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Meu menino de ouro 2

1668 palavras | 14 |4.66
Por

Arthur é pego por Tom, seu filho de sete anos, enquanto assiste pornografia.

Continuação de “Meu menino de ouro”

Eram tantas horas a frente do computador que minha cabeça doía, eu precisava relaxar e o melhor jeito para isso era uma bela punheta, abri o vídeo de um porno onde um cara no estilo urso brincava com um garoto afeminado mais novo, o menino do vídeo provavelmente tinha uns dezenove anos, mais era bem magrinho e parecia ser baixinho também, pelo menos perto do homenzarrão que o fodia, o menino até poderia ser uma versão mais velho do meu filho de sete, tinha a mesma pele em Tom de caramelo do meu Tom, minha mente voo longe, porque para mim quem estava sendo fodido ali era meu bebê em posição de frango assado enquanto me olhava com aquele olhar da mesmo cor que o meu, aqueles lindos olhos azuis que na minha mente estavam marejados enquanto eu o fodia, era quase como se eles pedissem mais.

Mas ali no vídeo não era meu bebê, eu sei disso porque meu filho agora estava do meu lado com os olhinhos azuis arregalados pro vídeo.

— papai o moço do filme tá machucando o menino, ele é do mal que nem o Thanos? — meu menino perguntou enquanto sentava nas minhas pernas cruzadas e olhava pro vídeo que ainda rolava no PC, eu não sabia o que dizer sempre era sincero com meu filho, nunca enfeitava as respostas que dava, o céu era azul por causa da atimosfera, a chuva caia por causa da água que evaporava, eu sempre tinha dito a verdade pra todas as perguntas do meu filho e não podia fazer diferente daquela vez.

— Eles estão fazendo bebês filho — eu disse de forma paternal, mesmo com meu pau duro descansado nas costas do meu filho debaixo das calças.

— Mas a professora disse que precisava de uma mulher pra ter bebês, eles são dois meninos papai.

— Sua professora tem razão para fazer bebês se precisa de meninas, mas as pessoas não fazem isso só pra fazer bebês, elas também fazem porque é bom, gostoso — meu pau pulsou, de alguma forma falar sobre o prazer do sexo para meu filho de 7 anos me deixava muito excitado.

— é bom? Tipo jogar videogame? — meu garotinho perguntou de forma inocente, ele se virou no meu colo, colocou a perninha abertas e esticadas em volta do meu corpo e me olhou com uma carinha de dúvida, meu pau pulsou mais uma vez entre nós.

— É melhor do que jogar videogame, se chama foder — minha mãos se direcionaram de forma automática pras coxas grocinhas de menino, do meu bebê, aquilo estava me dando tanto tesão, falar palavras sujas enquanto conversa sobre sexo com meu filho de sete anos e dizia como era bom.

— A gente pode fazer isso papai, foder? — naquele momento minha mente pesou, tirei meu filho do meu colo, e me levantei, ele me olhou com uma carinha assustada, não entendia o movimento brusco de polo no chão e depois me levantar derrepente.

— não a gente não pode, adultos só podem foder com adultos meu amor, agora o papai vai pro banho tá bom? — sai desesperado dali e fui direto para o banheiro, pus a água no gelado e deixei que caísse sobre mim.

As lembranças da minha juventude pesaram sobre minhas costas, ser pego pelo meu filhos vendo putaria fez com que o velho Arthur despertasse dentro da minha mente, os desejos pecaminosos todos estavam lá, meu pau mesmo debaixo da água gelada não abaixava, a vontade que tinha era de voltar a sala e dizer para Tom que nós podíamos sim, que eu o foderia, mas ainda havia resquícios da moralidade que eu tinha estado debaixo todos esses anos, eu sabia que era errado, e isso me fazia lutar contra meus desejos.

Entretanto todo essa luta caiu por terra quando Tom abriu a devagarinho a porta do banheiro me espiando lá dentro, ele entrou de forma sorrateira, minhas defesas caíram por terra naquele momento.

— Papai eu disse algo ruim, você ficou bravo comigo? –e senti mais uma vez culpado por fazer com que ele pensasse que estava bravo, quando o único errado ali era eu.

— Não meu amor, você não fez nada errado, o papai é que fez e por isso fiz aquilo, desculpa o pai?

— Você fez alguma coisa errada papai? Mas a vovó diz que quando a gente faz alguma coisa errada machuca alguém, você machucou papai? — A culpa se foi naquele momento, porque meu filho tinha razão, eu não havia machucado ninguém ao contrário eu queria que meu filho se sentisse bem como quando eu era só um garoto de 17 anos e fazia tudo o que eu queria, e meu filho merecia também aquilo.

— Não bebê, não machuquei, então não fiz nada de errado, você é tão esperto — eu sorri pra ele e desliguei o chuveiro, me dirigi até a toalha branca
que estava no suporte e envolvi minha cintura com ela, peguei meu filho no colo e o apertei no meu peitoral molhada.

— papai cê tá me molhado — ele deu uma risadinha.

— eu e você precisamos conversar né? — um sorriso carinhosa pairava em meus lábios, como quem que confortar.

— conversar sobre o que? — ele fransio as sobrancelhas entortou a cabeça e me olhou com uma carinha de dúvida como um cachorrinho confuso.

— Bem, sobre tudo, eu sei que tá sendo estranho deixar a casa da vovó e mudar pra casa do papai, pra esse cidade — falei enquanto acaraciava seu rostinho e o levava para meu quarto.

— Eu sinto falta do vovô e da vovó, do tio Henry, do coleguinhas da escola — sua expressão ganhou uma feição tristonha, então o abracei com força e ele deitou a cabecinha em meus ombros.

