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Mariana

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Sou engenheiro mecânico e fui trabalhar no interior da Bahia, montando captadores eólicos junto à represa de Sobradinho. Aluguei uma casa em uma pequena cidade
e precisei de uma pessoa para me ajudar com sua conservação. Essa pessoa tem uma filha que hoje já tem 16 anos. Na época do acontecido estava exatamente com a metade,
oito anos. Essa pessoa, a mãe da menina era viúva, seu marido havia sido morto e não sei a razão. Ela vivia em casa de parentes e me perguntou se podia ocupar um quarto de madeira que havia no quintal. Eu disse que não, era um quarto para guardar ferramentas e seria desumano deixá-la lá,
ainda mais com uma criança. A casa tem três quartos, dois em boas condições de habitação e um que precisava de reparos nas paredes, teto e janela. Ocupamos os dois em bom estado
e nossa vida começou a fluir. A área de montagem era próxima à cidade, em 15 minutos se chegava, dava para almoçar em casa sem problemas.
Um sábado pela manhã, uma cidade sem atrativos, só um carro de som tocando sofrência.

-Dona Maria, o que tem nessa cidade pra se fazer?

-Oxe, tem nada, não. Tem açude e tem o lago. No lago não pode porque os guardas tomam conta. No açude pode nadar, mas tem que ir de carro, não dá pra ir “de pé”.

-Vamos até lá?

-Posso não, seu “dotô”. Tô naqueles dias, sabe? Mariinha sabe onde é, ela leva o senhor até lá. Ela é pequena, mas é esperta.

Mariana é seu nome, a mãe a chama de “Mariinha”.

-Vá com o “dotò”, menina. Leva pra ele ver o açude. Se o senhor for demorar, avisa que é pra esperar pra fazer o almoço, viu?

Quinze minutos é o tempo que levamos de casa até o tal do açude. A água, um tanto barrenta, está morna e não dá vontade de entrar. Não é um balneário, é só uma área grande aberta que recebe água do lago de Sobradinho e abastece algumas pequenas propriedades em torno do lago.

-Gostou não, né?

-Não, é meio feio e a água nem é limpa.

-É só barrenta, mas não é suja. Mainha não sabe, mas tem outro lugar pra ir. Já fui com o povo da escola. Só não conta pra ela, tá?

-Ok. É longe?

-Não a gente pode ir à pé daqui, fecha o carro, ninguém vai mexer.

Ninguém vai mexer porque também não vejo ninguém. Seguimos por uma trilha, embaixo de um sol de fritar o cérebro. Trezentos metros do açude, escondido por árvores, um apêndice do lago, lança água em uma canaleta formando um pequeno córrego com pedras e laguinhos de água límpida. Há sombra e local para se sentar, deitar, esticar uma toalha, muito diferente do açude.

-Menina, que lugar gostoso!

-Aqui só o povo do local mesmo que vem. Nem sei porque está assim vazio.

-Me deu vontade de tomar um banho. A água está fria e limpa. Vamos entrar?

-Eu estou só com esse vestido e a calcinha, pensei que era só pra mostrar o açude.

-Você vai ficar com vergonha se tomar banho só de calcinha? Se ficar a gente vai embora e um outro dia a gente volta.

-Fico, não. Mas Mainha não pode saber, tá?

É um vestido de chita, simples que vi até quase os joelhos. Mariana é uma menina normal, nem gorda e nem magra demais.
Só chama a atenção quando fala, sua voz é clara, alegre e otimista. Calçada com uma sandália de couro, vai para uma sombra e tira o vestido. A ideia de ver o corpo de uma menina dessa idade, sozinha em um lugar onde somente nós estamos, me deu coragem de olhar para cada detalhe de sua anatomia. A impressão de uma menina comum, se esvai na medida que ela se movimenta em direção à água. As pernas são roliças, a bundinha, na junção com a coxa, forma uma dobra saliente e com volume. A cada passo uma banda sobe e outra desce. Barriguinha seca, encimada por dois mamilos com brotos mamários com bicos já proeminentes. Seus braços também são roliços e fortes para alguém de sua idade. O sorriso no rosto, mostra a felicidade por poder se banhar em água tão límpida, vai ser pura diversão.

– Vem, Tio!

Ainda estou vestido e o calção está no carro. Não levei fé no que Mariana ia me mostrar e nem me preocupei em trocar.

