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Historia de Vida de Pierre – Capítulo 1 & 2

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historia de vida de um garoto chamado pierre onde relata sua trajetoria de sua vida contando todo sofrimento que passou com um homem que pensava que

Quando Tudo Começou

Olá pessoal meu nome é José, mas gosto de chamado Zezé tenho 61 anos, completado agora no mês de dezembro sou um leito assíduo desse site e me surpreendo com a quantidades de pessoas que escrevem contos mentirosos sem pé e sem cabeça afirmando ser verídicos.
Não vou entrar detalhes sobre minha vida pessoal, apenas algumas coisas ao meu respeito, sou comerciantes na região da rua Augusta em São Paulo, comecei em 1978 vendendo lanches, sucos e refrigerantes a noite, hoje tenho uma lanchonete no mesmo local e graça a Deus estou muito bem financeiramente,

Desde que comecei a vender lanches aqui na rua Augusta já existia prostituição e continua até o dia de hoje com apenas uma ressalva o números de gay cresceu assustadoramente e posso garantir com todas as letras que o número de viadinhos que ainda não tem nenhum pelo no corpo é enorme e sempre vem pra Augusta, uns sozinhos escondidos dos seus pais, outros em companhia de amigos, porem existe um número pequenos que vem com parentes, ou até mesmo pai, mãe ou irmão que esconde da sociedade o seu verdadeiro ser.

É nesse mundo que vivo a muito tempo e dentro desse universo ouvir muitas histórias de amigos gays e prostitutas me contando o início de suas vidas sexual o que levaram eles ao mundo da prostituição de quando tudo começou, contadas por centenas de amigos gays e prostitutas, muitas dessas histórias de vidas eu acreditei, outras fiquei em dúvida e algumas não levei muita fé o que estava ouvindo, mas é você leitor que vai tirar sua conclusão e deixar nos comentários abaixo se acreditaram ou não.

A primeira história a ser contada abaixo é do meu amigo Pierre que eu conheço a mais de trinta anos, Sempre que eu pedia para Pierre me conta sua história ele dizia que não contaria porque eu não iria acredita, e indagado o que levava ele a ter essa opinião ao respeito de eu não acreditar, ele simplesmente disse ” porquê nem eu mesmo acredito em tudo que aconteceu comigo.

Para aqueles que nao gostam muito de ler e preferem contos curtos eu aconselho a nem comecarem porque aqui nao se trata de um conto e sim uma histora onde voce ira encontrar um pouco de tudo

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HISTORIA DE PIERRE
Capitulo 1,2

O meu nome completo é Jean Pierre Dubois sou descendente de francês e nasci no estado do Amapá na cidade de Oiapoque numa vila chamada Santa Bárbara bem próximo rio Oiapoque sendo que do outro lado da margem é a Guiana francesa, meus avós eram franceses meu pai nasceu na Guiana, mas teve a maior parte de sua vida vivendo no Amapá, isso era o que imaginava até aos meus dez anos de idade.

Não conheci minha mãe, vivia com minha vó até ela voltar para Guiana e me deixar com meu pai quando tinha 6 anos, aos 9 anos, fiquei sabendo que minha mãe era prostituta e me teve com 16 anos e fugiu do meu pai aos 18 anos me deixando na porta da casa minha avó, aquele homem cheio de cachaça na cabeça também me falou que meu pai era o cafetão dela.

Meu pai era muito ruim as vezes sua ruindade ultrapassava do limite para comigo, eu não me lembro das vezes que me urinei apanhando de cinta dobrada e muitas delas por travessuras boba, coisa de criança, eu morria de medo era só ele me olhar com a cara feia que eu me mijava todo
Eu nasci em 17 de janeiro de 1966 fui um menino muito bonito meus olhos verdes e meu rosto arredondado chamava a atenção de todos que falavam que eu era muito lindo, meu corpinho sarado sem gordura deixava minha bundinha bem carnuda e minhas coxas grossas chamava a atenção dos garotos mais velhos e amigos pederasta do meu pai e foi sendo desejados por muitos que meu pai passou a me ver com una boa fonte de renda

Quando completei 7anos entrei na escola, na verdade não era bem uma escola e sim uma casa onde dona Carmem ensinava as crianças do vilarejo a ler e escrever, naquela época não tinha escola no vilarejo, aliás não existia quase nada nem esse tal do Estatuto da Criança e Adolescentes, na minha época criança não tinha direito a nada ali onde eu morava ninguém se importava com os filhos dos outros e muito menos o que os pais faziam ou deixava de fazer

Ninguém se importava e não faziam nada com os pais que batiam ou torturavas seus filhos, e para a lei não cometiam crimes nenhum, crianças com marcas no corpo de tanto apanhar ou se prostituir era ali naquele fim do mundo uma coisa que ninguém dava importância e se faziam alguma coisa era simplesmente ficar com pena. Por várias vezes eu fui para a escola machucado e chorando e dona Carmem cuidava dos meus ferimentos, e foi ali naquele projeto de escola que fiquei fascinado com as letras e contos infantis que dona Carmem contava, todo esse fascínio me fez ter uma vontade enorme de aprender a ler e com seis meses de estudo eu aprendi e sempre tinha um livro de contos infantil em casa que dona Carmem deixava eu levar para lê

