depois da janta, fomos pro quarto, eu enchi meu cu e o pau dele de lubrificante e fiquei de quatro, bem arregassado pro meu afilhado lindo de 13 anos. Acabou sendo mais rápido do que eu imaginei, talvez pela inexperiência e excitação dele, mas mesmo assim foi maravilhoso sentir aquele jato de porra nova de guri dentro do meu cu. Ficamos namorando e nos beijando um bom tempo ainda, antes de cairmos no sono. Foi um fim de semana inesquecível pra nós dois.

Fim?

Claro que não!

Até a próxima!!!

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14 Comentários

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  • Responder Bruno ID:1egvyff2gugx

    Meu cunhadinho 11a, e já dava mostras que gostava de rola. Eu jogava futsal e num domingo que fomos jogar fora, ele foi comigo. Passava das 13h qdo saímos da quadra, parei num orelhão, liguei pra casa da minha namorada, avisei que ia almoçar na casa da minha avó, e o Marcelo ia comigo. Eu ainda estava com o uniforme do time, parei numa quebradinha pra dar uma mijada, e ele desceu tbm. Fui num canto coberto por plantas, saquei a rola e estava mijando de boa, qdo meu cunhadinho veio pelo lado contrário. Parou e ficou de olhos vidrados na minha rola. Terminei? dei aquela chacoalhada, e perguntei.
    – gostou “Celinho” ?
    Ele riu, e falou.
    – “cê” tem uma pirocona hein
    Dei dois passos pra junto dele, e perguntei.
    – gostou ou nao gostou ?
    Ele sorriu, e mexendo a cabeça falou.
    – é bem grandona rsrs
    Falei pra ele dar uma pegadinha, ele olhou para os lados e perguntou.
    – aqui ?
    – pq não, só uma pegadinha seu bobo, eu sei que vc quer.
    Ele pegou com gosto, deu uma apertadinha de leve e falou.
    – nossa…tá bem dura hein…
    Tirei a mão dele, me arrumei e falei.
    – vamos sair daqui antes que alguém nos veja
    Entramos no carro, um Opalão preto, que era meu xodó, ele se ajeitou no banco vindo mais perto de mim, esticou o braço, apalpou legal e falou que estava mais dura ainda. Puxei ele, forçando a cabeça pra baixo, e safadinho entendeu, tirou minha rola pra fora, e sem eu pedir, meteu a boca. Ele chupou até chegar perto de casa, e como tinha mais movimento de veículos, pedi pra parar. Chegamos, guardei o carro, entramos, e fomos pro quarto. Ambos nus, ele chupou mais um pouco, botei ele de quatro, caprichei na vaselina, dei umas pinceladas no anelzinho dele, que suspirou e pediu pra ir devagar pq minha rola era muito grande. Perguntei se já tinha dado, ele disse que sim, e pra quem. Era amigo dele, um garoto de 13a. Fui bem carinhoso com ele, e fiz meu cunhadinho sentir o que é ser comido por uma rola de verdade. Ele foi “meu amante” por dois anos, e ninguém ficou sabendo.

  • Responder fortal ID:1ewz6uz7wkwb

    desde de pequeno quis dar pro meu padrinho, pena que nunca rolou
    tl:@cfn20

    • M ID:1e34tdidvgxw

      Eu tenho um de 11 anos sou louco pra comer o cuzinho dele

  • Responder Brota589 ID:81rdzp0k0b

    Muito bom conto, pra alguém que realmente queira conversar sem frescuras tl Dani_alves69

    • Davi machado ID:g62pa64zi

      Quantos anos?

  • Responder Kaio César ID:1dj4bmd9xqp0

    Puta tesão de conto!

    • Paulo Roberto ID:41ih1ybz20d

      Eu dei pro meu padrinho e também comi ele, foi muito gostoso, quando ele me comeu a primeira vez gozei sem me tocar,nunca esqueci, tenho muita saudade. Gostaria muito de dar pra alguém pois nunca mais dei.

  • Responder Comedor de SP ID:8efc7w7b0b

    Como é bom iniciar um novinho virgem. Adoro dar esse prazer e viciar na rola. Sou de SP, 25a, pau grosso, chama no telegram Lobowolf55

  • Responder Garoto safadinho ID:g61zb7344

    Sou novinho e quero rola

    • DALF ID:81rfqh18rc

      Humm

  • Responder Giba ID:bemkpuepqj

    Fiquei com vontade de meter neste garoto

  • Responder Arthur ID:6suh53i8rk

    Fantasioso demais, não curti.

  • Responder @cwbp0 ID:1cujngvw3cqe

    Porra bora chamar ai pra gente falar dessas fantasias

  • Responder Notreve ID:1cutgkrgmh7y

    O filho do meu amigo, começou aos 14. Depois de muito brincar de llutinha, um dia ele tirou o pau dele fora e colocou pra eu chupar. Levei um susto pela adrenalina, mas me joguei na situação. Me pediu em seguida pra deitar no sofá, ele veio por cimma e meteu. Foi uma delícia… depois fomos jogar video game como se nada tivesse acontecido, depois disso, toda semana que ia dormir na casa deles, esperavamos o pai dele ir dormir, ficando na sala assistindo e ele ja vinha pra cima de mim. Foi um tempo muito bom