– Menina, deixei o calção no carro!

– Vai ficar que nem eu, só de cueca! rsrsrsrsrs…

Meu coração acelera. Como a mãe dessa criança a deixou sair comigo para um banho de açude? A inocência dela em ficar só de calcinha, em um lugar distante e sozinha, me faz pensar na facilidade que se tem de fazer o que se quer em situações como essa. Não sou um animal irracional, não faria nada que pudesse machucar ou assusta-la. É só meu instinto, a testosterona começando a dar sinais de satisfazer nossas necessidades mais básicas. Afinal, punheta é bom, mas buceta e cu são bem melhores.
Minha cueca é comum sem abertura na frente para poder tirar o bicho na hora de mijar. O pau descansa de lado com a cabeça pra direita ou esquerda. Tenho um pau normal, diferente dos cavalos e jumentos que se vangloriam de picas que parecem cabo de enxada; são 16cm e espessura também nada avantajada, coisa de ser humano comum. Tiro a blusa, a sandália e, quando estou tirando a bermuda, percebo o olhar um tanto de lado, prestando atenção no que vai surgir. Meu pau dorme de roncar encima do saco. O calor, mesmo eu tendo visto esse corpinho lindo entrando na água, não dá trégua, deixa o corpo e o pau moles.

– Lá vou eu!!

– Kkkkkkk!! Não me molha, não me molha!! kkkkkkkkkkk!!

Espalho água para todos os lados quando me jogo no laguinho em que ela entrou. Seus cabelos cobrem o rosto e me lanço sobre ela. Toco seu corpo pela primeira vez, com suavidade.
A intenção é fazer com que ela se deixe tocar sem sustos. A abraço por trás, encostando suas costas na minha barriga e a levo mais para o meio do laguinho. Não tem mais de meio metro de profundidade, dá para ficar sentado no chão, não há como nadar. Ela não tenta sair do abraço, se deixa levar. Sua cabeça está encostada em meu ombro e seu corpinho esticado sobre minhas pernas.

– Bom, né?

– Maravilhoso… obrigado por me mostrar esse recanto lindo. Adorei.

– Vamos brincar de barco?

– Como é essa brincadeira?

Ela sai do meu colo e vai para uma das linhas de água que seguem para todos os lados. Coloca as mãos no chão e deixa o corpo ser levado pela correnteza suave. Meu coração, de novo, acelera. A visão da bundinha empinada, com a calcinha enfiada no reguinho, me faz pensar em merda.
Sigo logo atrás e colo nos seus pés. Puxo seu corpo na minha direção e ela ri. A batata da perna passa do alcance da minha mão, chego perto da bundinha e a tentação de pegar é enorme.
Não toco, só olho muito de perto. A vontade de morder e apertar é insuportável. Passo por ela e, no mesmo instante, ela tenta me ultrapassar. Agarro seu corpo e junto ao meu e deixo minha mão deslizar pelas costelas, e passo na lateral da calcinha e ela começa a descer junto com minha mão. No primeiro momento Mariana não percebe sua bunda sendo exposta, quando o lado oposto começa a descer e deixa a bundinha toda de fora, ela se dá conta e segura com a mão do lado oposto da minha. Embora segure a calcinha, não para de rir e tentar seguir na minha frente.
Sua bundinha continua semi exposta, já que não se deu ao trabalho de puxar toda, só quer correr na minha frente. Percebo essa intenção e deixo que ela siga um pouco à frente, mas falando que vou passar. Mariana, no afã de não ser ultrapassada, solta a calcinha de novo e ela desce suave até o meio das pernas. Continuo falando e agitando os braços, “tentando” segurar suas pernas para que ela não fuja. A cada puxão para trás, sua bundinha se contrai e se solta. Estou no paraíso. O pequeno córrego chega ao fim e damos a volta para seguir em outro.
Nesse movimento Mariana abre as perninhas e aquele risco indo do meio da bunda até barriguinha é simplesmente fantástico. Ela não se insinua, simplesmente está tão entretida que não se deu conta da visão que está me proporcionando. Bucetinha tão fechada, grelo escondido naqueles lábios tão delicados. Sigo “tentando” não deixá-la ir muito à minha frente e começo a grita “Vou passar!!” Avanço meu corpo, coloco minha mão entre suas pernas no meio da coxa direita.
Mariana dá uma leve contraída e junta as duas pernas, prendendo minha mão.
Não me esforço para soltar essa mão, só sigo falando alto que vou passar. Sua calcinha já está nos joelhos e Mariana ri e grita muito empolgada com a brincadeira. Se percebe minha mão já tão próxima de sua bucetinha, não demonstra, só aceita que eu continue forçando sua perna para trás e cada vez mais meus dedos vão na direção daquele traço fino, tão fechado.