Não me lembro do meu pai ter trabalhando em nenhuma empresa sua vida sempre foi fazendo bicos e quando percebeu o interesse dos homens por mim começou me preparar sexualmente, tocando e acariciando todo o me corpo, eu fazia tudo que ele mandava e coitado de mim se não fizesse a cinta estava ali bem pertinho, envolta na cintura dele, comecei a tocar no pau dele, acariciando beijando até a aprender a chupar e mesmo sem querer quando encostava meus dentes no seu pau eu levava um tapa que doía até a alma, no começo ele tirava o pau da minha boca e gozava no meu peito e barriga e mandava eu pegar com as pontas do dedo e engolir, tempo depois passou a gozar dentro da minha boca

Toda noite eu ficava peladinho de quatro em cima da cama para ele chupar o meu cuzinho e tinha que rebolar quando ele começasse a enfiar o dedo dentro de mim, eu já estava até acostumado e nem mais chorava quando ele colocava três dedos e quando isso aconteceu ele disse
– Agora você já está pronto para ser torna uma putinha
– O que é uma putinha pai – disse na maior inocência
– Irar saber no dia que você se tornar uma

Se tem uma coisa que nunca se apagará da minha mente é a data do meu aniversário de 8 anos e não é porque eu tiver uma festa com bolos, refrigerantes e doces e sim porque fui leiloado, naquela noite chegaram com meu pai quatro homens e como já era de costume me mandou para o quarto e ficasse do jeito de ele gostava, tirei a roupa e me posicionei de quatro em cima da cama com a bunda arregaçada, quando vi aqueles homens no quarto sai daquela posição e envergonhado fui pegar minha roupa, quando ouvi meu pai dizer
– Volta a ficar do jeito que estava
– Eu não quero eles me vejam pelado e desse jeito
Sentir a mão do meu pai estalando no meu rosto meus olhos começaram a ser encher de lágrimas, mas antes de começar a chorar vi seu rosto ficar vermelho de raiva querendo começa a tomar conta dele
– Estar bem pai, eu fico do jeito que você quiser
– Então vai logo se não eu vou fazer você se arrepender amargamente de ter nascido
Ele não sabia, mas já tinha me arrependido, eu apesar de ser muito pequeno já sabia que não era amado, nunca tinha recebido um carinho nem dele, nem da minha avó e de ninguém, era tratado mil vezes pior que um bicho, mas fiz o que ele mandou. Voltei a ficar de quatro na cama e arregacei minha bunda o máximo que poderia fazer e com meu rosto colado no colchão chorando baixinho e ouvindo a conversa de todos ali presente

– Caralho Patrick que rabo gostoso tem esse garoto – disse um deles falando para o meu pai
– E mesmo, já vi guri gostoso, mas igual a esse e com essa idade eu nunca vi
– Então a melhor oferta vai desfrutar desse rabinho virgem de rola por duas horas e garanto que aí dentro só entrou o meu dedo e menos de 500 cruzeiros não tem nem conversa, – disse meu pai
– O lance está um pouco alto para o começo, mas esse guri e gostoso mesmo eu dou 600
– Vai ter que melhorar sua oferta Dionísio eu dou 700 cruzeiros
– Eu estou fora só vim com 500 não pensei que esse guri ia valer tanto
– Mas eu lhe avisei Alberto que o guri era virgem e muito gostoso com uma bunda linda e bem carnuda
– Essa voz era do meu pai
– É você me disse, mas estou fora – disse esse Alberto
– Bom vou jogar nesse guri gostoso tudo que tenho no bolso eu dou 1.000 cruzeiros se alguém der mais eu estou fora – disse alguém

Ouvi várias vozes dizendo que estavam fora que ele poderia ficar comigo, outro disse que com essa grana ele comia dez guris diferentes, eu ainda ali com minha bunda arregaçadas senti alguém me acariciando logo depois encostar a ponta do dedo no meu cuzinho e dizer.

– Você pode ter o prazer de comer dez guris diferentes, mas o prazer de saber que foi você o primeiro macho a descabaçar um cuzinho virgem de um guri gostoso como esse aqui você não tem – disse aquele homem barbudo me colocando de pé ao lado dele
– Passar a grana e pode desfrutar desse rabinho a vontade – disse meu pai
– Tomar, pode conferir garanto que não está faltando nenhum centavo

Meu pai ficou conferindo aquela grana na frente de todos ali presente aquele homem que eu vim a saber que todos o chamava de Barba ficava passando a não na minha bunda enquanto meu pai conferia o dinheiro, eu sabia o que ia acontecer comigo e comecei a se tremer todo de tanto medo quando aquele homem pós o pau para fora e me fez segurar ali na frente de todos, era um pau enorme. Quando todos saíram do quarto aquele homem mandou que eu me sentasse na cama e começou a tirar toda sua roupa e tirou do bolso um pequeno porte que hoje imagino que era vaselina, seu corpo era bem peludo e sua idade aparentava ser mais novo que meu pai, meus olhos estavam fixados no pau dele de tanto medo.