— Se você quiser não precisa ficar aqui, pode ficar na casa da vovó — aquilo me doeu, mas eu faria o que fosse preciso pra manter meu menino feliz.

— Você vai me deixar sozinho de novo Papai? Não gosta de mim? — ele levantou do meu ombro com uma carinha de choro, e os olhos cheios de lágrimas, meu peito doeu naquele momento.

— O papai ama você meu amor, você é meu menino precioso, meu pequeno tesouro, eu só quero que você fique feliz — eu o abracei forte.

— Não, mentira você não gosta de mim, por isso foi embora da casa da vovó, por isso quando eu pedi pra fazer aquelas coisas do video cê ficou bravo — agora seu rostinho já estava manchado de lágrimas, e ele já gritava me senti o pior dos pais, enquanto meu filho chorava nos meus braços, eu faria o que fosse preciso pra ele entender o quão precioso era pra mim.

— claro que não bebê, o papai te ama — mas não importava o que eu dissesse ele não parava de chorar então foi quando passou pela minha cabeça fazer o que ele queria desde o começo — o papai faz, o papai fode com você — o choro foi parando de intensidade.

— promete papai? — ele falou entre soluços.

— prometo o papai faz tudo o que você quiser meu amor, eu te amo tanto — dei um beijinho em sua bochecha molhada, ele me abraçou dengoso — mas você é muito pequeno ainda bebê, e se eu por o pipi em você vai machucar você, então o papai só vai dar beijinhos e carinhos gostosos em você, e você faz no papai tá bom?

— eu aguento papai — ele me olhou sério com os olhos azuis brilhando por causa da lágrima e a vizinha ainda muito nasalada, eu dei uma risadinha e meu pau começou a dar novos sinais de vida, era a coisa mais adorável ver meu Tom todo manhoso dizendo que aguentava meu pau, mesmo sem ter uma maior noção do que aquilo significava.

Sentei na cama com Tomás no meu colo, sobre o meu pau meia bomba, debaixo da toalha, não sabia o que fazer, como começar, minha mãos coçavam em ansiedade, eu queria passear por todo o seu corpo infantil, meu filho era lindo. Tom tinha cabelos cacheados, pequenas molinha castanho claro que na luz pareciam reluzir, eu diria que elas eram a perfeita mescla entra os cabelos escuros de sua mãe e meus cabelos loiros, elas estavam grandes na altura do seu queixo, quase sempre tinham de ser amarradas para que não ficassem caídas sobre seu rostinho, as bochechas dele eram enormes davam a ele uma aspecto tão fofo, principalmente porque ele tinha um queixo fino, parecia um rosto em formato de morango, a pele era da cor de chocolate ao leite, tinha gosto de chocolate ao leite, mas o que mais me encantava era os olhos azuis iguaizinhos aos meus, meu filho além do rosto tinha um corpo muito gostosinho, era magrinho como um menino normal de sua idade, mas tinha coxinhas grossas comparadas ao resto do corpo, eu sempre achei que elas ficavam mais bonitas ainda quando ele se sentava sobre elas ao brincar, seu bumbum era pequeno, durinho e muito fofinho, a minha primeira reação foi levar minha mãos até seu bumbum e apertar, eu sempre quis fazer isso, ele deu um gemidinho em resposta.

— bebê o que você acha de ver outro filme como aquele que o papai tava vendo pra gente ver como faz?

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14 Comentários

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  • Responder CARLOS ID:8kqtga62m2

    Um corretor ortográfico e uma revisão cairiam bem. Mas o contexto é bom

  • Responder O Professor ID:1se4k50h

    Finalmente um conto bem escrito.

  • Responder Anonimo ID:81rq00q20j

    Comi meu irmão de 10 anos. Ele gostou

  • Responder Caio ID:8efaj5nv99

    Tem que castrar homens assim, que pensam nessas saliências com crianças. Fom tanta vagaba por aí, seus podres

    • Anônimo ID:on93s5mt0b

      Concordo com vc.

    • Amanda ID:81ritu2t0d

      Eu já acho que menino tem que ser colocado no seu lugar desde novinho ( de preferência pela própria mãe), para aprender a tratar mulher como merece ser tratada, para ver se a próxima geração de homens é menos machista

    • Dustch ID:3ynzdhgw20k

      Se vc n gosta do conto n olha, melhor os pedofilo pensar em uma fic, do que fazer com uma criança na vida real, vc nem devia ta nessa fic, antes de tentar dizer que eu sou pedofilo saiba, que eu tenho 14 anos

    • Dustch ID:3ynzdhgw20k

      se vc n gostou do conto pq ta aq?

  • Responder Rian ID:8efaj5nv99

    CONTO RIDÍCULO, TÍPICO DE HETEROS LOUCOS PARA LIBERAR O RABO E SE FANTASIAM NO LUGAR DE CRIANCAS

  • Responder x ID:40vopfrnqri

    criança tem que fazer chorar na rola de macho

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    vc é fantastico to apaixonado por vc queria esta no lugar do teu filho

  • Responder Andre ID:469csyc1b09

    Não penetra ele no próximo ainda não. Evolui com bastante detalhes, explora bastante o corpinho e o sexo oral. E pode ser um pouco menos delicado com ele quando o tesao for a mil kkkk

    • My name ID:de2kmfuez

      Tem experiência

  • Responder Leo ID:xlp08hra

    Continua! Tá incrível sua história, vc escreve muito bem. Senti meu pau pulsar aqui muitas vezes. Tá aumentando o clímax. Continue assim.