-Tiooo!

-Que foi?

-Seu dedo está na minha “coisinha”!

-Desculpe, nem percebi…

Mariana contrai a bundinha, fecha um pouco as pernas, mas diferente do que imaginei, não puxou a calcinha de volta. Ao invés disso, pulou para um outro pequeno córrego e enfiou a cabeça dentro da água, elevando a bundinha, com as perninhas semi abertas. Há algo de inusitado nesse comportamento. Sou um estranho, meninas são instruídas para não mostrarem nem o mamilo, mas ela não dá muita importância para essas regras sociais.

– Aqui é mais fundo, dá pra mergulhar!

– Eu sou o tubarão, vou te morder!!

– Sai tubarão bocudo, não me morde!!

Já passei para o outro pequeno córrego e me aproximo de Mariana, meu olhar está em sua bundinha. Ela não está contraída e dá para ver seu anelzinho corrugado, marrom clarinho. Alinho meu corpo com o de Mariana e passo minha mão em suas costas. Desço com vagar e bem suave, é só carinho. Meus dedos alcançam o início do seu reguinho e não há reação de Mariana.
Coloco minha mão na lateral de sua bunda e puxo seu corpo para junto do meu. Há algo de muito estranho em toda essa facilidade de contato físico. Maior que o tesão, minha atenção se volta para essa “facilidade”.

– Seu bumbum é tão lindo…

– É branquinho, né?

– Sim. Você não se importa que eu veja assim sem a calcinha?

– Meu tio me dava banho quando eu era menor e eu fiquei assim, sem vergonha que me vejam sem roupa. Depois você é uma pessoa boa, eu gosto de você. Minha mãe falou pra eu confiar em você, então não tenho medo nem vergonha. Tô acostumada a tomar banho de balde no quintal.

– Quem é esse tio?

– Foi namorado de Mainha, sabe? Dois anos. Quando eu tinha cinco anos, minha mãe não trabalhava fora e me dava banho. Quando fiz seis, fui pra escola e minha mãe já arrumou trabalho e no trabalho conheceu esse moço que estava fazendo obra na casa. Depois que eu chegava da escola, antes do almoço, ele estava em casa. Trabalhava de pedreiro e nem sempre tinha trabalho. Mainha trabalhava de diarista e quase sempre estava fora. Eu tinha seis anos e ele cismava de me dar banho. Ficava assim desse jeito, só de cueca e eu pelada. A gente ficava na parte de trás do terreno e ele me dava banho de balde.

– Era só banho ou ele fazia alguma coisa a mais?

– Ele demorava lavando a bunda e a coisinha e me dava beijinho aqui no cantinho da boca. Eu gostava dos beijos e me distraia.
Acho que ele demorava pra me lavar, mas era divertido. Uma vez ele tirou a cueca, tinha muito cabelo no negócio dele. Você também tem?

– Tenho, mas eu corto, não gosto de pelos aí embaixo.

– Eu perguntei porque tinha cabelo e ele disse que depois que a gente cresce, aparecem esses pelos.
Perguntou se eu queria passar a mão nos cabelos e eu passei. A coisa dele foi subindo devagar até ficar “olhando” pra cima. Achei engraçado.

– Foi só isso? A coisa subiu e ele não fez nada?

– Ele pegou a minha mão e passou no negócio que estava em pé. Ele estava respirando esquisito e começou a sair um leite da ponta do negócio e fiquei espantada. Quando parou de sair ele limpou tudo e fomos pra dentro de casa. Agora eu sei que é sexo. O “negócio” chama piru e ele estava fazendo besteira nas minhas partes. Não fiquei triste porque ele não me machucou.

– Foi só uma vez?