– O que foi está com medo do meu pau
– Eu estou – falei quase chorando
– Deixa para chorar quando ele estiver todinho dentro dessa bunda
– Por favor não faz isso comigo
– Se o seu pai me devolver meu dinheiro eu não faço nada, mas como isso não vai acontecer ê melhor você começa chupando essa piroca

Fiz o que ele mandou comecei a chupar o pau dele sem parar, minha boca era pequena demais e só conseguia abocanhar poucos centímetros depois da cabeça, não sei o tempo que fiquei chupando e me negava a parar toda vez que ele mandava, até que teve uma hora que me puxou pelo cabelo e disse

– Eu já disse chegar, não me faça a ter que lhe dar um tapa, fica de quatro agora aqui na cama

Me posicionei do jeito que ele mandou, senti uma coisa pastosa e bem escorregadia nos seus dedos passando no meu cuzinho e enfiando e tirando de dentro, senti que dentro da minha bunda tinha bastante aquela pasta até ele começa e a encostar a cabeça é do pau bem na entrada do meu cuzinho e começar a pincelar, ele era muito experiente sabia o que estava fazendo tinha me lubrificado muito bem e forçava bem devagar, eu comecei a sentir meu buraquinho sendo forçado a se abrir e a dor começar a ficar insuportável quando a cabeça daquele pau enorme entrou dentro do meu cu e começou a me rasgar comecei a gritar como um louco pedindo ajuda.
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– AIIIIIIIIIIIIII Aiiiiiiiíiiiiiiiii PAI PAI PAI SOCORRO, SOCORRO PAPAI ME AJUDA, PAPAI ME AJUDA AIIIIIIIIIIIII TA DOENDO PAPAI SOCORRO SOCORRO SOCORRO SOCORRO AIIIIIIIIIIIIIII AIiiiiiiiiiiiiiii
PAIII ME AJUDAAAA AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII SOCORRO PAI ME AJUADA AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII PAI TA DOENDO MUITO MUITO, PARA, PARA POR FAVOR AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII PAI ME SOCORRE AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII SOCORRO ME AJUDEM, SOCORRO SOCORRO ME AJUDEM

Eu gritava desesperadamente por socorro, mais era um pedido em vão senti escorrendo um líquido quente pelas minhas duas pernas e parar nas dobras dos meus joelhos, olhei para o meio dela e vi que escorria MUITO sangue que iam também para o pequeno saquinho escrotal e pingava na cama, meu pequeno corpo de meninos foi se anestesiando meus olhos começaram a ficar pesados e um sono profundo tomar conta de mim, escutei alguém gritando ao entrar no quarto.

‘Seu animal você estar matando o menino, olhei pra cima e vi uma nuvem escura e dois braços me puxando para cima me tirando das garras daquele homem, Aquela nuvem escura e Aquela frase que não sei de quem era foram as última coisa que eu vi e escutei antes de me apagar por completo, de uma coisa eu tenho certeza que a voz não era do meu pai porque a dele eu conhecia muito bem,

Acordei espantado me levantei depressa olhei para minhas pernas não tinha sangue nenhum, arregalei meus olhos quando vi que não estava em casa, mas sim num campo enorme que sumia da minha vista, com gramas bem baixinha com centenas de cavalo pastando, com pelos de todas as cores, sentia uma leveza na alma parecia que estava voando ao caminhar naquela imensidão de campo entre todos cavalos que pastavam tranquilamente.

Vi de longe uma árvore de cores de cores verde e amarela fui correndo até ao encontro dela ao chegar bem perto descobri que era uma goiabeira repleta de goiabas maduras bem amarelas no chão havia uma grande quantidade de caídas mais nenhumas dela esborrachadas ou podre, sentei ali em baixo e comecei a comer quando olhei para o lado tinha um velhinho de barba e cabelos brancos com um lenço vermelho no pescoço, colhendo as goiabas caídas a poucos metros da onde eu estava e colocando dentro de um cesto feito de bambu.