– Não. Teve outra que ele estava me lavando a bunda e parou com dedo do meio bem no buraquinho. Ficou lá um tempão e tirou o piru da cueca e começou a mexer nele. Quanto mais ele mexia, mais ele enfiava o dedo no meu buraquinho. Teve uma hora que ele tirou o dedo e passou cuspe. Entrou tudo na minha bunda.
-Doeu?
-Eu só percebi que estava com o dedo, depois que entrou todo e ele começou a mexer, tirando e botando, tirando e botando. Era tanta coisa pra ver que nem deu pra sentir dor. Ele acabou ficando de joelhos e mexia no piru rápido pra cima e pra baixo e, de novo, saiu o leite da cabeça.
Só aí é que percebi o dedo me incomodando. Mas, ele tirou logo, nem precisei falar nada.
Ele estava ainda com o piru duro e, quando tirou o dedo, esfregou a cabeça roxa bem no reguinho da bunda. Cheguei até a imprensar a cabeça, fechei a bunda e prendeu ela. Ele deu um gemido estranho e ficou me espetando, empurrando como se fosse botar a cabeça no lugar do dedo.
– Você não ficou com medo?
-Não porque eu estava acostumada a ficar ali com ele todo dia nua e nem sabia o que ele ia fazer. Não doeu e ele não insistiu. Guardou o piru na cueca e acabou de me banhar.
-Você nunca falou com sua mãe sobre isso?
-Eu tinha menos de sete anos e não tinha noção do que estava acontecendo. Minha mãe confiava nele e eu também confiava. Minha mãe me dava banho e eu achava
normal ele também me dar banho. Minha mãe não botava o dedo em mim, mas também demorava lavando a coisinha. Tipo abria e lavava bem dos lados pra não dar sebinho. Ela mexia no pinguinho que tem na frente. Tipo apertava devagar, sabe? Ela não falava nada, só fazia e ficava olhando pra baixo. Era bom, muito bom. Hoje eu já tomo banho sozinha, mas tenho saudade de alguém me dando banho. É bom sentir que tem alguém preocupado com a gente, cuidando da gente.
-Porque você contou essa história para mim e não contou para sua mãe?
-Mainha brigou com ele, não sei porque. Fiquei com medo de falar e ela brigar mais ainda. Uns dias depois das brigas ele foi embora pro Pernambuco e não voltou mais.
Enquanto conversávamos minha mão acariciava essa bundinha, tema de um assunto tão perigoso e controverso. Ela não contrai os músculos, só deixa a mão deslizar
por toda sua extensão. Me atrevo a dedilhar o furinho corrugado; está completamente fechado, sem sinais de violação. Afinal, dedo não é pau e não deixa marcas. Mariana olha para minha mão que agora sobe para suas costas, como se a lavasse.
-Posso te banhar?
-Claro…é bom.
Puxo seu corpo para sobre o meu e começo a fazer movimentos como se o lavasse. Não tenho sabonete, shampoo, nada. Só a intenção de fazer aquilo que ela tem saudade. Alguém para lhe dar um banho. Mergulho nossos corpos n’água, ficamos só com a cabeça de fora. Deslizo minhas mãos sobre sua barriga e desço devagar até o interior de suas pernas. Com um sussurro pergunto:
-Como sua mãe faz no pinguinho?
Mariana pega meu dedo indicador da mão direita, sem nenhum constrangimento e leva até seu diminuto grelo e pressiona de leve. Faz movimentos circulares, movimenta para frente e para trás. Seus olhos estão fechados, a cabeça repousa no meu peito e não nos falamos. Ela para de fazer os movimentos e também paro. Sua mão pega na minha e recomeça. Entendi que eu tenho de fazer sem sua ajuda, é a aceitação de um hábito que já existe dentro de casa, só havia sido interrompido por conta de uma briga entre namorados. É complicado entender e aceitar as atitudes de Mariana, sem usar adjetivos pejorativos. Para ela são hábitos que crê existe em toda família. Pego seu micro grelinho entre meu polegar e indicador e faço uma leve pressão.
– Assim é bom?
– Faz…
Não tem pau que não levante com essas carícias, o meu, quase levanta o corpinho de Mariana depois que ela me deixar acariciar seu “pinguinho”. Sua calcinha está nos tornozelos; com o meu dedão, puxo devagar para acabar de tirar. Quero essa menina toda nua, deslizando sua pele pelo meu corpo. Não vejo maldade nas suas atitudes, mas sei que agora ela sabe que é sexo.
– Tão gostoso…
Mariana está em deleite.
– O que você sente?
– Uma “cosquinha” gostosa, muito gostosa.
Beijo sua cabeça, desço minha boca até seu rosto e beijo o ladinho de sua boca. Passo a língua de leve em seus lábios. Mariana deixa uma pequena reentrância para que minha língua explode o interior de sua boca.
– Abre um pouquinho mais, por favor.
Agora minha língua invade essa boquinha tão pequena e suga sua língua com voracidade. Aperto seu pescoço, com a mão livre, quero desvirginar” essa boquinha como se fosse sua bucetinha. Mais de um minuto passo explorando cada cantinho dessa boca molhada; sua respiração está levemente alterada e, mesmo com nossos corpos dentro da água, sinto a mudança de temperatura na cabeça de Mariana.
– Você já beijou na boca antes?
– Não, nunca.
– É bom?
– Muito!
– Mais?
– Claro!