– Como a senhor apareceu aqui, eu não lhe vi quando cheguei – eu disse
– Eu estava aqui atrás do tronco, você não me viu, mas eu vi você chegando
– Como a senhor se chama – eu disse
– As pessoas me chamam de vovô Benedito, mas pode me chamar de vovó, você deve se chamar Pierre
– Como a senhor sabe o meu nome
– Eu não, eu disse que devia, eu acertei?
– Acertou sim eu me chamo Pierre
– É o que você está fazendo aqui
– Eu não sei como eu vim para aqui, eu nem sei onde estou. Eu dormi e acordei nesse lugar
– Então faz o seguinte deita pouco e dorme que você vai acordar na sua casa
– Eu não quero voltar, eu quero ficar com você vovô – eu disse
– Mas você tem que voltar tudo tem o seu tempo, e o seu ainda não chegou
– Não vou voltar eu vou ficar aqui – eu disse
– Mas eu não posso ficar com você,
– Por favor vovô fica comigo eu não quero voltar
– Pierre estar vendo todos esses cavalos ali na frente
– Claro vovó tem uma porção deles com várias cores diferentes
– Vou lhe dizer uma coisa Pierre só o cavalo azul pode lhe ajudar, procure ele aqui nesse campo, se você não encontrar suba no cavalo vermelho que ele vai lhe ver
– Está bem vovô eu vou procurar até encontrar ele

Sem que eu percebesse aquele velhinho sumiu de repente, fiquei caminhando por muito tempo naquele pasto procurando o cavalo azul até me dar conta que faltava duas cores no meio de todas ali existente, o vermelho e o azul depois de muito tempo caminhado consegui ver o cavalo vermelho, cheguei perto e fiquei admirando o quanto ele era lindo, após alguns minutos parado ali ao lado dele resolvi.

Comigo já montado ele saiu a galope por aquela imensidão de pasto sentia a brisa bate no meu rosto e uma alegria enorme tomar conta do meu peito, eu não sentia o galope daquele cavalo era como se eu estivesse voando sentado em cima dele, mas todo esse bem-estar começou a sair de dentro de mim quando aquele campo lindo sumiu e ele entrou numa estrada de asfalto, uma rodovia bem movimentada com faixas e placas de sinalização, sua velocidade era incrível deixando carros, ônibus e caminhões para trás. Aquele cavalo corria numa velocidade impressionante, mas de repente ele parou bruscamente me fazendo voar por cima dele quando vi que ia bater com o rosto no chão fechei os olhos e dei um gritou, acordei e vi que estava deitado na minha cama naquele momento comecei a chorar eu não queria voltar.

Aquele velhinho, os cavalos e aquele imensidão de campo lindo parecia tão real, mas foi apenas um sonho muito lindo talvez um conto infantil dentro de um sono e não dentro dos livros que tanto gostava de ler, mas eu tinha voltado para realidade, senti que minha bunda doía e no meio dela tinha um líquido com certeza devia ser aquele sangue que tinha visto antes de me apagar, levei minha não até o meio dela e senti uma coisa gosmenta ao tirar ela vi que era pomada, meu pai estava em pé na porta do quarto olhando para mim e por alguns minutos ficou me olhando em silêncio depois saiu e me deixou sozinho.

Se passaram alguns meses depois do ocorrido, sei que fiquei desacordado por três dias, ganhei alguns pontos devido ter sido rasgado, e fiquei um bom tempo sem poder sentar direito devido às fortes dores. Meu pai muito pouco falava, comigo, minha vida voltou ao normal mas sempre sendo judiado e maltratado, quanto ao sexo foi suspenso por alguns meses, aquele sonho ficou na minha cabeça por um bom tempo e acabou no meu esquecimento, um pouco antes de eu completar nove anos meu pai começou a fazer tudo que ele fazia antes até que uma noite ele botou o pau para fora e disse que ia comer minha bunda que ela já estava curada, na hora fiquei apavorado, mais recebi a promessa dele que se começasse a doer muito eu poderia tirar sem problema e que eu não ia apanhar.

Mandou que eu ficasse pelado e de quatro na cama que ia no banheiro pegar um óleo para me lubrificar, ficou um bom tempo me lubrificando no momento que sentir a pica dele encostar no meu cu eu tentei sai dali mas recebi um tapa na cabeça
– Porra eu já falei se começar a doer muito você pode falar que eu tiro de dentro
– Desculpa pai – Eu disse

Meu pai começou a empurrar o pau bem devagar sentir a cabeça entrando do meu cuzinho e uma dor suportável que apenas me fez geme, aos pouquinhos a rola dele sumiu dentro de mim e só ficou as bolas dele para fora.

– Viu seu merda, doeu alguma coisa
– Doeu muito quando ele entrou, mas depois parou- eu disse
– Isso é normal já faz mais de oito meses que você foi arrombado e quase morreu, agora você vai me dar essa bunda todo dia até se acostumar bastante com uma rola entrado e saindo desse cu.