Puxo Mariana da posição em que estava, deitava sobre meu corpo e a coloco de joelhos de frente para mim. Aperto suas costelas com delicadeza, minhas mãos alcançam sua costas e desce até o início de seu reguinho. Minha boca agora está completamente colada na de Mariana,
meu dedo médio da mão direita desce e explora a região próximo a seu cu. Rodeio seu anelzinho, pressiono devagar e faço uma leve pressão como se fosse penetrar.
– Posso?…
Ao mesmo tempo que pergunto, pressiono meu dedo para dentro de seu buraquinho. Mariana faz um meneio de cabeça, assentindo com minha vontade.
– Vou tirar a cueca, meu piru está muito duro e está machucando…
Mariana descola nossas bocas e olha para baixo, ela quer ver minha nudez completa, como eu quis ver a sua. O pau salta como se fosse alcançar o queixo de Mariana, ela abre um pouco mais as perninhas para que eu baixe completamente minha cueca.
– Tá muito vermelho…
– Faz carinho nele…
– Vai sair leite dele?
– Sim, como foi do namorado da sua mãe, tudo igual.
Não creio que uma menina de oito anos tenha tesão, mas as narinas de Mariana estão abrindo e fechando, sua respiração está alterada.
– Você esta bem, está preocupada ou com medo?
– Não! É que a sensação de pegar nele e… não sei dizer. Ele parece que aumenta e diminui de tamanho na minha mão.
– Está pulsando, está muito, muito feliz de você estar fazendo carinho nele.
Minha mão direita desliza pelo seu reguinho e para no seu buraquinho, exercendo uma leve pressão. A esquerda segura o corpo de Mariana, fazendo com que ela se mantenha próxima de mim, mas deixando espaço para que veja a cabeça roxa, tensa, brilhante, “olhando” na direção de seu rosto.
-Tio!
O primeiro jato de porra alcança a boca e bochecha de Mariana, meu dedo entra em seu rabinho e vai até a metade. Seu cu tranca meu dedo e não solta. O susto do primeiro jato fez com que sua nádegas se contraiam e mantenham meu dedo atolado até a metade naquele buraquinho quente.
– Desculpa, não consegui segurar…
Mariana agora tem rosto, pescoço e parte do peito lambuzado de porra branquinha. No cantinho da boca, uma gota espreita tentando entrar. Mariana ri nervosa.
– Que susto, Tio! Tô toda melecada desse leite!
Ela ainda não se deu conta do dedo atolado no rabo. Minha mente não desvia desse prazer inominável e mantenho essa metade de dedo confinada nessa argolinha quentinha. Trago o corpo de Mariana para junto do meu, beijo seu rosto, acarinho sua cabeça com a mão livre.
Essa não é a primeira experiência de Mariana com um caralho nas mãos. Sua expressão risonha, não demonstra preocupação, é só diversão.
– Você gostou de brincar de aperta o pau do tio?
-Hum, hum… foi diferente das outras duas vezes. O namorado de Mainha fedia a cigarro e cachaça, você tem um cheiro bom.
– Mariana, o que fizemos foi sexo. Mesmo que eu não tenha botado o piru dentro da sua xerequinha. Sexo entre crianças e adultos, é proibido.
– O que é xerequinha?
– É a sua “coisinha”. O pinguinho chama grelo. Você sabe que esse buraquinho mais embaixo é para meter o piru, né?
– O namorado de Mainha forçou ai também. Acho que não conseguiu, eu não senti nada entrar. Depois ele ficou tentando atrás.
– Sua xerequinha ainda é muito fechada, pequenina e não dá pra botar o piru. Só dá pra botar no buraquinho de trás, com muito cuidado.
– Será que entra? Acho seu piru gordo e grande, que nem o do outro tio.
– Não vamos tentar, tá? Uma outra hora, quando a gente voltar aqui ou ficar em casa sem Mainha, se você quiser, a gente tenta.
– É bom?
– As primeiras vezes dói um pouco. Depois você acostuma e passa a gostar se a pessoa que meter na sua bunda, não for violenta.
– Mas eu não quero tentar com outra pessoa.
– Mariana, essa nossa conversa é muito perigosa para mim. qualquer pessoa adulta ou criança mais velha que você, souber do que fizemos, eu vou parar na cadeia.
– Eu não vou falar nada pra ninguém.
– Mas você falou comigo sobre o outro tio e brincou com você.
– Tio, eu sou criança, mas não sou boba. Eu contei porque sei que você não vai falar nada pra ninguém. Desde que eu fiquei de calcinha, percebi no seu olhar a mesma vontade que meu outro tio tinha de me tocar. Não vou falar pra Mainha, pra ninguém da escola, eu ia virar a piranha mirim se contasse que gostei de você botar o dedo em mim, no meu buraquinho de trás, que adorei você fazer carinho no meu grelinho. Eu ouvi você dizer que vai ficar por anos e eu quero muito crescer com você por perto, me fazendo carinho.
Meu pau ainda está duro, levanto um pouco o corpinho de Mariana e encaixo a cabeça da caceta no reguinho, junto de seu buraquinho. A cabeça ainda tem restos de porra
e desliza gostoso até seu cóccix e volta até o buraquinho da rachinha. Ficamos nessa brincadeira por mais de cinco minutos. Meu pau está vermelho de tanto sobe e desce
e não consigo uma segunda ejaculação.
– Vamos para casa? quem sabe amanhã, domingo, a gente volta?