Durante quatro meses eu fiquei dia sim e dia não chupando e dando para o meu pai que me fodia de todo jeito que eu poderia imaginar, um dia antes de completar nove anos depois de me foder bastante ele disse

– Amanhã você faz 9 anos, escolhe um presente que você gostaria de ganhar
– Eu quero ganhar uma bicicleta
No dia seguinte fiquei na maior expectativa se ia ganhar mesmo de presente uma bicicleta meu pai cedo e voltou a tarde com um amigo dele trazendo pelo guidão uma bicicleta usada de cor marrom, eu fiquei eufórico, corri de encontro deles e disse
– Pai o senhor comprou minha bicicleta
– Não foi eu quem comprou, foi meu amigo aqui Alberto, mas de agradecimento ele quer você como putinha por três noite, se quiser a bicicleta é sua
– Eu quero, vou ser a putinha dele – eu disse
– Pode dar uma volta ela é sua – disse Alberto

Subi em cima dela e sair pedalando todo feliz, mesmo sabendo que seria daquele homem por três dias, mas ter uma bicicleta era tudo que eu queria fiquei andando o tempo suficiente para ficar todo suado, ao entrar em casa meu pai e Alberto estavam sentado na sala bebendo e vi que a garrafa de cachaça já estava quase acabando, ao me ver meu pai falou.

– Vai direto para o banheiro tomar um banho
Já estava indo em direção ao banheiro obedecendo a ordem dele quando aquele homem me chamou para perto dele que ia tirar minhas roupas, assim que cheguei ele começou a me despir, meu corpo ainda todo molhado de suor ativou muito o desejo dele que após ter me deixado peladinho me pôs sentado no seu colo, na hora senti que ele estava extremamente duro.
– Gostou da bicicleta Pierre – disse Alberto
– Sim, é muito boa eu adorei – Eu disse
– Que bom de você ter gostado, que tal você chupar um pouco o meu pau enquanto esse suor seca no seu corpo
– Aqui na frente do meu pai
– É, eu tenho certeza que ele não vai se importar, não é mesmo Patrick – disse Alberto
– Nem um pouco, pode chupar o pau dele bem gostoso do jeito que lhe ensinei.

Alberto abaixou as calças e ficou completamente nu da cintura para baixo me ajoelhei no meio da sua perna e comecei a chupar aquele pau seboso um pouco menor que do meu pai, enquanto eu fazia o serviço os dois conversavam e davam risada, Alberto vez em quando segurava minha nuca com as duas mãos é faziam um vai e vem bem acelerado e numa dessa deu um urro alto e gozou na minha boca, tive que engolir tudo e depois limpar bem o pau dele com minha língua, quando viu que estava bem limpo falou.

– Agora vai tomar um banho e lave bem esse cuzinho para eu foder ele bem gostoso – Está bem eu disse
– É assim que se fala, putinha boa tem que ser obedientes – disse meu pai

Meu banho foi um pouco demorado quando voltei para sala havia outra garrafa de cachaça aberta os dois já estavam bem alterados praticamente bêbados eu estava apenas com uma toalha enrolada na cintura e fui sentar direto no colo do Alberto, mas assim que me sente ele me levantou tirou a toalha da minha cintura e disse para o meu pai

– Patrick você tem certeza que esse guri só tem 9 anos e é seu filho mesmo
– Que ele tem 9 anos eu tenho certeza quanto se é meu filho nem a vadia e ordinária da mãe dele sabe quem é o pai eu nem registrei no meu nome, foi ela que registrou como pai desconhecido, mas porque está me perguntando isso
– Porquê esse guri e muito bonito tem os olhos lindos nessa cor verde e uma bunda que eu nunca vi igual de tão gostosa, não tem nada a ver com você
– Não tem mesmo, mas tem a ver com a mãe que era linda, a diferença que os olhos dela eram castanhos, mas era muito gostosa – disse meu pai
-Sabe de uma coisa vou para de conversar e aproveitar essa bunda linda e foder esse cuzinho gostoso que ele tem – disse Alberto
– Tem mesmo e você não vai encontrar um cuzinho tão delicioso igual a esse – disse meu pai
– Disso eu não tenho dúvida – respondeu Alberto
– Aproveita à vontade e faça uma boa propaganda dele, traz algum freguês que lhe dou uma comissão

Alberto me pós de quatro no chão lubrificou um pouco minha bunda e me fodeu ali por bastante tempo na frente do meu pai que falava pra ele meter gostoso e depois dizer pra todos que o preço que ele pedia valia a pena pagar, durante três dias eu fui putinha exclusive do Alberto que me comia, de todo posição chegou a me comer sentado no banco da bicicleta com eu em pé me apoiando no guidão, ele nunca tirava o pau duro da minha bunda depois que gozava ele deixava amolecer dentro de mim até sair sozinho depois mesmo estando todo sujo mandava eu chupar e deixar bem limpo.

Depois daqueles três dias com Alberto me tornei oficialmente uma putinha com meu pai sendo o meu cafetão, comprou algumas calcinha e mini saia para mim vestir e esperar os fregueses deitado de bruços na cama, Alberto tinha feito uma boa propaganda ao meu respeito e sempre ganhava uma comissão dos fregueses que ele levava, naquele ano de 1974 eu era a putinha mais falada da redondeza. Não sei a quantidade de dinheiro que meu pai ganhava comigo, mas era bastante porque a cachaça foi substituída por Whisky, Vodca, Rum, Menta, Vinho e outros tipos de bebidas que era oferecida por ele a todos que iam me comer, mas ele passou a beber mais que bebia antes e muitas vezes recebia os fregueses bêbados e até mesmo brigando ou discutindo com eles o que fez aos poucos eles irem embora e não voltando mais, inclusive Alberto que chegou a sair na porrada com meu pai por ele não ter pago a comissão que lhe devia
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As coisas pioraram muito para mim depois que não vinha mais ninguém lá em casa meu pai tinha se tornado um alcoólatra levantavam de manhã e já tomava um copo de cachaça porque aquelas bebidas caras não tinham mais e toda raiva dele era descarregada em mim que passei a apanhar todo dia sem motivo algum. ele passou a me levar com ele para todos os cantos me oferecendo por migalhas ou até mesmo por uma garrafa de cachaça, eu já não aguentava mais de tanto sofrimento, já tinha perdido o gosto de viver meu corpo tinha muitas marcas das cintadas que eu levava quase todo dia, eu me alimentava porque os outros tinha dó, me dando um prato de comida ou pagavam alguma coisa pra mim comer, eu queria um motivo porque eu sofria tanto nas mãos dele, eu pensava ir embora fugir dali mas tinha medo de ficar sozinho perambulando pelo mundo, eu não estava suportando mais viver daquele jeito.

17 de janeiro de 1976 esse dia caiu num sábado lembro como se fosse hoje um dia lindo e ensolarado e era o dia do meu aniversário de 10 anos de idade fiquei pensando o que adianta fazer aniversário num dia lindo como esse e viver uma vida horrível e miserável, eu estava vendo que não valia a pena viver sem carinho e sem amor e no meio de tanta miséria eu não queria viver mais nesse mundo sofrendo desse jeito, se nesse dia a 10 anos atrás eu vim para nesse mundo ia ser nesse dia que eu ia arrumar ter coragem e me jogar de baixo de um caminhão e acabar com esse sofrimento.

Antes de sair vi que a porta do quarto do meu pai estava aberta e ele dormia de barriga pra cima e do seu lado uma garrafa de cachaça vazia, sai deixando a porta aberta e fui caminhando até a estrada que ficava a uma hora de distância da minha casa, fui caminhando bem devagar eu não tinha pressa de chegar, lembro que eu sentia uma vontade enorme de chorar mas eu não conseguia o choro ficava preso na garganta e não saia de jeito nenhum, não sei o tempo que levei pra chegar até o posto de combustível que ficava na beira da Estrada mas tinha que passa por dentro dele Ao entrar no posto eu vi um caminhão Scania lindo parado com um grande baú de cor alumínio, antes de seguir para estrada parei um minuto ali e fiquei olhando o quanto ele era lindo, aquele minuto se transformou em dez não conseguia parar de ficar olhando àquela lindeza de caminhão subi ali em cima para olhar por dentro quando escutei alguém atrás de mim falando.
– Ei garoto achou tão bonito que não resistiu e subiu no cavalo e olhar por dentro

Virei lentamente para trás para dizer que sim que ele era muito bonito mas não consegui porque vi um homem novo muito bonito cabelo loiro e olhos verdes igual ao meu e muito parecido comigo até a pinta preta do lado da boca que eu tinha, ele tinha também, estava como uma camisa branca estampada com um enorme cavalo azul eu fiquei paralisados olhando a imagem daquele cavalo naquela camiseta, na hora me lembrei daquele sonho lindo eu tiver naquele campo cheio de cavalos, com o vovó me dizendo pra mim procurar o cavalo azul eu desci do caminhão me sentei no chão e aquele choro que estava entalado na minha garganta veio pra fora como um trovão e comecei a chorar muito chegando soluçar, aquele homem se ajoelhou na minha frente e começou a falar

– Ei o que foi, o que estar acontecendo fala para mim, porque você estar chorando tanto assim
Aquele choro parecia que não ia ter e fim por mais que eu tentasse para de chorar eu não conseguia e também não tirava os olhos do cavalo na camiseta meus olhos se arregalaram para a imagem o que fez ele imaginar que eu estava com medo do cavalo.

– Calma garoto é só uma imagem não precisa ficar com medo do cavalo, é por causa dele que está chorando?

Eu balançava a cabeça negativamente em sinal para dizer que não, alguns minutos depois de se me acalmar levantei do chão, aquele homem abriu a porta do caminhão sentou ao volante e me chamou para eu sentar ao seu lado, fiquei sentado olhando tudo a minha volta eu nunca tinha entrado num caminhão tão bonito, eu fiquei maravilhado.