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33 Comentários

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  • Responder Caratodecara ID:mt954fuah

    Excelente.

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Gaius, cadê a continuação do conto? estou super curiosa para ler. !!!! Não nos faça esperar

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    SR, administrador aguardo ainda sua resposta, o teu item contato é pornográfico e eu falo de uma sala de debates sobre contos eróticos!!!Existem salas assim em outros sites mas me amarro nesse kkkk por favor pense no assunto!!! Lógico que seria sob tua supervisão!!! Bjs esperançosos

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Cris quando quiser, assim como falo com a Hisayo Nanami e com a Rafaella, desde que sejam por aqui, meus contos são apenas eróticos, escrevo baseado no meu diário hoje salvo em um pen drive hoje na Faculdade faço “humanas” pergunte o que quiser que te responderei BJS

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Obrigadinha por mencionar meu nome… realmente são poucas as pessoas que conheci aqui no site com os quais euzinha converso fora daqui. Para mim esse site é para contos e relatos eróticos. Beijos Luana, e concordo com vc, os Admins do site poderia abrir uma pagina somente para discussão de certos assuntos – com monitoramento e expulsão de pessoas que não respeitassem as regras.

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Sr Administrador, porque não abre uma sala de discussão de temas abordados aqui? Lõgico com a sua supervisão!! Apenas uma sugestão Grata

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    HisayoNanami essas aventuras estão narradas em 6 contos A Fazenda, A Mudança (2) e o Colégio (3) hoje tenho 22 anos e na faculdade faço humanas. Pretendo escrever mais durante nas minhas férias You’re welcome!

  • Responder HisayoNanami ID:3q9adjem2

    Já tinha lido os primeiros 6, de ‘Meu namorado…’ a ‘Como fui putinha…’, sabia?
    Agora vou maratonar os outros todos 16 nesse fim de semana.
    ‘A Fazenda’ faz a gente voltar pras gostosuras da infância pré-púbere inocente e sacaninha, coisa de louco de bom!
    Grande presente de Dia das Mães, Luana! Tks so much!