– Como é seu nome – disse aquele homem
– É Pierre – Eu disse
– O meu nome é Eduardo, mas pode me chamar de Edu, eu não sabia que tinha um sósia assim tão novo
– O que é um sósia
– É uma pessoa muito parecida com a outra, você é a minha cara sem tirar e nem por, você é muito bonito Pierre
– As pessoas dizem isso, mas eu não me acho tão bonito, agora você sim ê muito bonito Edu
– Pierre mentir é uma coisa muita feia
– É sério Edu, você é muito bonito – Eu disse
– Sabe de uma coisa então somos mesmos bonitos
– Só que você é muito mais – eu disse

Mal eu terminei de falar passou do meu lado um dos amigos do meu pai que já tinha me comido e que não ia mais lá em casa e disse

– Hei Pierre está com sorte, arrumou um freguês logo cedo, é vai ganhar uma boa grana diz para o cachaceiro do seu pai que qualquer dia vou lá fazer uma visita;
– Eu não vou dizer nada – respondi com raiva
– Tudo bem? Mesmo assim qualquer hora eu apareço lá

Fiquei completamente sem jeito depois que ele foi embora era tudo que eu não queria que acontecesse, mas ali a maioria me conhecia e não tinha como evitar situações como essas, Edu olhou para mim e me perguntou

– Me diz uma coisa Pierre, isso é verdade você se prostitui
Balance a cabeça afirmado que sim, não consegui dizer olhando para ele, não sei porque eu estava tão constrangido que era uma putinha sendo que eu era mesmo talvez seja que pela primeira vez depois desses anos eu não me vi como uma putinha, mas uma vez meus olhos se ficaram na imagem do cavalo.

– Mas que tanto você olha para esse cavalo Pierre
– É que eu tive um sonho muito bonito que nunca me esqueço com cavalos de várias cores quando eu tinha oito anos
– Então me conta como foi esse sonho – disse Edu
– Ah Edu, foi um sonho bobo com vários cavalos de cores diferente tipo de sonho de contos de fadas – Eu disse
– Me conta eu tenho tempo para ouvir, só vou descarregar em Saint George a tarde
– Vou contar mais ou menos como foi – Eu disse
– Tudo bem-disse Edu
– Bom aconteceu uma coisa muito ruim comigo quando eu tinha 8 anos que parecia que ia morrer mas eu não morri só dormi apenas e acordei num campo bem grande com vários cavalos de cores diferente pastando, o campo era tão grande que não dava para ver o fim, eu fiquei andando no meio dos cavalos e vi uma goiabeira carregada de goiabas bem maduras e fui até lá pegar umas para comer quando cheguei tinha várias goiabas caídas na gramas e todas boas me sente para comer, quando de repente apareceu o vovó Benedito
– Quem apareceu Pierre – disse Edu espantado
– O vovó Benedito que estava catando as goiabas da grama e colocando num cesto de bambu

Quando eu disse àquilo Edu teve uma mudança na sua aparecia que foi tomada por uma pequena tristeza encostando sua cabeça sobre o volante.

– O que foi Edu porque você ficou triste de repente
– Porque me emociono com sonhos bonitos mais como era esse vovô Benedito
– Ele era bem pretinho e tinha um cabelo branco como as Neves, estava sem camisa e usava uma calça branca que ia só até a canela
– É o que vocês conversaram – disse Edu
– Conversamos muito pouco, mas antes dele sumir me disse que era para eu procura ali no campo o cavalo azul que ele ia cuidar de mim, depois de procurar muito percebi que ali tinha cavalos de todas as cores menos da cor azul, depois de andar bastante eu vi o cavalo vermelho e fiz o que ele falou eu montei, ele começou a cavalgar pelos Campos verdejantes uma sensação maravilhosa tomou conta do meu corpo me sentia leve igual uma pena era como se estivesse voando sentado, Mas depois eu comecei a ver bem longe o final do campo que logo sumiu e virou uma estrada com muitas carros e caminhão, ele corria muito e ultrapassava todos até que ele parou bruscamente e jogando por cima dele, antes de cair no chão eu dei um grito e acordei.
– Foi um sonho bonito – disse Edu
– Eu fiz o que ele disse eu subi no cavalo vermelho, mas o azul não me encontrou
– Pierre eu não sei se tem alguma coisa haver, mas eu tinha um avô que morreu quando eu tinha 8 anos que eu amava muito e sofri de mais quando ele partiu, ele se chamava Altair era branco e loiro tinha olhos verdes como nós dois, ele me contava que quando era pequeno meu bisavô judiava e maltratada muito ele é nas horas de muita tristeza ele sonhava com velhinho negro de cabelo Branco que levava toda dor e tristeza que ele sentia
– É leva mesmo eu me senti tão bem quando estava perto dele, sabe de uma coisa hoje é meu aniversário – disse quase chorando
– E mesmo Pierre meus parabéns, quantos anos você está fazendo
– Dez anos Edu
– Deixa eu lhe dar um abraço bem gostoso