  • Responder Fabio Safado ID:y8i2749c

    Olha essa experiência c as pequenas é ótima, eu já tive sexo duradouro c mae e filha ua pequena de 9 mas entra sim é só ter paciência a mae amava olhar e ver sua pequena dar e sentir prazer, se vc é mae e tem esse desejo fala cmg mas só vc que está decidida meu hot ou teleg é safadinhotarado2018 eu vou te aguardar mas para vc ter a maior experiência da sua vida ta e homens parem de se passar por mulher eu peço audio p provar, bju aguardo vcs ta ok

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    10/05/21 pagina 10 A Fazenda

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    HisayoNanami você pode encontrar os primeiros em 10/05/2021 pagina 10, hoje tenho 22 anos e faço humanas em uma determinada faculdade, nas férias vou continuar escrevendo, meus relatos são longos, os primeiros tive o prazer de ser elogiada pela Rafaella!!!Pretendo continuar ate a perda da minha virgindade

    • Cris ID:5pbartu2k0a

      Luana gostaria de convessa com vc

  • Responder HisayoNanami ID:3q9adjem2

    Tentei achá-los, já que, como você, a curiosidade me aferroa.
    Diversas Luana, Lu e outras…
    Fiquei na dúvida. Talvez um título ajudasse. Gostaria muito de ler seus contos, LUANA.
    PS. Só não respondi a você sobre o belo conto ‘Carolina’ pq fiquei fora alguns dias. Quando vi, Rafaella já tinha feito a gentileza que teria feito.

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    HisayoNanami!!! poxa aqui não é lugar de brigas mas sim de sonhos e contos!! Se lesse os meus ….kkkk me mataria com os meus erros de português e concordâncias Bjs pacifistas!!!

  • Responder HisayoNanami ID:3q9adjem2

    PRIMEIRO INDIQUE O USO INDEVIDO DA CRASE, SE SE DISPÕE A FAZÊ-LO À VERA E ÀS INTEIRAS

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Oi Rafaella encontrei o conto e me apaixonei por ele!!!! como você falou nos comentários de “Carolina” ele foi muito bem escrito!! alias deixei agora pouco um comentário nele!!!! Não sei se voce leu os meus se sim gostaria de saber a tua opinião!!Bjs agradecidos

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Amiga.. o Autor Gaius tem uma sensibilidade impar para escrever.. são poucos os contos que ele errou na mão. ( literalmente ).
      Divirta-se muito ! e Boas Leituras ! Beijos Lu !

  • Responder Pura verdade! ID:19mie6n2h

    Ohh,mentir é pecado viado!!!🤣🤣🤣

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    oi Rafaella vou tentar achar obrigada pela dica vou procurar, beijos retribuídos.

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Gaius comigo aconteceu a mesma coisa, só que eram várias meninas e meninos como descrevi num conto meu postado aqui

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    HisayoNanami, onde posso ler “Carolina”? como pode ver sou muito curiosa!!!

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Amiga.. Carolina está aqui mesmo.. é um conto lindo… procure que vc acha. Beijos Lu..

  • Responder Flavio ID:5pbbr9let0i

    Não vai ter continuação dos contos da enteada?

  • Responder Dasilva ID:1dai5li499

    Delicioso conto bem detalhado e com muita paixão excitação adorei, continue!

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    HisayoNanami que é a Carolina?

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Poxa não achei foto nenhuma neste endereço!!! fiquei curiosa

    • Gaius ID:g3irw06ic

      Desculpe, Luana. Embora a foto não fosse pornográfica, o site censurou.

  • Responder Euller o Maximus ID:gqb13eu8k

    muito bom seus contos.continue

  • Responder HisayoNanami ID:3q9adjem2

    ‘Mariana’, comparada a ‘Carolina’ e à seqüência ‘Um aprendizado…’ sugere ser um ponto fora da curva, tanto pela aparente e descuidada falta de correção do texto quanto pela inclusão da referência suspeita e desnecessária “imgur.com.”
    Tomara que não seja plágio, porque merece cuidadosa continuação.

    • Gaius ID:g3irw06ic

      Por favor, indique onde há plágio, não levante suspeição sem indicação segura sobre o que está afirmando, dê uma referência sobre o plágio. O endereço “imgur” tem uma foto da menina quando tinha dez anos, com certeza foi censurada. Já que citou a falta de correção dos textos, revise essa coisa que escreveu, aprenda a fazer uso da crase e melhore sua interpretação de texto, está um tanto ruim.

  • Responder Salomão da Luz ID:h5hrdg3hm

    Conto maravilhoso,

  • Responder Gaius ID:g3irw06ic

    Antes que me perguntem. Na foto ela já está com dez para onze anos.

    • Vara Mágica. ID:89csw15n8i

      A foto não aparece…