Recebi um abraço bem apertado do Edu e comecei a chorar novamente abraçado com ele, não sabia porque mais estava sentindo dentro de mim, uma leveza muito grande era como se aquelas lágrimas estivessem botando para fora do meu corpo todo meu sofrimento.
– Me diga uma coisa Pierre você não reparou em nada
– No que Edu
– Que o cavalo do meu caminhão é vermelho e você subiu em cima dele e o cavalo azul da minha camisa acabou lhe encontrando
– Caramba Edu é verdade eu nem percebi
– Pierre me conta tudo sobre sua vida, me fale do seu pai, da sua mãe se você tem irmãos, assim eu verei como eu vou poder lhe ajudar, mas por favor não me esconder nada
– Eu tenho até vergonha de falar tudo
– Me conta tudo, não precisa ter vergonha que eu prometo que vou lhe ajudar

Contei tudo que aconteceu comigo desde que me conheço por gente nesses anos todos de sofrimento, Edu ficou espantado, e de vez em quando dizia
– não dar para acreditar que ele fez isso

Não sei exataente dizer o tempo que levei contando toda a minha história de vida, acho que levou mais de 1 horas, quando terminei eu disse.

– Pronto Edu contei tudo acho que não esqueci de nada
– Meu Deus Pierre, como você aguentou tudo isso
– Não sei, mas eu estou cansado de viver assim eu vim tentar me encorajar e me jogar debaixo de um caminhão e acabar de vez com esse sofrimento, foi quando vi o seu caminhão e parei para ficar olhando
– Meu Deus Pierre que loucura, você não pode nem imaginar fazer uma coisa dessa
– O que importa Edu ninguém vai sentir faltar de um garoto miserável que se prostitui chamado Jean Pierre Dubois
– Espera aí, o que você disse
– Eu disse que ninguém vai sentir minha falta
– Não Pierre, você disse Dubois
– Falei, meu nome completo é Jean Pierre Dubois
– Por acaso sua mãe se chama Louise Dubois
– E esse o nome dela que estar na minha certidão de nascimento, você conheceu minha mãe Edu
– Mas uma coisa Pierre essa cara que você chama de pai é o Patrick
– Sim, você conhece ele também
– MEU DEUS PIERRE VOCE É MEU FILHO

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
APESAR DE EU CONHECER PIERRE A MUITO TEMPO E SENTIR VERDADE EM SUAS PALAVRAS EU ACHO QUE ELE TINHA RAZÃO QUANDO DISSE QUE EU NÃO IA ACREDITAR NA SUA HISTORA DE VIDA, ACREDITEI EM BOA PARTE, MAS ESSE LADO ESPIRITUAL DE VOVO BENEDITO, COISA DE OUTRO MUNDO EU NÃO ACREDITO MAIS TAMBEM RESPEITO QUEM TEM OPINIAO CONTRARIA A MINHA, PORTANTO DEIXE SUA OPINIAO NO COMENTARIO SE ACREDITA OU NÃO SE ESTÃO GOSTANDO E QUEREM QUE EU CONTINUE

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13 Comentários

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  • Responder Francisco ID:g3jga5oij

    Show,amigo gostei muito e acredito

  • Responder Zeze do Lanche ID:1dak13lxia

    Valeu luiz por comentar o que voce crê, eu não acreditei quando pierre me disse que morreu apos o estrupo onde foi rasgado por baixo e perdeu muito sangue, eu acredito que tenha desfalecido e morrido se nao fosse socorrido, mas respeito as opiniões contrárias as minhas

    • Alex sandro ID:xloriehj

      Bom dia !!!
      Lindo conto,acredito sim em vida após a morte, espíritos e vidas passadas.
      Amei seu conto,continue por favor muito bom.
      Esse história dele se desencanar e verdadeira sim.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu acredito em quase tudo, sei que é durante o sono o nosso Espirito viaja, ate em outros planetas pode ir mas foi legal a estoria de Pierre, vamos ve outros casos de outras pessoas, gostei em parte do conto o final foi muito previsivel eu ja sabia que vc seria o pai verdadeiro dele.

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Porra, chorei demais kkkk muito bom mesmo.

    • Zeze do Lanche ID:1dak13lxia

      Cara triste mesmo é o final onde mesmo eu sendo duro na queda pra chorar eu não contive minhas lagrimas foi triste demais ele me contando como o pai dele morreu

  • Responder Baby novinho ID:19p21ms8l

    Esperando ansioso pelo próximo capítulo

    • Zeze do Lanche ID:1dak13lxia

      Valeu baby novinho dia 31/05 será postado outro capítulo

  • Responder Ml ID:g3jmgwr8m

    Manooo!!! Comecei gozando e terminei chorando.
    História lindaaa

    • Zeze do Lanche ID:1dak13lxia

      Então Ml no próximo vai ser o contrário, você vai começar chorando e terminar gozando muito

  • Responder Scania jacaré ID:yaziprhl

    Muito bom. Continue por favor

    • Zeze do Lanche ID:1dak13lxia

      Será postado no dia 31/05
      Valeu pelo comentário

    • Zeze do Lanche ID:1dak13lxia

      Fica tranquilo vou continuar 31/05 tem mais episódio